Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
quarta-feira, 10 de julho de 2013
AGENDA SÓCIO ECONÔMICA E POLÍTICA DA CLASSE TRABALHADORA E OS DESAFIOS ATUAIS DE NOSSA LUTA
Fundamentais neste contexto a luta contra o monopólio midiático, e a reforma estrutural da política no Brasil. Os movimentos sociais devem pressionar o governo federal. Um absurdo que empresas privadas de comunicação se enriqueçam com verbas publicitárias vindas dos impostos cobrados à sociedade, em sua ampla maioria formada por trabalhadores. Cortar publicidade pública nessa mídia golpista é um passo revolucionário no contexto brasileiro. Democratizar as comunicações, criando a Lei de Médios, enfrentar a concentração da informação e da opinião nas mãos de 6 famílias que transformaram isso num negócio hereditário. O governo precisa enfrentar a classe dominante, o latifúndio permanece intocado, os banqueiros nunca ganharam tanto, os juros altos é a maior punição aos assalariados, em todos os aspectos. Enfrentar essa burguesia rentista, deslocando os pagamentos de juros para investimentos em áreas que resolvam os problemas do povo. Promover logo as reformas políticas, tributárias. Encaminhar a aprovação do projeto de democratização dos meios de comunicação. Criar mecanismos para investimento pesados em transporte público, que encaminhem para a tarifa zero. Acelerar a reforma agrária e um plano de produção de alimentos sadios para o mercado interno. Garantir logo a aplicação de 10% do PIB em recursos públicos para a educação em todos os níveis, desde as cirandas infantis nas grandes cidades, ensino fundamental de qualidade até a universalização do acesso dos jovens a universidade pública. Sem isso, haverá uma decepção e o governo entregará para a direita a iniciativa das bandeiras, que levarão a novas manifestações, visando desgastar o governo até as eleições de 2014. É hora do governo aliar-se ao povo ou pagará a fatura no futuro. A hora é agora, ou então as ruas vão atropelar.
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