quarta-feira, 27 de junho de 2012

A classe trabalhadora não vai pagar a conta da crise capitalista

A classe trabalhadora não vai pagar esta conta 27/06/2012 Gol anuncia corte de 2,5 mil postos de trabalho em 2012. Sindicato Nacional dos Aeroviários vai questionar demissões na Justiça do Trabalho Escrito por: Daniel Mello - Agência Brasil A companhia aérea Gol informou nesta terça (26) que, de janeiro a dezembro, serão fechados 2,5 mil postos de trabalho. Segundo a empresa, a medida é necessária para a companhia “adequar-se à nova realidade do mercado, manter seu plano de negócios disciplinado e a sustentabilidade”. Ainda de acordo com a nota divulgada pela Gol, a redução do quadro será feita com cortes, congelamento de vagas e não reposição de funcionários que deixarem a empresa. No início de abril, a Gol havia anunciado a demissão de 131 funcionários e redução de 80 voos dos cerca de 900 operados diariamente pela companhia. O Sindicato Nacional dos Aeroviários pretende questionar as demissões na Justiça do Trabalho. Segundo a presidenta do sindicato, Selma Balbino, a empresa tem descumprido um acordo celebrado entre funcionários e o sindicato patronal. “Estaremos entrando no Tribunal Superior do Trabalho com uma ação contra a Gol por descumprir essa cláusula”, disse. Pelo acordo, os funcionários mais antigos não seriam afetados pela redução do quadro de funcionários da Gol, mas segundo Selma, empregados antigos já foram demitidos pela companhia. Para Selma, a empresa não está agindo de acordo com a realidade do mercado. “ [O Brasil] é o único lugar onde a aviação está crescendo mais de 15% ao ano, isso é um fenômeno. Se na contramão do crescimento nós temos demissão, isso significa que quem fica está trabalhando duas vezes”, protestou.

Servidores públicos federais protestam contra descaso do governo

Em ato unificado, servidores públicos protestam contra descaso do governo 27/06/2012 “Enquanto 47% do orçamento é destinado para pagar dívida externa de banqueiros, servidores públicos padecem com salários injustos e condições de trabalho precarizadas”, refuta o presidente da CUT-DF Escrito por: CUT-DF Centenas de servidores públicos federais se reuniram nesta terça-feira (27) em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (bloco K) para protestar contra o descaso do governo com a pauta de reivindicação do funcionalismo público. De cima do carro de som, servidores e sindicalistas exigiam que o governo avançasse nas negociações, como forma de valorizar o trabalhador do setor público federal. “Enquanto o governo estabelece 47% do orçamento para pagar dívida externa de banqueiros, os servidores públicos padecem com salários injustos e condições de trabalho precarizadas. A CUT não vai permitir que essa situação permaneça”, discursou o presidente da CUT-DF, Rodrigo Britto. Nesta quinta-feira (28), representantes dos servidores públicos federais se reúnem com representantes do MPOG, que analisarão a proposta de extensão da Lei 12.277/10 para todos os servidores públicos federais do Executivo. “Está nas mãos do governo acabar com essa greve, não está nas nossas”, afirmou o presidente do Sindsep-DF – sindicato que representa os servidores públicos federais no DF – Oton Pereira Neves. Estão em greve os ministério da Saúde, do Trabalho e Emprego, da Previdência Social, da Integração, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, da Justiça, das Relações Exteriores, além do Incra, da Funai, da Funasa, do Hospital das Forças Armadas e do Arquivo Nacional. Nesta quinta-feira, dia 28, os servidores dos ministérios da Comunicação, da Pesca, da Fazenda, da Defesa e dos Transportes decidirão se aderirão ao movimento grevista. “O governo está surpreso com a capacidade de unidade dos servidores. Ele sempre usou a tática de chamar as categorias para negociação separadamente. Agora, os avanços terão que ser para todos”, disse Oton Pereira Neves

FETEMS - CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA - MÓDULO 4 - HISTÓRIA DO MOVIMENTO SINDICAL E POPULAR NO BRASIL

FETEMS - CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA - MÓDULO 4 - HISTÓRIA DO MOVIMENTO SINDICAL E POPULAR NO BRASIL - HELDER MOLINA “Hoje a FETEMS representa mais de 50% dos servidores públicos do Estado, com a sua organização, com os seus sindicatos investindo em formação, preparando a sua base para a luta, com certeza a organização sindical dos trabalhadores em educação de MS se torna uma das mais fortes e bem preparadas do Brasil para o enfrentamento com os Governos municipais, Estadual e Federal” Helder Molina

Programa de Formação Sindical da FETEMS História do movimento sindical e popular

Programa de Formação Sindical da FETEMS: História do Movimento Sindical e Popular Começa na manhã desta segunda-feira (25) o Fascículo IV, do Programa de Formação da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), que irá tratar sobre a “História do Movimento Sindical e Popular”. Estão presentes representantes dos 71 SIMTED’s (Sindicatos Municipais dos Trabalhadores em Educação) afiliados a Federação. Este módulo do programa terá a duração de dois dias e conta com a participação do educador popular, assessor de formação da CUT/RJ, Helder Molina, professor da UERJ, na disciplina de Educação e Movimentos Sociais, licenciado e bacharelado em História pela UFF, mestre em Educação, doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana. Segundo o palestrante, Helder Molina, a organização sindical dos trabalhadores em educação de Mato Grosso do Sul, com a FETEMS e os SIMTED’s, é uma das mais fortes do Brasil. “Hoje a FETEMS representa mais de 50% dos servidores públicos do Estado, com a sua organização, com os seus sindicatos investindo em formação, preparando a sua base para a luta, com certeza a organização sindical dos trabalhadores em educação de MS se torna uma das mais fortes e bem preparadas do Brasil para o enfrentamento com os Governos municipais, Estadual e Federal”, disse.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

SINDSER – DF Curso de Formação Política e Sindical – Módulo 1 Brasília-DF, 23 e 24/06/2012

SINDSER – DF Curso de Formação Política e Sindical – Módulo 1 Brasília-DF, 23 e 24/06/2012 Educador Sindical: Helder Molina Roteiro de Trabalho do Módulo 1 Primeiro dia Manha – 08:30 às 12:00 · Abertura: SINDSER-DF e FENASEPE · Filme: (5`) - “Eu só peço a Deus” - Reflexão sobre a (in) diferença e a (in) dignidade · Dinâmica de Apresentação, conhecimento e integração do grupo (Entrevista) · Apresentação do curso (Metodologia, concepções, formatos, recursos didáticos) · “O Sindicato” – Brecht: · Almoço e Tempo Livre Tarde – 14:00 às 17:00 · Filme: (18´) > 3 faces do “Fio da História: Uma classe que luta, ontem e hoje.” Identidade e Consciência de classe · Trabalho em grupos: Manifesto Comunista, de Marx e Engels. Parte 1 – Burgueses e proletários (Capitalismo, sua história, a lógica produtiva/destrutiva, o fetiche da mercadoria, luta de classes). · Apresentação de sínteses dos grupos, debates · Noite livre Segundo dia – Manha – 08:30 às 13:00 · Dinâmica de construção coletiva – “Pedagogia do Afeto” e “Ensaios sobre a Cegueira” · Resgate – Síntese do dia anterior · Sindicatos: “Origens históricas das lutas, concepções, organização dos trabalhadores” e/ou “Sindicato, nossa casa coletiva, nossa identidade de classe, nossa ferramenta de luta” (Textos) · Apresentação de sínteses dos grupos, debates · Vídeo: (20´) - “A concepção da CUT: Autonomia Sindical x Concepção corporativa” · Apresentação da (proposta de) tarefa para o Módulo 2 · Avaliação, encerramento · Almoço e retorno para casa

As reivindicações dos SPFs, que o governo se recusa a negociar

1. Definição da data-base em 1º de maio; 2. Política salarial permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações; 3. Contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores; 4. Retirada de PECs, PLs, MPs e decretos contrários aos interesses dos servidores públicos; 5. Cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos; 6. Paridade entre ativos, aposentados e pensionistas; 7. Reajuste dos benefícios (auxílio-alimentação, diárias e contrapartida do plano de saúde).

Greve Geral dos Trabalhadores no Serviço Público Federal

Greve dos Trabalhadores no Serviço Público Federal Pauta Unificada de Reivindicações Entregue pela Condsef e CUT, entre outras entidades que compõem o Fórum Nacional, no dia 24 de janeiro de 2012. Até a presente data o Governo Federal não respondeu, não negocia, enrola, empurra com a barriga...e o movimento sindical responde: É GREVE GERAL!! 1

A pauta de reivindicações dos servidores federais...e a greve geral!

Greve dos Trabalhadores no Serviço Público Federal Pauta Unificada de Reivindicações Entregue pela Condsef e CUT, entre outras entidades que compõem o Fórum Nacional, no dia 24 de janeiro de 2012. Até a presente data o Governo Federal não respondeu, não negocia, enrola, empurra com a barriga...e o movimento sindical responde: É GREVE GERAL!! 1. Definição da data-base em 1º de maio; 2. Política salarial permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações; 3. Contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores; 4. Retirada de PECs, PLs, MPs e decretos contrários aos interesses dos servidores públicos; 5. Cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos; 6. Paridade entre ativos, aposentados e pensionistas; 7. Reajuste dos benefícios (auxílio-alimentação, diárias e contrapartida do plano de saúde).

terça-feira, 19 de junho de 2012

25/6 - Mód 4 - Federação dos Trabalhadores de Educação do Mato Grosso do Sul

Segunda feira, dia 25/6, estarei em Campo Grande-MS, na Federação dos Trabalhadores da educação do mato Grosso do Sul, no módulo 4, do curso de formação, trabalhando o tema História do Movimento Sindical e Popular. Um grande abraço aos(as) combativos(as)trabalhadores(as) da educação do MS, estamos junto!!!

23 e 24/6 - CURSO SINDSER DF - MÓD 1 - BRASÍLIA DF

Estarei com os amigos e as amigas do Sindicato dos Servidores Estaduais do Distrito Federal, em Brasília, no Sábado e Domingo - 23 e 24/6 - CURSO SINDSER DF - MÓD 1 - BRASÍLIA DF. Terei o prazer de trabalhar como educador, no curso que produzimos/elaboramos para o SINDSER-DF, que será desenvolvido em 4 módulos, até novembro de 2012.

Curso FETEMS - Modulo 4 - HISTÓRIA DO MOVIMENETO SINDICAL E POPULAR

Programa de Formação da FETEMS e CNTE Eixo I – Concepção Sindical: Um novo conceito de atuação sindical Fascículo IV – HISTÓRIA DO MOVIMENETO SINDICAL E POPULAR PERCURSO FORMATIVO Dia 25/06/12 HORARIO CONTEUDO OBJETIVO EDUCADOR 09h00min I Momento: Abertura e dinâmica inicial de apresentação dos participantes. • Apresentação do Percurso do Curso. • Comissões de Apoio. • Combinados. Abertura do Curso com a participação de Dirigentes da FETEMS e convidados. Apresentar o Percurso do Curso, formar comissões de apoio, combinar algumas regras de convivência para o bom aproveitamento do Curso. FETEMS – Coordenação do Programa: Joaquim Donizete e Sueli Veiga. 09h30min II Momento: História do Movimento Sindical e Popular. • História, trabalhadores (as) sujeitos histórico-sociais; • Resistir e reivindicar. Compreender o porquê e a importância da história dos trabalhadores, dentre elas, a história do sindicalismo, que é o espaço onde atuamos. Helder Molina – Professor da UERJ e Assessor de Formação da CUT/RJ. 12h00min Almoço 14h00min III Momento: História do Movimento Sindical e Popular. Como surgiu o sindicalismo no mundo: • O sindicalismo europeu. • Concepções de sindicalismo. Fazer uma reflexão teórica sobre as origens históricas, princípios e concepção do movimento sindical no Mundo. Helder Molina – Professor da UERJ e Assessor de Formação da CUT/RJ. 15h30min Intervalo 15h45min IV Momento: História do Movimento Sindical e Popular. • História do sindicalismo no Brasil. Fazer uma reflexão teórica sobre as origens históricas, princípios e concepção do movimento sindical no Mundo. 17h30min Encerramento

CAPITALISMO, TRABALHO E SINDICALISMO: HISTÓRIA, CONCEPÇÕES E ATUALIDADE

CAPITALISMO, TRABALHO E SINDICALISMO: HISTÓRIA, CONCEPÇÕES E ATUALIDADE Conteúdos: •Capitalismo e Trabalho. •Modo de Produção Capitalista. •As origens históricas e sociais do capitalismo, as lógicas da propriedade privada, da acumulação, exploração e lucro. •A mercadoria. O preço. A mais-valia. •As classes sociais. •A Revolução Industrial: Surgimento do movimento operário e das idéias socialistas e proletárias. •O conceito de trabalho: Produção de riquezas, existenciais e identidades. Trabalho assalariado X Trabalho livre: •Exploração e alienação X emancipação. •A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil. •A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro. •As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil. •O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira. •O sindicalismo na Ditadura Militar. •O surgimento do novo sindicalismo e da CUT. •Desafios ao sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores. •As centrais sindicais: genealogia histórica e organizativa das centrais sindicais. Hoje, as estruturas, as concepções em disputa, as tendências. •Sindicalismo na encruzilhada. •As estratégias políticas. •Os movimentos sociais e suas relações com o Estado. O papel dos sindicatos na atual conjuntura. •As centrais sindicais atuais (CUT, FS, CGTB, UGT, NCS), a CONLUTAS, a Intersindical e a CTB.

Curso para Dirigentes do Sindicato dos Servidores do GDF - Brasília -DF

Neste sábado e domingo, dias 23 e 24 de junho, acontece o Módulo 1, do curso de formação de dirigentes do SINDSER - DF, Sindicato dos Servidores Estaduais do Distrito Federal, em Brasília, DF. O curso será desenvolvido em 4 módulos, de junho a dezembro de 2012 CAPITALISMO, TRABALHO E SINDICALISMO: HISTÓRIA, CONCEPÇÕES E ATUALIDADE Conteúdos: •Capitalismo e Trabalho. •Modo de Produção Capitalista. •As origens históricas e sociais do capitalismo, as lógicas da propriedade privada, da acumulação, exploração e lucro. •A mercadoria. O preço. A mais-valia. •As classes sociais. •A Revolução Industrial: Surgimento do movimento operário e das idéias socialistas e proletárias. •O conceito de trabalho: Produção de riquezas, existenciais e identidades. Trabalho assalariado X Trabalho livre: •Exploração e alienação X emancipação. •A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil. •A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro. •As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil. •O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira. •O sindicalismo na Ditadura Militar. •O surgimento do novo sindicalismo e da CUT. •Desafios ao sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores. •As centrais sindicais: genealogia histórica e organizativa das centrais sindicais. Hoje, as estruturas, as concepções em disputa, as tendências. •Sindicalismo na encruzilhada. •As estratégias políticas. •Os movimentos sociais e suas relações com o Estado. O papel dos sindicatos na atual conjuntura. •As centrais sindicais atuais (CUT, FS, CGTB, UGT, NCS), a CONLUTAS, a Intersindical e a CTB.

SINDSEP-MT - Análise de Conjuntura, Negociação, Greve dos SPFs

Estive em Cuiabá-Mato, aliás, no Hotel Águas Quentes, participando da mesa de Análise da Conjuntura Nacional e Internacional, Greve dos SPFs, Negociação com Governo Federal. E também participei da mesa sobre Organização Sindical no Brasil, e Organização Sindical dos Servidores Federais, onde também foram expositores e debatedores os coordenadores da CONDSEF, Josemilton e Rogério. Estes foram alguns dos pontos discutidos pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Mato Grosso (Sindsep-MT) nos dias 12 e 15 de junho, durante a realização do 9º Congresso da categoria.

Bancários de Roraima - programa do curso básico de formação

Logomarca do SINTRAF Curso de Formação Política Concepção, Organização, Gestão e Prática Sindical Dirigentes e Representantes Sindicais de Base Dia 15 de Junho de 2011 Boa Vista- Roraima Recursos didáticos e metodologia: · Dinâmicas de grupos · Exposição dialogada, com auxílio de Power Point · Grupos de leitura e discussão de textos base · Dramatizações · Exercícios/Simulações · Exibição de documentário curto. Programa/Roteiro Manha · Elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista · Breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil: · Da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo. · O que é sindicato, centrais sindicais. Quem são as atuais centrais sindicais · CUT: História e concepção sindical: · Organização por Ramos: Contraf: História e organização do sindicalismo bancário · Organização por Local de Trabalho: Representação sindical de base Tarde · O que é ser dirigente/militante sindical · Concepções e práticas do dirigente sindical · Tópicos sobre trabalho decente: Terceirização, precarização e direitos trabalhistas · Análise de Conjuntura: Tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancário.

Curso de Formação Sindicato dos Bancários Roraima

Estive em Boa Vista, capital de Roraima, com os(as) amigos(as) do Sindicato dos Bancários de Roraima - SINTRAF RJ - desenvolvendo um curso básico de formação, sobre Concepção, Organização, Gestão e Prática Sindical – Dirigentes e Representantes Sindicais de Base Boa Vista-RR, 15/6/2012 Programa Básico · Elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista · Breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil: · Da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo. · O que é sindicato, centrais sindicais. Quem são as atuais centrais sindicais · CUT: História e concepção sindical: · Organização por Ramos: Contraf: História e organização do sindicalismo bancário · Organização por Local de Trabalho: Representação sindical de base · O que é ser dirigente/militante sindical · Concepções e práticas do dirigente sindical · Tópicos sobre trabalho decente: Terceirização, precarização e direitos trabalhistas · Tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários

Direção e Representantes da Base do SINDSERPE realizam formação política

O Objetivo é fortalecer os processos de organização e a luta e capacitar os dirigentes e lideranças sindicais para as atividades no dia-a-dia, através dos cursos que irão ocorrer em quatro módulos. Para Molina, a capacitação precisa ocorrer de forma continuada, a fim de que as relações sociais e políticas se ampliem. O Sindicato é a expressão máxima dos servidores e como tal deve estar preparado estudando sempre a história para compreender o presente e construir um projeto para o futuro de uma sociedade mais justa. O Curso foi recebido com entusiasmo e ao fim deste primeiro módulo, os dirigentes se sentiram mais fortalecidos para dar continuidade à luta, promovendo a unidade do movimento e refletir junto com a categoria os novos desafios das atuais concepções políticas.

Capacitação: Direção e Representantes da Base do SINDSERPE realizam formação polític

Capacitação: Direção e Representantes da Base do SINDSERPE realizam formação política Com o desafio de trazer ao debate questões que se inserem nas reflexões em torno do sindicalismo e resgatar o processo no qual é gestado a dinâmica do movimento sindical dos trabalhadores, a Direção do SINDSERPE e representantes da Base participaram nos últimos dias 11 e 12 de junho do Primeiro módulo do Curso de Formação Política ministrado pelo pesquisador e assessor em formação, o historiador Helder Molina.

sábado, 9 de junho de 2012

BANCÁRIOS/RORAIMA - SINDSERPE - SINDSEP-MT, SINDSER/DF

• 01 a 03/6 – Sex/Dom – Congresso da CUT-RJ – Rio/RJ----- • 11 e 12/6 – Seg/Ter – SINDSERPE – Recife/PE ----- • 13 e 14/6 – Congresso SINDSEP-MT – Cuiabá/MT ----- • 15 e 16/6 – Sex/Sab – Bancários de Roraima – Boa Vista/RR ------ • 22 a 24/6 – Sex/Dom – SINDSER-DF – Brasília/DF -----

Meus cursos em Junho 2012

Minha agenda de cursos de formação - junho • 01 a 03/6 – Sex/Dom – Congresso da CUT-RJ – Rio/RJ • 11 e 12/6 – Seg/Ter – SINDSERPE – Recife/PE • 13 e 14/6 – Congresso SINDSEP-MT – Cuiabá/MT • 15 e 16/6 – Sex/Sab – Bancários de Roraima – Boa Vista/RR • 22 a 24/6 – Sex/Dom – SINDSER-DF – Brasília/DF

O desafio é construir uma alternativa contra o capitalismo

Os trabalhadores abandonam a defensiva política e começam a forjar um projeto alternativo de desenvolvimento e de sociedade que, embora ainda tênue, aponta num sentido anticapitalista, antibarbárie, com conteúdo emancipatório, de integração e de desenvolvimento inclusivo para todos os continentes, e, quem sabe, de perspectiva socialista para toda a humanidade Esta foi nossa contribuição, pois, como diz Mayakowiski Para o júbilo, o planeta está imaturo, é preciso, pois arrancar alegrias ao futuro.

Movimento sindical X Modo de produção capitalista

O movimento sindical, como instituição produzida nas contradições do modo de produção capitalista, é produto histórico, da luta de classes, e se move pelas circunstâncias colocadas pela própria história, que, na alerta de Marx, é a própria luta de classes.

Equilibrar-se é uma arte primorosa

“Sentimos, por solidariedade e laços éticos, as dores e a aflição de todos os pássaros engaiolados, a fome de todos os famintos e o frio das crianças que perambulam pela noite em busca de pão e abrigo. Tempos sombrios estes, e nele nos movemos, por terrenos movediços, onde saber equilibrar-se é uma arte primorosa.”(Helder Molina).

Homenagem aos que lutam, sempre. Os imprescindíveis

Os que lutam "Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda; Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis."

Privatizaram o conhecimento e a sabedoria

Privatizado Bertolt Brecht "Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."

Analfabeto Político

O Analfabeto Político Bertolt Brecht "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."

Nada é Impossível de Mudar

Nada É Impossível De Mudar Bertold Brecht Desconfiai do mais trivial , na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.

As greves dos servidores federais no governo Lula

CUT fez quase o dobro de greves no serviço público federal nos anos Lula do que na era FHC O Sistema de Acompanhamento de Greves (SAG) do Dieese demonstra que entre 1995 e 2002 foram realizadas 133 greves na esfera pública federal, o que inclui funcionalismo e empresas estatais. Já entre 2003 e 2010, durante os dois mandatos presidenciais de Lula, o número de greves atingiu 248. Como a CUT representa aproximadamente 90% dos trabalhadores públicos federais e dos trabalhadores de estatais, pode-se concluir que a imensa maioria desses movimentos grevistas foi realizada por entidades cutistas. Os números desmentem de vez a tese de que a mobilização da CUT teria arrefecido durante os mandatos de Lula, como tantas vezes as oposições sindicais e parte da imprensa insinuaram. “Sempre afirmamos que o ímpeto mobilizador e reivindicador da CUT estava presente. Sempre soubemos separar o papel que cabe à Central, que é o de pressionar, cobrar e negociar em nome dos interesses da classe trabalhadora, e os papéis de governo e partido”, comenta o presidente da CUT, Artur Henrique. “Porém, com esses números consolidados, acabamos com as especulações de uma vez”, completa. O maior número de greves no setor público federal no período Lula também se explica pelo fato de o País ter vivido um momento de crescimento econômico e de geração de empregos, inclusive no funcionalismo federal, com a abertura de concursos públicos. Num ambiente de crescimento, normalmente os trabalhadores e trabalhadoras organizados aumentam seu poder de negociação. Na era FHC, por outro lado, houve forte retração econômica e o governo tucano utilizou-se de diferentes ferramentas para promover demissões de grevistas e para sufocar mobilizações. Ao mesmo tempo, fechou-se às negociações e promoveu uma onda de terceirizações no serviço público, enquanto as privatizações eliminaram postos de trabalho. “Esse ambiente de arrocho e repressão colocou os trabalhadores numa espécie de trincheira, numa luta de resistência contra o desmonte do mercado e do emprego”, lembra Artur.

Nova direção da CUT-RJ

A nova direção da CUT-RJ tem a seguinte formação: Executiva Presidência: Darby Igayara (bancário) Vice Presidência: Neuza Luzia (servidora da UFRJ) Secretaria Geral: Aurélio Medeiros (químico) Secretaria de Finanças: José Garcia Lima (trabalhador de tecnologia da informação) Secretaria de Organização e Política Sindical: Indalécio Wanderley (metalúrgico) Secretaria de Formação: Maria do Céu (professora) Secretaria de Comunicação: Edison Munhoz (petroleiro) Secretaria da Mulher Trabalhadora: Virgínia Berriel (trabalhadora de telecomunicações) Secretaria do Meio Ambiente: Iraciny da Veiga (bancária) Secretaria de Relações de Trabalho: Marcello Azevedo (bancário) Secretaria de Saúde: Vitor Carvalho (petroleiro) Secretaria de Combate ao Racismo: Antonio Barbosa dos Santos (trabalhador do setor elétrico) Secretaria de Políticas Sociais: Geraldo Nunes (servidor público federal) Secretaria de Juventude: Thiara Nascimento (trabalhadora da alimentação) Plena Alessandra Zanella (trabalhadora da alimentação) André Marinho (professor) Jadir Baptista (metalúrgico) Jorge Luiz Drummond (portuário) Juarez Antunes (operário da construção civil) Luiz Carlos de Lima (petroleiro) Luiz Antonio da Silva - Buka (estivador) Luiz Claudio da Silva Maia (metalúrgico) Luiza Dantas (trabalhadora da saúde preventiva) Marcelo Rodrigues (bancário) Marco Tulio Paolino (professor) Marlene Silva de Miranda (bancária) Oswaldo Luis Cordeiro Teles (professor) Raimundo Nonato (metalúrgico) Renata Macedo Soeiro (bancária) Rodrigo Araujo de Mello (servidor da UFRJ) Sandra (servidora pública municipal) Sergio Abade (petroleiro) Sergio Amorim (bancário) Uedson Barreto – China (rodoviário) Vera Lucia (servidora pública federal) Yeda Glauce Silva Paura (trabalhadora de telecomunicações)

A "nova classe média" - Marcio Pochman

Marcio Pochmann lança nesta quarta-feira livro que debate "nova classe média" O ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, realiza, nesta quarta-feira (6), o lançamento de seu aguardado livro “Nova classe média? – O trabalho na base da pirâmide social brasileira”. O evento será realizado na PUC-SP a partir das 19h30. Marcio Pochmann apresenta nesta obra uma compreensão importante e diferente das transformações recentes ocorridas no país com a volta do crescimento econômico. Sua tese, em contraposição à visão predominante que busca explicar o atual processo pela emergência de uma nova classe média, é que a melhora dos indicadores na distribuição da renda do trabalho e o aumento de sua participação na riqueza gerada concentram-se, fundamentalmente, na base da pirâmide social, o que mostra também os seus limites. O Brasil teve um crescimento muito forte de ocupações formais, especialmente nos setores com remuneração próxima ao salário mínimo: caso de 94% do trabalho criado entre 2004 e 2010. Esses setores foram protegidos pela política de valorização do piso salarial, o que ocasionou um expressivo incremento em sua renda. No entanto, isso tende a uma crescente polarização entre “os trabalhadores na base da pirâmide social e os detentores de renda derivada da propriedade”. O livro apresenta com clareza as diferentes formas de inserção precária no mercado de trabalho, assim como os imensos desafios para uma efetiva estruturação desse mercado em nosso país (emprego de qualidade e protegido). Apesar dos avanços recentes, a dinâmica das ocupações e do rendimento requer algo mais do que a inserção das pessoas como consumidoras. Com isso, recoloca-se a necessidade de construir serviços públicos de qualidade e gerar postos em setores mais complexos, aspectos decisivos para enfrentar a heterogeneidade e precariedade do trabalho, ainda persistentes. Tendo como propósito a importância de estudar a base da pirâmide social, este livro nos provoca para uma reflexão sobre as características das ocupações e das relações laborais em alguns segmentos, como: trabalho para famílias; atividades primárias e autônomas; trabalho temporário e terceirizado. Em cada um dos capítulos, o autor defende pontos de vista que não são consensuais entre os especialistas, o que torna ainda mais importante sua leitura para compreender e debater as formas de luta das parcelas da população localizadas na base da pirâmide social brasileira.

Greve dos Servidores Federais - Em defesa dos Direitos

Isso significa que o movimento de paralisação iniciado pelos professores universitários, e que já alcança mais de 50 instituições públicas, será ampliado. No dia 11 de junho as bases da Fasubra e Assibge darão início à paralisação de suas atividades. No dia 13 será a vez dos servidores da Fenajufe e também do Sinasefe cruzarem os braços. E no dia 18 de junho os servidores da base da Condsef iniciam processo de paralisação. Já como parte das atividades ligadas à greve geral, a plenária conjunta também aprovou a realização de uma caravana ao Rio de Janeiro. O objetivo é promover um ato no dia 20 de junho na Cúpula dos Povos, durante o Rio +20. Mérito das negociações – Após a marcha, representantes das entidades foram recebidos pelo secretário-adjunto do Ministério do Planejamento, Valter Correia. As entidades expuseram a dificuldade que os servidores têm encontrado de obter a apresentação de uma proposta concreta do governo, o que mesmo depois de oito reuniões na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) ainda não aconteceu. Correia informou que se o secretário da SRT, Sérgio Mendonça, ainda não apresentou o mérito das propostas no processo de negociação ele terá uma conversa para verificar os motivos. Reforçou ainda que Mendonça tem autonomia e autoridade para negociar com a categoria. M

Servidores Federais - Marcha à Brasilia - Negociação Já!

15 mil marcham em Brasília e aprovam greve geral contra o arrocho a partir de 11 de junho Reestruturação das carreiras, reposição da inflação e correção das distorções salariais são prioridades. Professores e funcionários das universidades federais já estão paralisados Escrito por: Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) Milhares protestam contra arrocho e exigem valorização dos serviços e dos servidores Milhares protestam contra arrocho e exigem valorização dos serviços e dos servidores Apoiados por dezenas de estudantes, mais de 15 mil servidores de diversas categorias marcharam em Brasília nesta terça-feira pelo avanço nos processos de negociação com o governo. A manifestação mostrou que a categoria está realmente mobilizada e disposta a lutar pelo atendimento de suas reivindicações mais urgentes. O que inclui principalmente a reestruturação de carreiras em busca da reposição inflacionária e correção de distorções salariais que prejudicam a administração pública. Motivados em ver suas demandas atendidas e chamar a atenção do governo para a importância da apresentação de propostas concretas aos trabalhadores, representantes de 31 entidades nacionais que compõem a Campanha Salarial 2012 realizaram uma plenária conjunta onde foi aprovada por unanimidade uma greve geral a partir de 11 de junho. Veja entrevista com Pedro Armengol http://www.cut.org.br/destaques/22163/marcha-na-esplanada-por-servidores-valorizados-e-servicos-publicos-de-qualidade

Programa - Curso Básico - Sindicato dos Bancários de Roraima

Programa básico do curso: elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil: da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo; CUT: história e concepção sindical; organização por ramos - Contraf, história e organização do sindicalismo bancário; organização por local de trabalho: representação sindical de base; o que é ser dirigente/militante sindical; concepções e práticas do dirigente sindical; tópicos sobre trabalho decente: terceirização, precarização e direitos trabalhistas; e tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários.

Curso de Formação Política: concepção, organização, gestão e prática sindical”

Aconteceu, dias dias 25 e 26 de maio (sexta e sábado) o “Curso de Formação Política: concepção, organização, gestão e prática sindical”, para dirigentes e representantes sindicais de base, promovido pelo Sindicato dos Empregados dos Estabelecimentos Bancários de Campo Grande e MS. As aulas serão ministradas na sede Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) - rua 26 de Agosto, 2296, bairro Amambaí, Campo Grande - pelo historiador e mestre em Educação, Helder Molina (doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana). Horário: das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Uma apostila com 18 textos, entre eles “O Analfabeto Político” (Bertold Brecht), “Reflexões sobre a Ética e a prática dos(as) militantes e dirigentes sindicais” (Helder Molina) e “O papel dos bancos” (Carlos Cordeiro), que servirão de subsídio ao curso.

Curso Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS

Conteúdos abordados concepção, organização, gestão e prática sindical Programa básico do curso: elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil: da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo; CUT: história e concepção sindical; organização por ramos - Contraf, história e organização do sindicalismo bancário; organização por local de trabalho: representação sindical de base; o que é ser dirigente/militante sindical; concepções e práticas do dirigente sindical; tópicos sobre trabalho decente: terceirização, precarização e direitos trabalhistas; e tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários.