quarta-feira, 27 de junho de 2012

A classe trabalhadora não vai pagar a conta da crise capitalista

A classe trabalhadora não vai pagar esta conta 27/06/2012 Gol anuncia corte de 2,5 mil postos de trabalho em 2012. Sindicato Nacional dos Aeroviários vai questionar demissões na Justiça do Trabalho Escrito por: Daniel Mello - Agência Brasil A companhia aérea Gol informou nesta terça (26) que, de janeiro a dezembro, serão fechados 2,5 mil postos de trabalho. Segundo a empresa, a medida é necessária para a companhia “adequar-se à nova realidade do mercado, manter seu plano de negócios disciplinado e a sustentabilidade”. Ainda de acordo com a nota divulgada pela Gol, a redução do quadro será feita com cortes, congelamento de vagas e não reposição de funcionários que deixarem a empresa. No início de abril, a Gol havia anunciado a demissão de 131 funcionários e redução de 80 voos dos cerca de 900 operados diariamente pela companhia. O Sindicato Nacional dos Aeroviários pretende questionar as demissões na Justiça do Trabalho. Segundo a presidenta do sindicato, Selma Balbino, a empresa tem descumprido um acordo celebrado entre funcionários e o sindicato patronal. “Estaremos entrando no Tribunal Superior do Trabalho com uma ação contra a Gol por descumprir essa cláusula”, disse. Pelo acordo, os funcionários mais antigos não seriam afetados pela redução do quadro de funcionários da Gol, mas segundo Selma, empregados antigos já foram demitidos pela companhia. Para Selma, a empresa não está agindo de acordo com a realidade do mercado. “ [O Brasil] é o único lugar onde a aviação está crescendo mais de 15% ao ano, isso é um fenômeno. Se na contramão do crescimento nós temos demissão, isso significa que quem fica está trabalhando duas vezes”, protestou.

Servidores públicos federais protestam contra descaso do governo

Em ato unificado, servidores públicos protestam contra descaso do governo 27/06/2012 “Enquanto 47% do orçamento é destinado para pagar dívida externa de banqueiros, servidores públicos padecem com salários injustos e condições de trabalho precarizadas”, refuta o presidente da CUT-DF Escrito por: CUT-DF Centenas de servidores públicos federais se reuniram nesta terça-feira (27) em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (bloco K) para protestar contra o descaso do governo com a pauta de reivindicação do funcionalismo público. De cima do carro de som, servidores e sindicalistas exigiam que o governo avançasse nas negociações, como forma de valorizar o trabalhador do setor público federal. “Enquanto o governo estabelece 47% do orçamento para pagar dívida externa de banqueiros, os servidores públicos padecem com salários injustos e condições de trabalho precarizadas. A CUT não vai permitir que essa situação permaneça”, discursou o presidente da CUT-DF, Rodrigo Britto. Nesta quinta-feira (28), representantes dos servidores públicos federais se reúnem com representantes do MPOG, que analisarão a proposta de extensão da Lei 12.277/10 para todos os servidores públicos federais do Executivo. “Está nas mãos do governo acabar com essa greve, não está nas nossas”, afirmou o presidente do Sindsep-DF – sindicato que representa os servidores públicos federais no DF – Oton Pereira Neves. Estão em greve os ministério da Saúde, do Trabalho e Emprego, da Previdência Social, da Integração, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, da Justiça, das Relações Exteriores, além do Incra, da Funai, da Funasa, do Hospital das Forças Armadas e do Arquivo Nacional. Nesta quinta-feira, dia 28, os servidores dos ministérios da Comunicação, da Pesca, da Fazenda, da Defesa e dos Transportes decidirão se aderirão ao movimento grevista. “O governo está surpreso com a capacidade de unidade dos servidores. Ele sempre usou a tática de chamar as categorias para negociação separadamente. Agora, os avanços terão que ser para todos”, disse Oton Pereira Neves

FETEMS - CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA - MÓDULO 4 - HISTÓRIA DO MOVIMENTO SINDICAL E POPULAR NO BRASIL

FETEMS - CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA - MÓDULO 4 - HISTÓRIA DO MOVIMENTO SINDICAL E POPULAR NO BRASIL - HELDER MOLINA “Hoje a FETEMS representa mais de 50% dos servidores públicos do Estado, com a sua organização, com os seus sindicatos investindo em formação, preparando a sua base para a luta, com certeza a organização sindical dos trabalhadores em educação de MS se torna uma das mais fortes e bem preparadas do Brasil para o enfrentamento com os Governos municipais, Estadual e Federal” Helder Molina

Programa de Formação Sindical da FETEMS História do movimento sindical e popular

Programa de Formação Sindical da FETEMS: História do Movimento Sindical e Popular Começa na manhã desta segunda-feira (25) o Fascículo IV, do Programa de Formação da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), que irá tratar sobre a “História do Movimento Sindical e Popular”. Estão presentes representantes dos 71 SIMTED’s (Sindicatos Municipais dos Trabalhadores em Educação) afiliados a Federação. Este módulo do programa terá a duração de dois dias e conta com a participação do educador popular, assessor de formação da CUT/RJ, Helder Molina, professor da UERJ, na disciplina de Educação e Movimentos Sociais, licenciado e bacharelado em História pela UFF, mestre em Educação, doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana. Segundo o palestrante, Helder Molina, a organização sindical dos trabalhadores em educação de Mato Grosso do Sul, com a FETEMS e os SIMTED’s, é uma das mais fortes do Brasil. “Hoje a FETEMS representa mais de 50% dos servidores públicos do Estado, com a sua organização, com os seus sindicatos investindo em formação, preparando a sua base para a luta, com certeza a organização sindical dos trabalhadores em educação de MS se torna uma das mais fortes e bem preparadas do Brasil para o enfrentamento com os Governos municipais, Estadual e Federal”, disse.