quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

• Metodologia participativa, interativa, com - dinâmicas de grupos, jogos de integração - estudos de textos, - utilização pedagógica de crônicas, poesias e recursos literários - produções coletivas, - dramatizações e exercícios práticos dos temas, - utilização de vídeos, filmes, documentários e materiais de internet - subsídios de novas linguagens tecnológicas e ferramentas digitais.

ASSESSORIA DE FORMAÇÃO AO MOVIMENTO SINDICAL: 23 ANOS NA ESTRADA....

• 23 anos fazendo formação política e sindical, planejamento estratégico de gestão sindical, projetos e estudos sindicais, produções de material didático para cursos de formação, assessoria em gestão e administração sindical, e educação de trabalhadores. • São mais de 120 sindicatos, federações sindicais, associações de classe , de diferentes concepções políticas, correntes de pensamentos, etc...

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL

Produzimos o material didático de acordo com os conteúdos programáticos, como recursos didáticos e metodológicos, trabalhamos com vídeos/DVDs, com músicas, documentários e filmes sobre os temas abordados

SINDICATOS, ORGANIZAÇÃO DE CLASSE, IDEOLOGIA

SINDICATOS, ORGANIZAÇÃO DE CLASSE, IDEOLOGIA

Por Helder Molina*

1 - O QUE É IDEOLOGIA?

O processo material geral de produção de idéias, crenças e valores na vida social. Essas idéias, crenças ou valores são produzidos na vida concreta, portanto, são produtos sociais. Não são neutras, tanto política como cientificamente.

Os interesses estão em conflitos, e as lutas estão associadas à implementação, ou negação, dessas idéias, associadas ao poder político. As idéias e crenças (verdadeiras ou falsas) que simbolizam as condições e experiências de um grupo ou classe específico, socialmente significativo.

Segundo Marx, a ideologia dominante em determinada sociedade, em determinado contexto histórico, é a ideologia da classe dominante

O positivismo diz que a ideologia é neutra. A política e a ciência não podem se contaminar pela ideologia, porque perderia sua validade, sua verdade.

A ideologia dominante produz uma falsa consciência ampla, gerada não dos interesses de um poder dominante, e sim de estruturas sociais amplas.

MOVIMENTO SINDICAL: TAREFAS URGENTES

TAREFAS URGENTES:

RESGATAR A IDEOLOGIA OPERÁRIA E O SINDICALISMO COMO INSTRUMENTO POLÍTICO DE TRANSFORMAÇÃO ANTICAPITALISTA

Resgatar o ESTUDO de ECONOMIA, POLÍTICA E IDEOLOGIA nos sindicatos. Lendo os clássicos da economia-filosofia-política, que foram instrumentos fundamentais para a construção do movimento operário.

Resgatar, urgentemente, a formação política e ideológica, combatendo o pragmatismo do sindicato como instrumento, tão somente, de negociações salariais, acordo sobre o preço da força de trabalho do trabalhador, e benefícios monetários e “RESULTADOS CONCRETOS”, dentro dos marcos do assalariamento capitalista.

Formação POLÍTICA significa se debruçar sobre QUAL O PAPEL DOS SINDICATOS, HOJE? QUAL PAPEL DAS CENTRAIS SINDICAIS, HOJE? A RELAÇÃO ENTRE OS SINDICATOS-PARTIDOS POLÍTICOS-ESTADO.

Perguntar diariamente: O capitalismo é o final da história? Que projeto de sociedade buscamos?

Fortalecer a IDENTIDADE DE CLASSE, nas lutas concretas, são se deixar dominar pelo FETICHE DAS CONQUISTAS IMEDIATAS.

Combater duramente os PRECONCEITOS, INDIVIDUALISMO, EGOISMO, CONSUMO, IMEDIATISMO, PRESENTISMO (só existimos para o presente, o passado e o futuro não existem, um está morto, outro é apenas uma abstração...)

* Helder Molina é historiador, professor da Faculdade de Educação da UERJ, mestre em Educação, doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana, pesquisador, educador e assessor sindical.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DA IDEOLOGIA OPERÁRIA EM SINDICATOS E MOVIMENTO SINDICAL

O MOVIMENTO SINDICAL: ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DA IDEOLOGIA OPERÁRIA EM SINDICATOS E MOVIMENTO SINDICAL

O percurso do sindicalismo coincide com o próprio percurso da sociedade capitalista, ele surgiu como resposta à exploração de classe dos capitalistas, na violência que se impos aos trabalhadores após a revolução industrial.

O capitalismo se baseia na compra da força de trabalho do trabalhador, por meio do assalariamento, e lucro dos capitalistas é produzido pelo trabalho não pago (mais-valia) e pela apropriação direta e indireta do que ele produz.

Em uma sociedade sem a apropriação privada do trabalho e das mercadorias produzidas pelo trabalhador, os sindicatos teriam outras funções, em critérios de produção justos, em que cada um recebesse o valor justo do seu trabalho e que este simultaneamente beneficiasse o homem em termos de qualidade de vida e na medida em que as sociedades desenvolvidas são excedentárias em termos de bens de consumo disponíveis

A origem do sindicato tal como o conhecemos hoje esta intimamente ligada à revolução industrial e à divisão do trabalho como foi conceptualizado pelos detentores dos meios de produção capitalista.

Ja no final da Idade Média, as corporações de ofícios reivindicavam direitos aos que trabalhavam

Foram as dificuldades dos operários em individualmente reivindicar e conseguirem melhores salários e condições de trabalho mais dignas face ao patrão todo-poderoso que emergiu a necessidade de perante uma luta desigual os operários se unirem e fazerem das suas vozes uma só, que originaram os sindicatos, isto é, de grupos de trabalhadores do mesmo ofício, representados pelos seus eleitos.

As primeiras experiâncias pré sindicais (de lutas dos trabalhadores, anteriores ao surgimento do sindicato) foram desenvolvidas pelos “quebradores de máquinas”, ou “ludditas”, e depois pelos “cartistas” que apresentaram uma carta de reivindicação, a carta do povo, tendo como centro a redução da jornada de trabalho. Ambos na Inglaterra, berço do industrialismo (por volta de 1780).

Os sindicatos e as suas formas de luta variam de sociedade para sociedade, embora pese que nas sociedades mais industrializadas a sua importância e o seu papel na dinâmica social seja de maior relevo.

Os sindicatos não são estáticos evoluem com a evolução das sociedades, hoje o seu papel não tem o peso ideológico que teve no passado, mas a sua importância e incontornável para as sociedades democráticas, não há política social e politica para o emprego que não tenha nas negociações governamentais o representante dos sindicatos.

O trabalho continua a ter uma centralidade vital para as pessoas, ocupam os seres humanos num terço da sua vivência diária, e para grande parte da humanidade enquanto o sol aquece, bafeja e ilumina a Terra encontram-se enredados numa actividade que lhes remunera a sua existência, e que dá sentido à sua vida na esfera social como forma de efectivar, o seu contributo para com a sociedade.
A precariedade devido ao que alguns autores já chamam da terceira revolução industrial acabou com “emprego para toda a vida” bem como cimentou a angústia em que vivem os assalariados.

O esforço do homem em busca da sua valorização, da conquista de seus direitos e da defesa de seus interesses são elementos comuns no associativismo que possibilitaram a busca da humanização e do exercício da cidadania.

Os operários viam na máquina uma inimiga, por ser capaz de realizar o trabalho de vários operários e assim fazê-los perder o emprego. No início, quebraram máquinas ao identificá-las como responsáveis pela sua miséria: foi o movimento ludista. Depois, começaram a fazer greves exigindo melhoria nas condições de trabalho e o reconhecimento do direito de associação.

Os operários viviam nos subúrbios das grandes cidades. As moradias eram pequenas, sem as mínimas condições de habitação, higiene e salubridade. O salário não era suficiente para manter uma família. Para garantir a subsistência, mulheres e crianças de pouca idade também eram obrigadas a trabalhar Os trabalhadores uniram-se, formando as trade-unions para lutar por melhores condições de vida. Nasce, assim, a consciência de classe.

Entre os países pioneiros do sindicalismo, a Inglaterra foi a primeira nação a sistematizar este tipo de associativismo profissional, através da organização dos sindicatos de operários. Conquistaram o direito associativista em 1824. Continuam com as reivindicações da categoria, mas também com objectivos mais globais, com vistas a democratização política e à reformulação da sociedade económica.

A Comuna de Paris (1871), após dois meses de existência, foi violentamente reprimida pela burguesia, tendo efectivamente retrocedido e atrasado o processo de desenvolvimento do associativismo operário e sindical.

Já o sindicalismo nos EUA, devidas às condições econômicas e políticas apresentava maior dificuldade em se desenvolver. Alguns movimentos grevistas foram realizados pelos operários americanos, antes mesmo de 1750, sendo mais marcante, porém, o facto da criação, em 1805, de um fundo destinado à greve criado pelos sapateiros de Nova Iorque, em 1809.

Com esta iniciativa cresce a oposição dos patrões, que se organizam para resistir à pressão dos operários. Depois de enfrentar algumas crises, o sindicalismo norte-americano entrou numa fase de participação na política, recuperando e centrando a sua força na formação de Centrais Municipais e Sindicatos Nacionais.Com a criação da Federação Americana do Trabalho, inicia o grande momento do sindicalismo norte-americano, não só quanto as questões organizacionais, mas sobretudo pela movimentação frequente de operários em busca de melhorias salariais e outras.

O conhecido episódio de Chicago, foi o centro principal da campanha pelas oito horas de trabalho, levando o Congresso Americano a aprovar a lei de regulamentação da jornada de oito horas de trabalho, em primeiro de Maio de 1890.

O século XX foi dominado, em todo o seu transcorrer, pelas ideologias políticas. Aqueles que imaginavam que o vazio deixado pelo declínio da religião faria por diminuir ou desaparecer o fervor dos homens e das sociedades em torno das crenças viram-se surpreendidos pelos acontecimentos. Houve apenas uma troca de símbolos.
Não se lutou mais tanto pela Igreja ou pelo rei, como se fizera nas épocas anteriores, mas por uma causa, uma grande ideia nacional, patriótica ou internacionalista, capaz de mobilizar milhões de homens e mulheres, nações inteiras, levando o mundo a travar duas guerras mundiais e várias revoluções sociais de enorme repercussão.

Os socialistas utópicos tinham consciência dos males gerados pela industrialização, mas não conseguiram elaborar meios concretos para alcançar a igualdade. Afastados da realidade, pretendiam implantar reformas sem a participação efectiva dos trabalhadores.

4 - IDEOLOGIA E ORGANIZAÇÃO SINDICAL: PRAGAS E ANTÍDOTOS

4 pragas estão adoecendo IDEOLOGICAMENTE os sindicatos, hoje:

> O PRAGMATISMO DESPOLITIZADO;

> O CORPORATIVISMO ECONOMICISTA;

> O NEOLIBERALISMO;

> SINDICALISMO DE RESULTADOS.

A terciarização da economia, a concentração urbana e o desaparecimento ou fragmentação crescente da comunidade local têm contribuído para o aumento do individualismo, solidão, egoísmo e artificialidade das relações sociais. Vivemos em sociedades de risco, a nível local e a nível global. Por outro lado, problemas como o desemprego, a precariedade, a pobreza e a exclusão social, reflexo da crise e desintegração de alguns dos mecanismos que asseguraram o contrato social, contribuem cada vez mais para aumentar a imprevisibilidade, a sensação de insegurança e a desconfiança nas instituições.

A era de individualismo e de «pós-contratualismo» que hoje atravessamos está a produzir novas gerações de indivíduos frágeis, despojados e inseguros, que encenam quotidianamente um jogo de máscaras para esconder dos outros essas mesmas fragilidades e sentimentos de isolamento. Passamos por uma fase de pessimismo que se reverte em evasão individual, alienação deliberada, além das patologias do foro pessoal e familiar.

Foi tarefa e função do sindicalismo, unificar as lutas, fazer sair os trabalhadores da sua miséria e angustia e permitir-lhes conquistar e fazer reconhecer a sua condição de cidadãos e direitos a ela inerentes na sociedade capitalista. Defender os operários contra a exploração cada vez maior do grande Capital.

2013 - CURSOS E SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL

Temas e Conteúdos - Cursos de Formação para 2013

CURSOS E SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL

"A luta, por mais justa que seja,sem a presença do estudo crítico da realidade, da reflexão teórica,perde substância, esvazia-se de conteúdo.
Sem a formação continuada e permanente,sem a disciplina de nos tornamos intelectuais de nossa classe,caímos num praticismo, num administrativismo,
num burocratismo perigoso, acrítico, apolitizado,e nos tornamos escravos do cotidiano.O sindicato se reduz ao um conjunto de tarefas imediatas,
Sem sentido estratégico, transformador e sem ruptura com o status quo."
(Florestan Fernandez, 1993. Foi sociólogo, professor da USP)

•23 anos fazendo formação política e sindical, planejamento estratégico de gestão sindical, projetos e estudos sindicais, produções de material didático para cursos de formação, assessoria em gestão e administração sindical, e educação de trabalhadores.

•São mais de 120 sindicatos, federações sindicais, associações de classe , de diferentes concepções políticas, correntes de pensamentos, etc...

•Metodologia participativa, interativa, com dinâmicas de grupos, estudos de textos, produções coletivas, dramatizações e exercícios práticos dos temas, e com subsídios de novas linguagens tecnologicas e ferramentas digitais.

•Cada curso/tema é desenvolvido em 2 dias - Com carga horária de 12 a 16 horas/aulas
•Produzimos o material didático de acordo com os conteúdos programáticos, como recursos didáticos e metodológicos, trabalhamos com vídeos/DVDs, com músicas, documentários e filmes sobre os temas abordados
•O valor da hora/aula é de R$ 60,00. Com a carga horária de 16 horas, o curso fica em R$ 960,00. O material didático, apostila completo, CD com o curso, está incluído neste valor.

A Concepção da Formação é focada no materialismo histórico e dialético e na educação popular ( Com matrizes em Marx, Gramsci e Paulo Freire)

Ø Aspectos históricos, ideológicos e sociais
Ø Fundamentos de economia e política,
Ø Recorte e abordagem ideológica de classe,
Ø Combinado com enfoque na atual e próxima conjuntura política, econômica e sindical,
Ø Na manutenção e defesa dos direitos dos trabalhadores
Ø Diante da crise do capitalismo,
Ø Contra a exploração do trabalho e do trabalhador,
Ø Seja pelos empresários capitalistas, ou pelas políticas governamentais.


1 - Papel dos Representantes nos Locais de Trabalho
e as Tarefas do Militante e Dirigente Sindical.
Ø Concepção sindical de organização por local de trabalho,
Ø Papel, suas tarefas,
Ø Como organizar,
Ø O que fazer,
Ø Como melhorar a relação direção>base>direção.

2 - Participação Política, Cidadania e Sindicalismo, hoje!
Ø Uma abordagem sobre étíca, solidariedade, construção coletiva, relações humanas (interpessoais),
Ø Prática do(a) dirigente e militante sindical,
Ø A questão da participação política e
Ø Papel dos movimentos coletivos pela
Ø Cidadania ativa e direitos sociais, gênero, igualdade racial,
Ø Políticas públicas, e a relação destes com os sindicatos e movimentos sociais.

3 - Políticas Públicas, Sindicato e Participação Política.
Ø Formas de Estado no Modo de Produção Capitalista
Ø O Estado no Modo de Produção Socialista
Ø A formação do Estado, poder e serviço público no Brasil
Ø Serviço público, papel do Estado (poder público), políticas públicas,
Ø Participação nos conselhos, fóruns de gestão pública,
Ø A relação entre poder, governo, movimentos sociais e participação política.
Ø A crise atual, neoliberalismo, alternativas
Ø Os sindicatos devem participar do Estado?

4 - Ética, Relações Interpessoais, Gestão e Prática Sindical, hoje:
Ø Ética, relações interpessoais,
Ø trabalho coletivo, respeito à diferença,
Ø importância do estudo e da formação para construção de uma ética solidária e participativa,
Ø as deformações e burocratizações presentes no sindicalismo hoje,
Ø a adaptação do movimento sindical à lógica burguesa da competição, individualismo e pragmatismo.

5 - Negociação Coletiva de Trabalho: Estrutura, processos e simulações da negociação coletiva.
Ø As estruturas e os processos da negociação coletiva no Brasil.
Ø As concepções e as experiências em negociação do movimento sindical.

Ø A negociação coletiva no Brasil atual.

Ø Simulações dos processos de negociação, os caminhos, avanços e recuos da negociação.

Ø O que é negociação coletiva, como se constroe uma pauta, passo a passo,

Ø As cláusulas, o que é dissidio, o que é acordo, convenção, e

Ø Como se negocia, o que se negocia,

Ø Exercícios práticos de todas as etapas do processo de negociação coletiva (público e privado).

6 - Movimento Sindical e Capitalismo: Origens e atualidade da luta de classes e dos sindicatos
Ø O modo de produção capitalista, a contradição capital-trabalho, preço, lucro, mais valia, trabalho assalariado, divisão social do trabalho, mercadoria, alienação. Surgimento das lutas operárias, das idéias socialistas e dos sindicatos. Burgueses x proletários. Luta de classes.
Ø As idéias de Marx e suas contribuições para a luta dos trabalhadores.
Ø A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil.
Ø A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro,
Ø As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil.
Ø O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira. > O sindicalismo na Ditadura Militar,
Ø O surgimento do novo sindicalismo, da CUT, e os desafios do sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores.
Ø As centrais sindicais: Força Sindical, GGT, CGTB, UGT NCST), CSP/CONLUTAS/INTERSINDICAL e CTB
Ø As concepções sindicais e o sindicalismo diante da conjuntura atual.
Ø Sindicalismo, movimentos sociais e governo Lula

7- Construção de Discurso, Linguagem e Prática de Oratória.
Ø Técnicas de construção de argumentos (produção de textos).
Ø Teorias e práticas de comunicação oral e/ou escrita para os dirigentes e militantes.
Ø Técnicas e exercícios de discursos, persuasão, retórica, argumentação,(com gravação e análise das imagens e som do(a) orador(a).
Ø O que dizer, como dizer e para quem dizer.
Ø Meios e contéudos da linguagem.
Ø A importância do conhecimento, argumento e inguagem.
Ø Vocabulário de linguagem sindical.

8 - Como Fazer Análise de Conjuntura: Metodologia e Exercícios

Ø Identificando e discutindo o que é conjuntura, infraestrutura e superestrutura.
Ø Os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais que envolvem o contexto em que estamos analisando.
Ø As classes sociais, a luta de classes, a correlação de forças, os aliados, os parceiros e os adversários.
Ø Os diferentes movimentos e projetos políticos em disputa na sociedade.
Ø O papel das mídias, a coerção e o consenso, os interesses de grupos e frações de classe.
> Os aspectos locais (internos) e gerais (externos).


9 - Concepção, organização e ação sindical: o sindicato e a organização por local de trabalho
Ø O que é sindicato e seu papel na sociedade capitalista
Ø O que é ser dirigente sindical, hoje.
Ø O que é luta de classes, como se manifesta hoje.
Ø A relação sindicato-local de trabalho.
Ø A organização sindical de base.
Ø As diversas concepções sindicais, hoje:
Ø Como diagnosticar os problemas do local de trabalho,
Ø Como atuar no sentido de resolve-los, tarefas imediatas,
Ø Questões de médio e longo prazo, prazos e responsáveis,
Ø A comunicação sindical no local de trabalho, quem resolve,
Ø A legislação sindical, CLT, aspectos de saúde, segurança e condições de trabalho.

10 – Metodologia de Gestão Sindical e Planejamento Sindical

Planejamento Estratégico de Gestão
Ø DIAGNÓSTICO: Quem somos (missão, meta)
Ø O que fazemos (mapa das atividades, projetos, frentes de atuação)
Ø Quais recursos temos disponíveis
Ø Humanos (nomes, qualificações e funções)
Ø Materiais (equipamentos, estruturas móveis e imóveis)
Ø Financeiros (orçamento, fontes de receitas)
Ø Políticos (governabilidade, decisão, gestão, capacidade de decidir e agir)
Ø ANÁLISE DA CORRELAÇÃO DE FORÇAS (ALIADOS E ADVERSÁRIOS).
Ø Relacionar e analisar detalhadamente adversários e os aliados, parceiros.
- CONSTRUÇÃO DE UMA ÁRVORE OU UM MAPA DE OBJETIVOS E PROBLEMAS
Ø Localizar e descrever os problemas que impedem a realização de seus objetivos
Localizar, analisar e estabelecer hierarquicamente seus objetivos, por grau de importância
– MAPA OU ARVORE DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Ø Desenhar um mapa ou árvores com as ações consideradas estratégicas, isto é, fundamentais, numa perspectiva de olhar o futuro e agir no presente,
Ø – DESENHAR UM QUADRO DETALHADO DAS AÇÕES (OPERAÇÕES)
Ø Ações de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo
Ø Prazos para execução
Ø Responsáveis (quem vai executar ou se responsabilizar por encaminhar a execução)
Supervisão (quem vai garantir que as ações sejam executadas e não caiam no esquecimento). Recursos necessários e disponíveis


11 - Direitos dos Trabalhadores, Processos e Condições de Trabalho e Qualidade de Vida e Assédio Moral

Ø - Modo de produção capitalista, exploração do trabalho e assédio moral
Ø - Lógicas liberal, gestão empresarial, lucro e produtividade
Ø - Conceito de Assédio Moral e suas conseqüência profissionais, físicas e morais.
Ø - Legislação e jurisprudência no enfrentamento do conflito e dano moral.
Ø - Formas de prevenção
Ø - Conseqüências psicológicas e jurídicas do assédio para a vítima,
Ø - Ação sindical contra o assédio moral
Ø - Convenções da OIT