Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
segunda-feira, 30 de abril de 2012
SINDSERPE - CURSO EM 5 MÓDULOS - FORMAÇÃO CONTINUADA - INÍCIO EM JUNHO DE 2012
Helder Molina destacou que o SINDSERPE está tomando uma atitude revolucionária ao trazer esse curso para a Instituição. “Essa decisão trará como conseqüência o rompimento de costumes, práticas e hábitos que não são positivos para o movimento. É preciso disciplina, estudo crítico e estratégia”, conclui Molina. > Para Renilson Oliveira, presidente do SINDSERPE, a formação serve como uma mola propulsora, uma ferramenta para reflexão e renovação. “Vamos possibilitar o conhecimento político, resgatar a história das lutas da categoria em busca de uma sociedade mais democrática”, reforça Oliveira.
SINDSERPE - SEMINÁRIO CONSTRÓI PROJETO DE FORMAÇÃO SINDICAL CONTINUADA
SINDICATO DOS SERVIDORES ESTADUAIS DE PERNAMBUCO - SEMINÁRIO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FORMAÇÃO SINDICAL CONTINUADA.
> O Seminário de Formação do SINDSERPE contou com a participação do DIEESE, através de Jaqueline Natal, além do Secretário de formação da CUT/PE, Fabiano Moura e do professor e historiador Helder Molina que conduzirá os cinco módulos que compõem o curso de formação a ser realizado durante o ano.
> Jaqueline fez um panorama da atuação do movimento sindical desde a década de 70 até os dias atuais, atravessando a ditadura, economia, com os planos para contar a hiper-inflação, entrada do FMI, direito a sindicalização (artigo 37 da Constituição – 1988), além da luta pela redemocratização, sucateamento dos órgãos públicos, a instituição do estado mínimo, demissão de servidores públicos, o modelo neoliberal e a chegada de Lula ao poder representando a classe trabalhadora.
> Já Fabiano Moura, Secretário de Formação da CUT-Pernambuco, ressaltou a importância de discutir a formação das lideranças sindicais a fim de resgatar as bandeiras de luta do movimento reforçando a mobilização das categorias e fortalecendo o papel da CUT nesse processo.
> Em um segundo momento, tratando da formação política, Helder Molina destacou que o SINDSERPE está tomando uma atitude revolucionária ao trazer esse curso para a Instituição. “Essa decisão trará como conseqüência o rompimento de costumes, práticas e hábitos que não são positivos para o movimento. É preciso disciplina, estudo crítico e estratégia”, conclui Molina.
> Para Renilson Oliveira, presidente do SINDSERPE, a formação serve como uma mola propulsora, uma ferramenta para reflexão e renovação. “Vamos possibilitar o conhecimento político, resgatar a história das lutas da categoria em busca de uma sociedade mais democrática”, reforça Oliveira.
CONTEÚDO-PROGRAMA DO CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO POLÍTICA SINDICAL
Elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; Breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil; da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo; O que é sindicato, Centrais Sindicais. Quem são as atuais centrais sindicais; CUT: História e concepção sindical; Organização por Ramos: Contraf/CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) -História e organização do sindicalismo bancário; Organização por Local de Trabalho: Representação sindical de base; Concepções e práticas do dirigente sindical; Tópicos sobre trabalho decente: Terceirização, precarização e direitos trabalhistas; Tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários. Fonte: Seeb-Dourados e Região, por Joacir Rodrigues
...POIS É DE BATALHAS QUE SE VIVE A VIDA (RAUL SEIXAS)
Helder Molina é Historiador/UFF (Universidade Federal Fluminense), Doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana/UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), professor da Faculdade de Educação/UERJ, mestre em educação/UFF, pós graduado em História do Brasil, educador sindical desde 1993, assessor de formação e planejamento de gestão, pesquisador/estudioso dos temas: Marxismo, Sindicalismo, Trabalho, Educação, Classes Sociais, Estado e Políticas Públicas.
FORMAÇÃO POLÍTICA, CONSCIÊNCIA DE CLASSE E AÇÃO SINDICAL
Sindicato realizou Curso de Formação Sindical para a sua diretoria na sexta e sábado
O Sindicato realizou neste final de semana, na sexta e no sábado, durante todo o dia, um Curso de Formação Sindical para toda a diretoria, para o conselho fiscal e, também, aos delegados sindicais.
A coordenação do curso foi do Secretario de Formação Sindical da entidade, Laudelino Vieira dos Santos e teve as suas despesas custeadas pela Fetec/CUT/CN (Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte), a qual o Sindicato é filiado.
Na avaliação de Laudelino, “A participação da maioria dos diretores do sindicato durante os dois dias de curso foi muito positiva e mostrou que, especialmente esses companheiros que estiveram presentes no curso e não se ausentaram em nenhum momento durante os dois dias estão comprometidos com a categoria e buscando se aperfeiçoar para melhorar o seu trabalho frente aos desafios do dia-a-dia colocados para os trabalhadores”.
A realização do curso, com o tema: Concepção, Organização, Gestão e Prática Sindical, fez parte da programação do Dia do Trabalhador, 1º de maio, que é comemorado nesta terça-feira e, além dos bancários, teve também a participação de companheiros do Sista/UFGD (Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais do Estado de Mato Grosso do Sul) e do Sinjorgran (Sindicato dos Jornalistas da Grande Dourados).
Na foto, ao centro o Educador Helder Molina, que ministrou o curso, ladeado pelo Diretor de Formação Laudelino Vieira a sua direita e, por Raul Verão, presidente do Sindicato dos Bancários a sua esquerda.
Helder Molina é Historiador/UFF (Universidade Federal Fluminense), Doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana/UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), professor da Faculdade de Educação/UERJ, mestre em educação/UFF, pós graduado em História do Brasil, educador sindical desde 1993, assessor de formação e planejamento de gestão da CUT nacional, pesquisador/estudioso dos temas: Marxismo, Sindicalismo, Trabalho, Educação, Classes Sociais, Estado e Políticas Públicas.
O conteúdo programático do curso foi: Elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; Breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil; da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo; O que é sindicato, Centrais Sindicais. Quem são as atuais centrais sindicais; CUT: História e concepção sindical; Organização por Ramos: Contraf/CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) -História e organização do sindicalismo bancário; Organização por Local de Trabalho: Representação sindical de base; Concepções e práticas do dirigente sindical; Tópicos sobre trabalho decente: Terceirização, precarização e direitos trabalhistas; Tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários.
Fonte: Seeb-Dourados e Região, por Joacir Rodrigues
CURSO DE FORMAÇÃO - BANCÁRIOS DOURADOS MATO GROSSO DO SUL
CURSO DE FORMAÇÃO - BANCÁRIOS DOURADOS MATO GROSSO DO SUL
> Elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; > Breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil; da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo;
> O que é ...sindicato, Centrais Sindicais.
> Quem são as atuais centrais sindicais;
> CUT: História e concepção sindical;
> Organização por Ramos: Contraf/CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) -História e organização do sindicalismo bancário;
> Organização por Local de Trabalho: Representação sindical de base;
> Concepções e práticas do dirigente sindical;
> Tópicos sobre trabalho decente: Terceirização, precarização e direitos trabalhistas;
> Tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários
ANÁLISE DE CONJUNTURA - ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL - SIND NAC PESQ DESENV AGROPECUÁRIO
NACIONAL E INTERNACIONAL - PLENÁRIA NACIONAL SINPAF
Helder Molina, professor da UERJ, que também é assessor de formação política do SINPAF, defendeu que o “objetivo do sindicato é defende...r as empresas públicas, lutar por direitos e colocar uma trava para impedir que o que consquistamos seja retirado. Toda vez que há crise forte, cresce discurso fascista e a criminalizacão dos movimentos sociais”, alertou os delegados(as) sobre a necessidade de o movimento sindical se unir aos setores de resistência ao modelo de desenvolvimento que produz a crise estrutural da qual são vítimas.
CRISE CAPITALISTA E PAPEL DOS SINDICATOS
CRISE DO CAPITALISMO E PAPEL DOS SINDICATOS
A crise que assola países da Europa e dos EUA produz reflexos também no Brasil, observa Molina. “Este é um momento de vingança do capital contra o trabalho. Durante 70 anos, o mundo do trabalho conseguiu disputar hegemonia com as elites capitalistas, o que refreou a roldana do capitalismo. Nos últimos 20 anos, porém, assistimos ao desmonte de conquistas de bem-estar social”.
Como consequência desse quadro, em nosso país, também está o esvaziamento de políticas de Estado e a construção de uma agenda agressiva de privatizações – que agora é conduzida pela via da precarização do trabalho. “A linguagem das empresas, bancos e governo, inclusive a Embrapa, prioriza as seguintes palavras: produtividade, competitividade e lucratividade”, avalia.
E qual o papel dos sindicatos nesse contexto? Para o palestrante, é urgente organizar a luta contra a hegemonia com autonomia, independência e organização, aliada a uma ampla política de formação. “Sem ela, a gente é lata vazia que faz barulho, nos submetemos ao pragmatismo e ao oportunismo. Muitos dirigentes sindicais ficam reféns porque não aprofundam os estudos”.
Lutar por emprego e salário, afirma o professor, não pode mais ser o único objetivo dos sindicatos.“É fundamental que vocês, do setor público, resgatem o papel do Estado como indutor de políticas públicas”, arremata.
Ao final da exposição, os participantes tiraram dúvidas e debateram com o convidado.
CONJUNTURA - CABO DE GUERRA - LUTA DE CLASSES
SINDICATO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO
ANÁLISE DE CONJUNTURA: CABO DE GUERRA, LUTA DE CLASSES
Helder Molina, professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Segundo Molina, avançar no entendimento da luta de classes – reconhecendo aliados, inimigos, espaços de luta e os interesses das diferentes forças produtivas – é essencial para o aprimoramento das conquistas da classe trabalhadora. Também é preciso confrontar o quadro político econômico atual com conjunturas anteriores e entender como funciona a disputa por hegemonia (ou a dominação de uma classe sobre outra) em nossa sociedade. “A mídia nunca vai falar bem do SINPAF, do servidor público, apoiando suas reivindicações. A mídia representa projetos, é um partido orgânico da classe dominante”, ilustra.
Para ele, o cenário político nacional vem sendo marcado pela disputa entre as forças de direita, esquerda e centro. “Nos últimos 40 anos, nenhum dos três tem hegemonia política na sociedade – até porque ninguém ganha eleição sozinho. Podemos dizer que hoje está em curso um projeto de desenvolvimento capitalista com distribuição de renda, de coexistência entre o setor monetarista e o desenvolvimentista”.
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