domingo, 16 de agosto de 2009

Mais Valia - A exploração do trabalhador

O que faz o valor de uma mercadoria? Aqui esta uma pergunta que instigou os economistas da Escola Clássica e que levou Marx a desenvolver o conceito da “mais-valia”, que é descrita por Paul Singer no excerto abaixo:
Marx repensa o problema nos seguintes termos: cada capitalista divide seu capital em duas partes, uma para adquirir insumos (máquinas, matérias-primas) e outra para comprar força de trabalho; a primeira, chamada capital constante, somente transfere o seu valor ao produto final; a segunda, chamada capital variável, ao utilizar o trabalho dos assalariados, adiciona um valor novo ao produto final. É este valor adicionado, que é maior que o capital variável (daí o nome "variável": ele se expande no processo de produção), que é repartido entre capitalista e trabalhador. O capitalista entrega ao trabalhador uma parte do valor que este último produziu, sob forma de salário, e se apropria do restante sob a forma de mais-valia
Na verdade, o trabalhador produz mais do que foi calculado, ou seja, a força de trabalho cria um valor superior ao estipulado inicialmente. Esse trabalho excedente não é pago ao trabalhador e serve para aumentar cada vez mais o capital. Insere-se neste ponto a questão da alienação - o produtor não se reconhece no que produz; o produto surge como um poder separado do produtor. O produto surge então como algo separado, como uma realidade soberana – o fetichismo da mercadoria. Mas o que faz com que o homem não perceba? A resposta, de acordo com Marx, está na ideologia dominante, que procura sempre retardar e disfarçar as contradições politicamente. Portanto, a luta de classes só pode ter como objetivo a supressão dessa extorsão e a instituição de uma sociedade na qual os produtores seriam senhores de sua produção.

A Escravidão do Salário

A escravidão do salário é um conceito criado pelos autores comunistas e anarquistas. Segundo eles, as pessoas não são livres no capitalismo. No regime de escravidão, os escravos são forçados, coagidos fisicamente a trabalhar em benefício alheio, recebendo em troca apenas comida. Os trabalhadores assalariados, por sua vez, são privados dos meios de produção, que lhe são necessários para prover sua própria sobrevivência. Assim, também são forçados a trabalhar em benefício dos proprietários dos meios de produção (fábricas, terras, etc.), em troca de uma remuneração que é sempre inferior ao valor do trabalho realizado (ver mais-valia). Em contrapartida, os que possuem bens podem se dar ao luxo de empregar outros para que ganhem para si seu sustento. Para esses autores, o trabalho assalariado se assemelha a uma escravidão de aluguel, onde o trabalhador é impelido à escravidão pela pobreza, em lugar de pelo chicote.

Segundo estes autores, a escravidão do salário só será abolida com o fim da propriedade privada sobre os meios de produção. Após isto, todos poderiam ter acesso aos recursos necessários para ganhar o próprio sustento, sem a necessidade de se submeter à exploração de terceiros.

Contudo, há autores capitalistas que afirmam que com o fim da propriedade privada apenas se abririam novos meios de exploração, sendo, assim, a escravidão do salário um sofisma, pois sem o dinheiro para dar liberdade ao homem, voltar-se-ia ao chicote, à exploração direta. Alguns autores que advogam o fim da escravidão assalariada contra-argumentam que se a liberdade dos indivíduos é dada pelo dinheiro, os indivíduos não têm liberdade enquanto indivíduos, mas apenas enquanto detentores de dinheiro. Se os indivíduos são livres não por si, mas por outra coisa (o dinheiro, o salário), eles não são livres, mas escravos dessa coisa e daqueles que detém essa coisa (os capitalistas).

FETEMS - Curso Concepção, Estrutura e Organização Sindical

FETEMS
Curso de Formação....
Módulo IV – Concepção, Estrutura e Organização Sindical

Formador:
Helder Molina
Professor da faculdade de Educação da UERJ, assessor de formação da CUT-RJ

13 de Agosto de 2009
09:00: Apresentação e Dinâmica de Integração:
- Despertar o corpo e os sentidos; Pedagogia do afeto.

09:30 – Exposição Dialogada, em Power Point:
• Novo sindicalismo e CUT: História, concepções e estrutura.

10:30 – Intervalo/Café

10:45 – Vídeo:
• Estrutura e organização sindical, hoje: A Visão da CUT.

11:15 – Debate

12:00 – Almoço

14:00 – Estudo em grupos e produção de sínteses: Caderno da CNTE
• Concepção, estrutura e organização sindical

16:00 – Intervalo/Lanche

16:15 – Apresentação das sínteses e discussão coletiva

17:30 – Gincana sindical e Encerramento do primeiro dia

14 de Agosto de 2009

08:30 – Despertar o corpo e os sentidos e resgate

09:30 - Apresentação dialoga, em Power Point:
• Estrutura sindical hoje. Quem é quem. Conjuntura, desafios e tarefas atuais do movimento sindical e da CUT.
10:15 – Café

10:30 – Grupos: Construção de uma agenda para a ação na conjuntura

11:30 – Apresentação e discussão da agenda

12:30 – Avaliação do módulo e encerramento

Cursos de Formação Política - Temas e Conteúdos

HELDER MOLINA - CONSULTORIA EM FORMAÇÃO POLÍTICA, PLANEJAMENTO/GESTÃO SINDICAL, EDUCAÇÃO DE TRABALHADORES
helderMOLINA
Núcleo de Formação Política
Planejamento e Assessoria Sindical

heldermolina@ig.com.br
professorheldermolina@gmail.com
molinahelder@yahoo.com.br
heldermolina@bol.com.br

Rio de Janeiro - RJ
(021) 2509 6333 – (021) 9769 4933





CURSOS DE FORMAÇÃO POLÍTICA, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E GESTÃO
(BÁSICOS OU APROFUNDADOS)
PARA DIRIGENTES E MILITANTES DE SINDICATOS, FEDERAÇÕES,
MOVIMENTOS SOCIAIS, ENTIDADES DE ASSESSORIA POPULAR OU ONGs

@ - FORMAÇÃO EM HISTÓRIA DO MOVIMENTO SINDICAL, DAS CENTRAIS SINDICAIS E DAS CONCEPÇÕES POLÍTICO-SINDICAIS NO BRASIL – SÉCULO XX/XXI

@ - FORMAÇÃO EM CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E PRÁTICA SINDICAL: O SINDICATO E A ORGANIZAÇÃO POR LOCAL DE TRABALHO


@ FORMAÇÃO EM COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA: MÉTODO E CONTEÚDOS

@ - FORMAÇÃO EM LINGUAGEM, CONSTRUÇÃO DE DISCURSO E PRÁTICA DE ORATÓRIA.


@ - FORMAÇÃO EM PROCESSOS E ESTRUTURAS DA NEGOCIAÇÃO E CONTRATAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

@ - FORMAÇÃO EM GESTÃO SINDICAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

@ - FORMAÇÃO EM REFORMAS SINDICAL E TRABALHISTA E SISTEMA DEMOCRÁTICO DAS RELAÇÕES TRABALHO

@ - Carga Horária:
Cursos Básicos: Mínima 12 – Máxima 16 horas/aulas
Aprofundados: Mínima 16 – Máxima 32 horas/aulas

Carga Horária
Básico: Mínima 12 – Máxima 16 horas/aulas
Aprofundado: Mínima 16 – Máxima 32 horas/aulas

Alternativa A) – Dias de semana – das 09:00 – 18:00
Alternativa B) – Sábados seguidos (dia todo) – das 09:00 – 18:00


@ MATERIAL E INFRA ESTRUTURA
Utilização de TV, DVD, Datashow, sala ampla para dinâmicas de grupos e plenárias de discussão, pastas, canetas, blocos para anotações, materiais didáticos impressos ou copiados para cada participante.

@ METODOLOGIA:
Aulas expositivas, com auxílio de Slides em Power Point; estudos de textos básico sobre os temas; exibições de filmes curtos e documentários políticos e sindicais vinculados aos temas; utilização de crônicas e poesias; dinâmicas de grupos e jogos de integração

@ REFERÊNCIAS ACADÊMICAS, PROFISSIONAIS E SINDICAIS

@ Mestre em Educação - Universidade Federal Fluminense - UFF
@ Licenciado e Bacharel em História – UFF
@ Especialização em Direitos Sociais - UERJ
@ Pós graduado em História do Brasil – Universidade Cândido Mendes.
@Professor de História do Projeto PreVestSindpdrj
@ Professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.
@ Professor do Curso de Extensão em Historia e Atualidade do Pensamento Marxista - SISEJUFE.
@ Assessor de Formação do SINDPD-RJ. Desde 1998
@ Educador e membro do Coletivo de Formação da CUT/RJ. De 1995 a 2006.
@ Formador da Rede Nacional de Formação da CUT NACIONAL. Desde 1997
@ Educador do Programa Integrar de Formação de Dirigentes. 1997-2000 - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS/CUT.
@ Educador do Programa Integração da CUT NACIONAL – Elevação de Escolaridade em Ensino Médio. 2001-2002. FITTEL/CUT.
@ Assessor de Formação da CUT/RJ. Desde 2007


@ ALGUMAS REFERÊNCIAS EM FORMAÇÃO POLÍTICA, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ASSESSORIAS SINDICAIS E PROJETOS DE EDUCAÇÃO DE TRABALHADORES
JÁ TRABALHAMOS PARA:
CUT RIO DE JANEIRO
CUT NACIONAL: SNF/PROJETO INTEGRAÇÃO
CNM/PROJETO INTEGRAR
CUT CEARÁ
CUT ESPÍRITO SANTO
CUT GOIÁS
Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio - FETAG-RJ
Sindicato dos Trabalhadores da Previdência e Saúde de Santa Catarina - SINDPREVS-SC
Sindicato dos Trabalhadores da Previdência e Saúde do Ceará - SINPRECE
Sindicato dos Trabalhadores da Educação da UFMS e UGD - SISTA/MS
Sindicato dos Trabalhadores da Educação da UFMT - SINTUF
Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal de Mato Grosso - SINDSEP-MT
Sindicato dos Trabalhadores no Servido Público Federal no Distrito Federal - SINDSEP-DF
Sindicato dos Trabalhdores das Universidades da Paraíba - SINTESPB
Sindicato dos Trab. das Instituições Federais de Educação de MG - SINDIFES-MG
Associação dos Servidores da Universidade de Pelotas - ASUFPEL
Associação dos Servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Coletivo Tribo - Fasubra
Sindicato dos Bancários de Teresópolis - RJ
Sindicato dos Bancários de Niterói -RJ
Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense – RJ.
Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro – RJ
Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação de Petrópolis/RJ
Sindimina/RJ
Sindicato Nacional dos Aeroviários - SNA
Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – SINTSEF-CE
Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFCe - SINTUFCe
Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ - SINTUFRJ
Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFF - SINTUFF
Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro - SINPRO-RIO
Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense – SINDIPETRO-NORTE FLUMINENSE
Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias – SINDIPETRO-CAXIAS
Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro - RJ
Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal - SINTRASEF - RJ
Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação - SEPE- RJ
Sindicato dos Trabalhadores na Previdência Social - SINDSPREV-RJ
Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu - RJ
Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações - SINTTEL-RJ.
Sindicato dos Trabalhadores em Energia Elétrica do Estado do RJ
FENADADOS – Federação Nacional dos Trabalhadores em Informática
FITTEL - Fed. Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações
FETEMS - Federação dos Trabalhadores em educação de Mato Grosso do Sul
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática do Estado do Rio – SINDPD-RJ
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática do Ceará - SINDPD-CE
Sindicato dos Metalúrgicos do Espírito Santo - ES
Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói – RJ
Rede PVNC
Escola Sindical 7 de Outubro – Belo Horizonte – MG
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente do Rio de Janeiro
Fundação São Martinho - RJ
Prefeitura de Angra dos Reis/RJ
Prefeitura de Barra Mansa/RJ
CIESPI – Centro Internacional de Estudos e Pesquisas Sobre a Infância
Associação Excola de Atenção a Infância e as Drogas
Rede Rio Criança – Direitos da Criança e do Adolescentes – Rio - RJ
FASE
CADTS – Centro de Assessoria, Desenvolvimento e Trabalho Social
PACs – Políticas Alternativas para o Cone Sul
Fórum Estadual de Cooperativismo Popular e Economia Solidária
CEDAC – Centro de Educação e Desenvolvimento Comunitário/RJ

Vagas: até 50 pessoas
Valor por curso: R$ 50,00 hora/aula
Curso Básico, de 12 horas/aulas = R$ 600,00
Básico, de 16 horas/aulas = R$ 800,00
Aprofundado, 24 horas/aulas = R$ 1.200,00

Aprofundado, 32 horas/aulas = R$ 1.500,00
Se for mais de um curso, desconto de 20% no pacote


APRESENTAÇÃO
Apresentamos, em síntese, os conteúdos de nossos temas de formação política e sindical, para formação dos novos (e antigos) dirigentes sindicais, delegados sindicais e ou representantes sindicais nos locais de trabalho, funcionários sindicais, trabalhadores e militantes em geral.
Trabalhamos com Formação Política, Projetos Sindicais, Planejamento e Assessoria desde 1992, no Rio de janeiro e em outros estados do Brasil. Uma experiência e compromisso comprovados pelas quase centenas de entidades e instituições relacionadas acima.
A nossa proposta tem por base a concepção política e metodológica desenvolvida coletivamente com referencial crítico-dialético (Marxista) e da educação popular (Freireana), anticapitalista e de emancipação sócio-econômica e político-cultural da classe trabalhadora.
Concepções estas formuladas ao longo duas décadas de trabalho e reflexão em projetos políticos de formação, vendo o dirigente sindical e o trabalhador como sujeitos histórico-políticos, com potencialidades intelectuais a serem desenvolvidas, no sentido se torna-los sujeitos políticos coletivos, capazes de gestar um sindicato, uma instituição, a socieade e o Estado
Eis, em linhas gerais, o eixos e os conteúdos que temos desenvolvido em nossas atividades formativas. Evidentemente, a diretoria da entidade deve discutir suas prioridades formativas, seus objetivos a curto, médio e longo prazo, e assim os temas serão adequados às necessidades políticas.


@ CURSO DE FORMAÇÃO EM HISTÓRIA DO MOVIMENTO SINDICAL, DAS CENTRAIS SINDICAIS E DAS CONCEPÇÕES POLÍTICO-SINDICAIS NO BRASIL – SÉCULO XX/XXI

Conteúdos:
1.a. O modo de produção capitalista, a contradição capital-trabalho, preço, lucro, mais valia, trabalho assalariado, divisão social do trabalho, mercadoria, alienação. Surgimento das lutas operárias, das idéias socialistas e dos sindicatos. Burgueses x proletários. Luta de classes. As idéias de Marx e suas contribuições para a luta dos trabalhadores.

1.b. A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil.
2. A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro,
3. As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil.
4. O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira.
5. O sindicalismo na Ditadura Militar,
6. O surgimento do novo sindicalismo, da CUT, e os desafios do sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores.
7. As centrais sindicais (FS, GGT, CGTB, SDS, CAT, NCS), a CONLUTAS e CTB
8. As concepções sindicais e o sindicalismo diante da conjuntura atual.
9. Sindicalismo, movimentos sociais e governo Lula

@ - CURSO DE LINGUAGEM, CONSTRUÇÃO DE DISCURSO E PRÁTICA DE ORATÓRIA.

Conteúdos:
Teorias e práticas de comunicação oral e/ou escrita para os dirigentes e militantes
Exercícios e Técnicas de discursos, persuasão, retórica, argumentação,
O que dizer, como dizer e para quem dizer. Meios e contéudos da linguagem
Confecção de panfletos e boletins, utilização de novas tecnologias de informação e formação,
A importância da linguagem. Glossário básico da linguagem sindical

@ CURSO SOBRE PROCESSOS E ESTRUTURAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

Conteúdos:
As estruturas e os processos da negociação coletiva no Brasil.
As concepções e as experiências em negociação da CUT e do movimento sindical.
A negociação coletiva
Simulações do processo de negociação, os caminhos, avanços e recuos da negociação.
O que é convenção coletiva, o que é acordo coletivo, o que é dissídio coletivo.

@ - CURSO: COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA.

Conteúdos:
Identificando e discutindo o que é conjuntura, infraestrutura e superestrutura
Os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais que envolvem o contexto em que estamos analisando,
As classes sociais, a luta de classes,
a correlação de forças, os aliados, os parceiros e os adversários
Os diferentes movimentos e projetos políticos em disputa na sociedade,
O papel das mídias, a coerção e o consenso, os interesses de grupos e frações de classe.
Os aspectos locais (internos) e gerais (externos).

@ - CURSO DE FORMAÇÃO EM CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E PRÁTICA SINDICAL: O SINDICATO E A ORGANIZAÇÃO POR LOCAL DE TRABALHO

Conteúdos:
O que é sindicato e seu papel na sociedade capitalista
O que é ser dirigente sindical, hoje.
O que é luta de classes, como se manifesta hoje
A relação sindicato-local de trabalho,
A organização sindical de base,
As diversas concepções sindicais, hoje:
Como diagnosticar os problemas do local de trabalho,
Como atuar no sentido de resolve-los, tarefas imediatas,
Questões de médio e longo prazo, prazos e responsáveis,
A comunicação sindical no local de trabalho, quem resolve,
A legislação sindical, CLT, aspectos de saúde, segurança e condições de trabalho.

@ - REFORMAS SINDICAL E TRABALHISTA E SISTEMA DEMOCRÁTICO DE RELAÇÕES DE TRABALHO (APROFUNDADO) – 24 OU 32 HORAS/AULAS

Conteúdos:
Os diferentes projetos de reforma sindical em debate no movimento sindical,
As concepções sindicais, a unicidade e a pluralidade,
O papel dos sindicatos e das centrais sindicais,
A herança da Era Vargas, as mudanças em discussão,
A visão dos trabalhadores e a dos empresários,
O papel do Estado e da justiça trabalhista.

@ - CURSO DE GESTÃO SINDICAL E PLANEJAMENTO (APROFUNDADO) – 24 OU 32 HORAS/AULAS. (FAZEMOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE GESTÃO, PARA ENTIDADES)

Conteúdos
DIAGNÓSTICO: Quem somos (missão, meta)
O que fazemos (mapa das atividades, projetos, frentes de atuação)
Quais recursos temos disponíveis
Humanos (nomes, qualificações e funções)
Materiais (equipamentos, estruturas móveis e imóveis)
Financeiros (orçamento, fontes de receitas)
Políticos (governabilidade, decisão, gestão, capacidade de decidir e agir)

ANÁLISE DA CORRELAÇÃO DE FORÇAS (ALIADOS E ADVERSÁRIOS).
Relacionar e analisar detalhadamente adversários e os aliados, parceiros.
- CONSTRUÇÃO DE UMA ÁRVORE OU UM MAPA DE OBJETIVOS E PROBLEMAS
Localizar e descrever os problemas que impedem a realização de seus objetivos
Localizar, analisar e estabelecer hierarquicamente seus objetivos, por grau de importância
– MAPA OU ARVORE DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Desenhar um mapa ou árvores com as ações consideradas estratégicas, isto é, fundamentais, numa perspectiva de olhar o futuro e agir no presente,
– DESENHAR UM QUADRO DETALHADO DAS AÇÕES (OPERAÇÕES)
Ações de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo
Prazos para execução
Responsáveis (quem vai executar ou se responsabilizar por encaminhar a execução)
Supervisão (quem vai garantir que as ações sejam executadas e não caiam no esquecimento)
Recursos necessários e disponíveis

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Nossa assessoria tem mais de 16 anos de atuação profissional, no movimento sindical e popular, com uma referência no campo da formação sindical no Rio, com produção de cursos visando sempre a ampliação de nossas ações sindicais, organização política e avanço das lutas, da liberdade e autonomia de nossa classe. Com visibilidade e legitimidade ativa no movimento sindical combativo, classista, e anticapitalista.
helderMOLINA
Emails:
heldermolina@ig.com.br, molinahelder@yahoo.com.br, heldermolina@bol.com.br

Fones: 21 2509 6333 e 21 97694933

2008 - Rio de Janeiro - Brasil