sábado, 3 de maio de 2014

PT AINDA É O POLO DE RESISTÊNCIA, POR ISSO É ODIADO E ATACADO PELA MÍDIA MONOPOLISTA E O GRANDE CAPITAL


SE NÃO FOR O PT? QUE ALTERNATIVAS CONTRA A DIREITA? E A OFENSIVA IDEOLÓGICA E POLÍTICA DO GRANDE CAPITAL CONTRA AS CONQUISTAS DOS TRABALHADORES, E PELA REGRESSÃO SOCIAL?
Evidente que há um crescente adesismo e pragmatismo no PT. Mas, olho para os lados, vejo o que? PSOL, uma UDN de esquerda? Com os mesmos vícios do PT, só que sem base de massas, sem raízes sociais, sem força para fazer a disputa contra hegemônica. PSTU? Um gueto pequeno burguês? E uma constelação de dezenas, centenas, de agrupamentos ultra esquerdistas, sectários, dogmáticos, intolerantes, que não se entendem sequer entre eles mesmos, e sem mediação com a luta de classes, sem capacidade de dialogar com a classe de modo concreto. Destilam impotência e raiva, diante da correlação de forças desfavorável, que teimam em não levar em conta. Lutar pelas transformações anticapitalistas, e que temos no nosso horizonte estratégico, significa analisar concretamente a realidade dada, e enfrenta-la, no sentido da superação, e levamos sempre em consideração a correlação de forças, as condições subjetivas, e as condições objetivas, o estágio de consciência coletiva, e de organização da classe. Coisas assim, vitais para os marxistas. Que muita gente boa, ao citar Marx, como bula, não leva em consideração. Tornando propagandistas do programa máximo (estratégia, tomada do poder, revolução, socialismo, etc), sem nenhuma mediação com os programas mínimos, imediatos, táticos. Que fazer? Construir outra alternativa de massas? No atual contexto sócio metabólico do capital e sua crise hegemônica? O PT ainda é o polo de resistência, por isso é tão violentamente ataca pela mídia burguesa, e pela direita obscurantista