sábado, 9 de junho de 2012

BANCÁRIOS/RORAIMA - SINDSERPE - SINDSEP-MT, SINDSER/DF

• 01 a 03/6 – Sex/Dom – Congresso da CUT-RJ – Rio/RJ----- • 11 e 12/6 – Seg/Ter – SINDSERPE – Recife/PE ----- • 13 e 14/6 – Congresso SINDSEP-MT – Cuiabá/MT ----- • 15 e 16/6 – Sex/Sab – Bancários de Roraima – Boa Vista/RR ------ • 22 a 24/6 – Sex/Dom – SINDSER-DF – Brasília/DF -----

Meus cursos em Junho 2012

Minha agenda de cursos de formação - junho • 01 a 03/6 – Sex/Dom – Congresso da CUT-RJ – Rio/RJ • 11 e 12/6 – Seg/Ter – SINDSERPE – Recife/PE • 13 e 14/6 – Congresso SINDSEP-MT – Cuiabá/MT • 15 e 16/6 – Sex/Sab – Bancários de Roraima – Boa Vista/RR • 22 a 24/6 – Sex/Dom – SINDSER-DF – Brasília/DF

O desafio é construir uma alternativa contra o capitalismo

Os trabalhadores abandonam a defensiva política e começam a forjar um projeto alternativo de desenvolvimento e de sociedade que, embora ainda tênue, aponta num sentido anticapitalista, antibarbárie, com conteúdo emancipatório, de integração e de desenvolvimento inclusivo para todos os continentes, e, quem sabe, de perspectiva socialista para toda a humanidade Esta foi nossa contribuição, pois, como diz Mayakowiski Para o júbilo, o planeta está imaturo, é preciso, pois arrancar alegrias ao futuro.

Movimento sindical X Modo de produção capitalista

O movimento sindical, como instituição produzida nas contradições do modo de produção capitalista, é produto histórico, da luta de classes, e se move pelas circunstâncias colocadas pela própria história, que, na alerta de Marx, é a própria luta de classes.

Equilibrar-se é uma arte primorosa

“Sentimos, por solidariedade e laços éticos, as dores e a aflição de todos os pássaros engaiolados, a fome de todos os famintos e o frio das crianças que perambulam pela noite em busca de pão e abrigo. Tempos sombrios estes, e nele nos movemos, por terrenos movediços, onde saber equilibrar-se é uma arte primorosa.”(Helder Molina).

Homenagem aos que lutam, sempre. Os imprescindíveis

Os que lutam "Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda; Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis."

Privatizaram o conhecimento e a sabedoria

Privatizado Bertolt Brecht "Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."

Analfabeto Político

O Analfabeto Político Bertolt Brecht "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."

Nada é Impossível de Mudar

Nada É Impossível De Mudar Bertold Brecht Desconfiai do mais trivial , na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.

As greves dos servidores federais no governo Lula

CUT fez quase o dobro de greves no serviço público federal nos anos Lula do que na era FHC O Sistema de Acompanhamento de Greves (SAG) do Dieese demonstra que entre 1995 e 2002 foram realizadas 133 greves na esfera pública federal, o que inclui funcionalismo e empresas estatais. Já entre 2003 e 2010, durante os dois mandatos presidenciais de Lula, o número de greves atingiu 248. Como a CUT representa aproximadamente 90% dos trabalhadores públicos federais e dos trabalhadores de estatais, pode-se concluir que a imensa maioria desses movimentos grevistas foi realizada por entidades cutistas. Os números desmentem de vez a tese de que a mobilização da CUT teria arrefecido durante os mandatos de Lula, como tantas vezes as oposições sindicais e parte da imprensa insinuaram. “Sempre afirmamos que o ímpeto mobilizador e reivindicador da CUT estava presente. Sempre soubemos separar o papel que cabe à Central, que é o de pressionar, cobrar e negociar em nome dos interesses da classe trabalhadora, e os papéis de governo e partido”, comenta o presidente da CUT, Artur Henrique. “Porém, com esses números consolidados, acabamos com as especulações de uma vez”, completa. O maior número de greves no setor público federal no período Lula também se explica pelo fato de o País ter vivido um momento de crescimento econômico e de geração de empregos, inclusive no funcionalismo federal, com a abertura de concursos públicos. Num ambiente de crescimento, normalmente os trabalhadores e trabalhadoras organizados aumentam seu poder de negociação. Na era FHC, por outro lado, houve forte retração econômica e o governo tucano utilizou-se de diferentes ferramentas para promover demissões de grevistas e para sufocar mobilizações. Ao mesmo tempo, fechou-se às negociações e promoveu uma onda de terceirizações no serviço público, enquanto as privatizações eliminaram postos de trabalho. “Esse ambiente de arrocho e repressão colocou os trabalhadores numa espécie de trincheira, numa luta de resistência contra o desmonte do mercado e do emprego”, lembra Artur.

Nova direção da CUT-RJ

A nova direção da CUT-RJ tem a seguinte formação: Executiva Presidência: Darby Igayara (bancário) Vice Presidência: Neuza Luzia (servidora da UFRJ) Secretaria Geral: Aurélio Medeiros (químico) Secretaria de Finanças: José Garcia Lima (trabalhador de tecnologia da informação) Secretaria de Organização e Política Sindical: Indalécio Wanderley (metalúrgico) Secretaria de Formação: Maria do Céu (professora) Secretaria de Comunicação: Edison Munhoz (petroleiro) Secretaria da Mulher Trabalhadora: Virgínia Berriel (trabalhadora de telecomunicações) Secretaria do Meio Ambiente: Iraciny da Veiga (bancária) Secretaria de Relações de Trabalho: Marcello Azevedo (bancário) Secretaria de Saúde: Vitor Carvalho (petroleiro) Secretaria de Combate ao Racismo: Antonio Barbosa dos Santos (trabalhador do setor elétrico) Secretaria de Políticas Sociais: Geraldo Nunes (servidor público federal) Secretaria de Juventude: Thiara Nascimento (trabalhadora da alimentação) Plena Alessandra Zanella (trabalhadora da alimentação) André Marinho (professor) Jadir Baptista (metalúrgico) Jorge Luiz Drummond (portuário) Juarez Antunes (operário da construção civil) Luiz Carlos de Lima (petroleiro) Luiz Antonio da Silva - Buka (estivador) Luiz Claudio da Silva Maia (metalúrgico) Luiza Dantas (trabalhadora da saúde preventiva) Marcelo Rodrigues (bancário) Marco Tulio Paolino (professor) Marlene Silva de Miranda (bancária) Oswaldo Luis Cordeiro Teles (professor) Raimundo Nonato (metalúrgico) Renata Macedo Soeiro (bancária) Rodrigo Araujo de Mello (servidor da UFRJ) Sandra (servidora pública municipal) Sergio Abade (petroleiro) Sergio Amorim (bancário) Uedson Barreto – China (rodoviário) Vera Lucia (servidora pública federal) Yeda Glauce Silva Paura (trabalhadora de telecomunicações)

A "nova classe média" - Marcio Pochman

Marcio Pochmann lança nesta quarta-feira livro que debate "nova classe média" O ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, realiza, nesta quarta-feira (6), o lançamento de seu aguardado livro “Nova classe média? – O trabalho na base da pirâmide social brasileira”. O evento será realizado na PUC-SP a partir das 19h30. Marcio Pochmann apresenta nesta obra uma compreensão importante e diferente das transformações recentes ocorridas no país com a volta do crescimento econômico. Sua tese, em contraposição à visão predominante que busca explicar o atual processo pela emergência de uma nova classe média, é que a melhora dos indicadores na distribuição da renda do trabalho e o aumento de sua participação na riqueza gerada concentram-se, fundamentalmente, na base da pirâmide social, o que mostra também os seus limites. O Brasil teve um crescimento muito forte de ocupações formais, especialmente nos setores com remuneração próxima ao salário mínimo: caso de 94% do trabalho criado entre 2004 e 2010. Esses setores foram protegidos pela política de valorização do piso salarial, o que ocasionou um expressivo incremento em sua renda. No entanto, isso tende a uma crescente polarização entre “os trabalhadores na base da pirâmide social e os detentores de renda derivada da propriedade”. O livro apresenta com clareza as diferentes formas de inserção precária no mercado de trabalho, assim como os imensos desafios para uma efetiva estruturação desse mercado em nosso país (emprego de qualidade e protegido). Apesar dos avanços recentes, a dinâmica das ocupações e do rendimento requer algo mais do que a inserção das pessoas como consumidoras. Com isso, recoloca-se a necessidade de construir serviços públicos de qualidade e gerar postos em setores mais complexos, aspectos decisivos para enfrentar a heterogeneidade e precariedade do trabalho, ainda persistentes. Tendo como propósito a importância de estudar a base da pirâmide social, este livro nos provoca para uma reflexão sobre as características das ocupações e das relações laborais em alguns segmentos, como: trabalho para famílias; atividades primárias e autônomas; trabalho temporário e terceirizado. Em cada um dos capítulos, o autor defende pontos de vista que não são consensuais entre os especialistas, o que torna ainda mais importante sua leitura para compreender e debater as formas de luta das parcelas da população localizadas na base da pirâmide social brasileira.

Greve dos Servidores Federais - Em defesa dos Direitos

Isso significa que o movimento de paralisação iniciado pelos professores universitários, e que já alcança mais de 50 instituições públicas, será ampliado. No dia 11 de junho as bases da Fasubra e Assibge darão início à paralisação de suas atividades. No dia 13 será a vez dos servidores da Fenajufe e também do Sinasefe cruzarem os braços. E no dia 18 de junho os servidores da base da Condsef iniciam processo de paralisação. Já como parte das atividades ligadas à greve geral, a plenária conjunta também aprovou a realização de uma caravana ao Rio de Janeiro. O objetivo é promover um ato no dia 20 de junho na Cúpula dos Povos, durante o Rio +20. Mérito das negociações – Após a marcha, representantes das entidades foram recebidos pelo secretário-adjunto do Ministério do Planejamento, Valter Correia. As entidades expuseram a dificuldade que os servidores têm encontrado de obter a apresentação de uma proposta concreta do governo, o que mesmo depois de oito reuniões na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) ainda não aconteceu. Correia informou que se o secretário da SRT, Sérgio Mendonça, ainda não apresentou o mérito das propostas no processo de negociação ele terá uma conversa para verificar os motivos. Reforçou ainda que Mendonça tem autonomia e autoridade para negociar com a categoria. M

Servidores Federais - Marcha à Brasilia - Negociação Já!

15 mil marcham em Brasília e aprovam greve geral contra o arrocho a partir de 11 de junho Reestruturação das carreiras, reposição da inflação e correção das distorções salariais são prioridades. Professores e funcionários das universidades federais já estão paralisados Escrito por: Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) Milhares protestam contra arrocho e exigem valorização dos serviços e dos servidores Milhares protestam contra arrocho e exigem valorização dos serviços e dos servidores Apoiados por dezenas de estudantes, mais de 15 mil servidores de diversas categorias marcharam em Brasília nesta terça-feira pelo avanço nos processos de negociação com o governo. A manifestação mostrou que a categoria está realmente mobilizada e disposta a lutar pelo atendimento de suas reivindicações mais urgentes. O que inclui principalmente a reestruturação de carreiras em busca da reposição inflacionária e correção de distorções salariais que prejudicam a administração pública. Motivados em ver suas demandas atendidas e chamar a atenção do governo para a importância da apresentação de propostas concretas aos trabalhadores, representantes de 31 entidades nacionais que compõem a Campanha Salarial 2012 realizaram uma plenária conjunta onde foi aprovada por unanimidade uma greve geral a partir de 11 de junho. Veja entrevista com Pedro Armengol http://www.cut.org.br/destaques/22163/marcha-na-esplanada-por-servidores-valorizados-e-servicos-publicos-de-qualidade

Programa - Curso Básico - Sindicato dos Bancários de Roraima

Programa básico do curso: elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil: da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo; CUT: história e concepção sindical; organização por ramos - Contraf, história e organização do sindicalismo bancário; organização por local de trabalho: representação sindical de base; o que é ser dirigente/militante sindical; concepções e práticas do dirigente sindical; tópicos sobre trabalho decente: terceirização, precarização e direitos trabalhistas; e tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários.

Curso de Formação Política: concepção, organização, gestão e prática sindical”

Aconteceu, dias dias 25 e 26 de maio (sexta e sábado) o “Curso de Formação Política: concepção, organização, gestão e prática sindical”, para dirigentes e representantes sindicais de base, promovido pelo Sindicato dos Empregados dos Estabelecimentos Bancários de Campo Grande e MS. As aulas serão ministradas na sede Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) - rua 26 de Agosto, 2296, bairro Amambaí, Campo Grande - pelo historiador e mestre em Educação, Helder Molina (doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana). Horário: das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Uma apostila com 18 textos, entre eles “O Analfabeto Político” (Bertold Brecht), “Reflexões sobre a Ética e a prática dos(as) militantes e dirigentes sindicais” (Helder Molina) e “O papel dos bancos” (Carlos Cordeiro), que servirão de subsídio ao curso.

Curso Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS

Conteúdos abordados concepção, organização, gestão e prática sindical Programa básico do curso: elementos básicos sobre como funciona a sociedade capitalista; breve história da organização sindical dos trabalhadores no Brasil: da escravidão, à era Vargas e ao novo sindicalismo; CUT: história e concepção sindical; organização por ramos - Contraf, história e organização do sindicalismo bancário; organização por local de trabalho: representação sindical de base; o que é ser dirigente/militante sindical; concepções e práticas do dirigente sindical; tópicos sobre trabalho decente: terceirização, precarização e direitos trabalhistas; e tópicos sobre a crise econômica mundial e seus reflexos nas condições de trabalho e direitos dos bancários.