Bem, passaram-se as justas e merecidas férias, descanso, viagens, de final/início de ano...agora é hora de voltar ao trabalho.
Com baterias recarregadas, energia renovada, uns quilos a mais, uma pele mais "bronzeada" pelo sol de Jericoacoara....canoa quebrada, canto verde, pontal do Maceió...
Nós precisamos, nós merecemos!!
("Não sois máquinas, homens(e mulheres) é que sois..." (Charles Chaplin)
A "luta de classes" não tem férias, então...ao combate:
02 e 03 de fevereiro (Quinta e Sexta) estarei em Três Lagoas, importante cidade de Mato Grosso do Sul, com os/as amigos/as do SINDICATO MUNICIPAL DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DE TRÊS LAGOAS-MS, na semana de abertura do ano letivo das redes estadual e municipal de Ensino. No dia 02/02 com os/as trabalhadores/as da educação da rede estadual...e com os/as representantes sindicais por escolas, do SINTED-TRÊS LAGOAS.
e no dia 03/2 com os/as trabalhadores da educação da rede municipal
Discutindo: O papel do sindicato e a luta dos/as trabalhadores/as da educação; a educação como ato político, a participação política; a cidadania ativa, e a negociação coletiva...
Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
sábado, 28 de janeiro de 2012
Cursos de Formação - Contatos
Meus contatos:
Por Blog, facebook, emails, fones...
Blog: heldermolina.blogspot.com
Facebook: helder molina molina
Email: professorheldermolina@gmail.com
Fones: 21 2509 6333, 21 9769 4933
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Sem formação, nos tornamos escravos do cotidiano (Florestan Fernandes)
"A luta, por mais justa que seja,
sem a presença do estudo crítico da realidade, da reflexão teórica,
perde substância, esvazia-se de conteúdo.
Sem a formação continuada e permanente,
sem a disciplina de nos tornamos intelectuais de nossa classe,
caimos num praticismo, num administrativismo,
num burocratismo perigoso, acrítico, apolitizado,
e nos tornamos escravos do cotidiano.
O sindicato se reduz ao um conjunto de tarefas imediatas,
pragmáticas, sem sentido estratégico, transformador e sem ruptura com o status quo."
(Florestan Fernandez, 1993. Foi sociólogo, professor da USP,
fundador do PT, deputado federal constituinte em 1988)
sem a presença do estudo crítico da realidade, da reflexão teórica,
perde substância, esvazia-se de conteúdo.
Sem a formação continuada e permanente,
sem a disciplina de nos tornamos intelectuais de nossa classe,
caimos num praticismo, num administrativismo,
num burocratismo perigoso, acrítico, apolitizado,
e nos tornamos escravos do cotidiano.
O sindicato se reduz ao um conjunto de tarefas imediatas,
pragmáticas, sem sentido estratégico, transformador e sem ruptura com o status quo."
(Florestan Fernandez, 1993. Foi sociólogo, professor da USP,
fundador do PT, deputado federal constituinte em 1988)
Temas/Cursos para 2012 - Formação Humana, Política, Sindical
HELDER MOLINA
Assessoria; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, Planos de Formação Sindical e Popular; Pesquisas e Estudos em Educação Popular, Capacitação Profissional, Movimentos Sociais, ONGs e Sindicatos;
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Fones: 21 2509 6333, 21 9769 4933
Formação Humana, Política e Ideológica
Planejamento e Ação Organizada:
Armas e ferramentas para as lutas em 2012
Se muito vale o já feito, mais vale o que será! Diz Milton e Brant.
Toda formação que fizermos, ainda sera pouco diante do que precisa ser feito(a)
Sem o planejamento e a formação humanapolítica, ideológica e sindical, isoladamente, não são chaves para conquistas econômicas e sociais, e emancipação política da classe trabalhadora, sem elas com certeza será mais difícil. Formação é ferramenta, instrumento, alavanca. O que muda o mundo, diz o velho Marx, algumas filosofias só explicam o mundo, a filosofia da práxis deve transformar o mundo. Práxis é a unidade entre teoria e prátrica e teoria, é a ação política consciente e organizada, coletiva, de massas, com projeto estratégico, com capacidade de ação concreta no mundo concreto.
Estaremos juntos em 2012, como estivemos em 2011. Ampliar nossas forças, garantir os terrenos conquistados, avançar além das fronteiras do possível. Batalhas, é de batalhas que se vive a vida, diz Raúl Seixas, então...
Às armas!! ao bom combate!!
CURSOS E SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL
ALGUNS TEMAS
Focado mais na atual e próxima conjuntura política, econômica e sindical, na manutenção e defesa dos direitos dos trabalhadores diante da crise do capitalismo, das políticas do novo governo, e das reformas que se avizinham.
1 - Papel dos Representantes nos Locais de Trabalho
e as Tarefas do Militante e Dirigente Sindical.
> Aqui nós focamos na concepção sindical de organização por local de trabalho, seu papel, suas tarefas, como organizar, o que fazer, como melhorar a relação direção>base>direção.
2 - Participação Política, Cidadania e Sindicalismo, hoje!
> Uma abordagem sobre étíca, solidariedade, construção coletiva, relações humanas (interpessoais), prática do(a) dirigente e militante sindical, a questão da participação política e papel dos movimentos coletivos pela cidadania ativa e direitos sociais, gênero, igualdade racial, políticas públicas, e a relação destes com os sindicatos.
3 - Políticas Públicas, Sindicato e Participação Política.
> Uma variante do tema anterior, mais focada no serviço público, papel do Estado (poder público), políticas públicas, participação nos conselhos, fóruns de gestão pública, e a relação entre poder, governo, movimentos sociais e participação política.
4 - Ética, Relações Interpessoais, Gestão e Prática Sindical, hoje:
> Ética, relações interpessoais, trabalho coletivo, respeito à diferença, importância do estudo e da formação para construção de uma ética solidária e participativa, as deformações e burocratizações presentes no sindicalismo hoje, a adaptação do movimento sindical à lógica burguesa da competição, individualismo e pragmatismo.
5 - Negociação Coletiva de Trabalho: Estrutura, processos e simulações da negociação coletiva.
> As estruturas e os processos da negociação coletiva no Brasil.As concepções e as experiências em negociação do movimento sindical. A negociação coletiva no Brasil atual. Simulações dos processos de negociação, os caminhos, avanços e recuos da negociação. O que é negociação coletiva, como se constroe uma pauta, passo a passo, as cláusulas, o que é dissidio, o que é acordo, convenção, e como se negocia, o que se negocia, exercícios práticos de todas as etapas do processo de negociação coletiva (público e privado).
6 - Movimento Sindical e Capitalismo: Origens e atualidade da luta de classes e dos sindicatos
> O modo de produção capitalista, a contradição capital-trabalho, preço, lucro, mais valia, trabalho assalariado, divisão social do trabalho, mercadoria, alienação. Surgimento das lutas operárias, das idéias socialistas e dos sindicatos. Burgueses x proletários. Luta de classes.
> As idéias de Marx e suas contribuições para a luta dos trabalhadores.
> A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil.
> A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro,
> As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil.
> O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira. > O sindicalismo na Ditadura Militar,
> O surgimento do novo sindicalismo, da CUT, e os desafios do sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores.
> As centrais sindicais: Força Sindical, GGT, CGTB, UGT NCST), CSP/CONLUTAS/INTERSINDICAL e CTB
> As concepções sindicais e o sindicalismo diante da conjuntura atual.
> Sindicalismo, movimentos sociais e governo Lula
7- Construção de Discurso, Linguagem e Prática de Oratória.
> Técnicas de construção de argumentos (produção de textos).
>Teorias e práticas de comunicação oral e/ou escrita para os dirigentes e militantes.
>Tecnicas e exercícios de discursos, persuasão, retórica, argumentação,(com gravação e análise das imagens e som do(a) orador(a).
> O que dizer, como dizer e para quem dizer.
> Meios e contéudos da linguagem.
> A importância do conhecimento, argumento e inguagem.
> Vocabulário de linguagem sindical.
8 - Como Fazer Análise de Conjuntura: Metodologia e Exercícios
> Identificando e discutindo o que é conjuntura, infraestrutura e superestrutura.
> Os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais que envolvem o contexto em que estamos analisando.
> As classes sociais, a luta de classes, a correlação de forças, os aliados, os parceiros e os adversários.
> Os diferentes movimentos e projetos políticos em disputa na sociedade.
> O papel das mídias, a coerção e o consenso, os interesses de grupos e frações de classe.
> Os aspectos locais (internos) e gerais (externos).
9 - Concepção, organização e ação sindical: o sindicato e a organização por local de trabalho
> O que é sindicato e seu papel na sociedade capitalista > O que é ser dirigente sindical, hoje. O que é luta de classes, como se manifesta hoje. A relação sindicato-local de trabalho. A organização sindical de base. As diversas concepções sindicais, hoje: Como diagnosticar os problemas do local de trabalho, Como atuar no sentido de resolve-los, tarefas imediatas, Questões de médio e longo prazo, prazos e responsáveis, A comunicação sindical no local de trabalho, quem resolve, A legislação sindical, CLT, aspectos de saúde, segurança e condições de trabalho.
10 – Metodologia de Gestão Sindical e Planejamento Sindical
Planejamento Estratégico de Gestão
DIAGNÓSTICO: Quem somos (missão, meta)
O que fazemos (mapa das atividades, projetos, frentes de atuação)
Quais recursos temos disponíveis
Humanos (nomes, qualificações e funções)
Materiais (equipamentos, estruturas móveis e imóveis)
Financeiros (orçamento, fontes de receitas)
Políticos (governabilidade, decisão, gestão, capacidade de decidir e agir)
ANÁLISE DA CORRELAÇÃO DE FORÇAS (ALIADOS E ADVERSÁRIOS).
Relacionar e analisar detalhadamente adversários e os aliados, parceiros.
- CONSTRUÇÃO DE UMA ÁRVORE OU UM MAPA DE OBJETIVOS E PROBLEMAS
Localizar e descrever os problemas que impedem a realização de seus objetivos
Localizar, analisar e estabelecer hierarquicamente seus objetivos, por grau de importância
– MAPA OU ARVORE DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Desenhar um mapa ou árvores com as ações consideradas estratégicas, isto é, fundamentais, numa perspectiva de olhar o futuro e agir no presente,
– DESENHAR UM QUADRO DETALHADO DAS AÇÕES (OPERAÇÕES)
Ações de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo
Prazos para execução
Responsáveis (quem vai executar ou se responsabilizar por encaminhar a execução)
Supervisão (quem vai garantir que as ações sejam executadas e não caiam no esquecimento). Recursos necessários e disponíveis
11 - Direitos dos Trabalhadores, Processos e Condições de Trabalho e Qualidade de Vida e Assédio Moral
- Modo de produção capitalista, exploração do trabalho e assédio moral
- Lógicas liberal, gestão empresarial, lucro e produtividade
- Conceito de Assédio Moral e suas conseqüência profissionais, físicas e morais.
- Legislação e jurisprudência no enfrentamento do conflito e dano moral.
- Formas de prevenção
- Conseqüências psicológicas e jurídicas do assédio para a vítima,
- Ação sindical contra o assédio moral
- Convenções da OIT
12 - Linguagem e Comunicação Sindical, Oratória e Produção Textual
- Como falar em publico
- Como ler um discurso
- Ascensão pelo vocabulário
- Falando com as mãos e o corpo
- Os inimigos da voz e como enfrenta-los
- Perdendo o medo de falar em público
- O poder da voz: Retórica, vocabulário e argumentação
- Gestos e posturas na hora de falar em público
- Falar em público, um medo que só é vencido pela persistência
- Exercícios e Técnicas de discursos, persuasão, retórica, argumentação,
- Exercícios individuais: O que dizer, como dizer e para quem dizer:
- Simulando assembléias, atos, congressos
- Aprendendo com a prática.
Assessoria; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, Planos de Formação Sindical e Popular; Pesquisas e Estudos em Educação Popular, Capacitação Profissional, Movimentos Sociais, ONGs e Sindicatos;
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Email: professorheldermolina@gmail.com
Fones: 21 2509 6333, 21 9769 4933
Formação Humana, Política e Ideológica
Planejamento e Ação Organizada:
Armas e ferramentas para as lutas em 2012
Se muito vale o já feito, mais vale o que será! Diz Milton e Brant.
Toda formação que fizermos, ainda sera pouco diante do que precisa ser feito(a)
Sem o planejamento e a formação humanapolítica, ideológica e sindical, isoladamente, não são chaves para conquistas econômicas e sociais, e emancipação política da classe trabalhadora, sem elas com certeza será mais difícil. Formação é ferramenta, instrumento, alavanca. O que muda o mundo, diz o velho Marx, algumas filosofias só explicam o mundo, a filosofia da práxis deve transformar o mundo. Práxis é a unidade entre teoria e prátrica e teoria, é a ação política consciente e organizada, coletiva, de massas, com projeto estratégico, com capacidade de ação concreta no mundo concreto.
Estaremos juntos em 2012, como estivemos em 2011. Ampliar nossas forças, garantir os terrenos conquistados, avançar além das fronteiras do possível. Batalhas, é de batalhas que se vive a vida, diz Raúl Seixas, então...
Às armas!! ao bom combate!!
CURSOS E SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL
ALGUNS TEMAS
Focado mais na atual e próxima conjuntura política, econômica e sindical, na manutenção e defesa dos direitos dos trabalhadores diante da crise do capitalismo, das políticas do novo governo, e das reformas que se avizinham.
1 - Papel dos Representantes nos Locais de Trabalho
e as Tarefas do Militante e Dirigente Sindical.
> Aqui nós focamos na concepção sindical de organização por local de trabalho, seu papel, suas tarefas, como organizar, o que fazer, como melhorar a relação direção>base>direção.
2 - Participação Política, Cidadania e Sindicalismo, hoje!
> Uma abordagem sobre étíca, solidariedade, construção coletiva, relações humanas (interpessoais), prática do(a) dirigente e militante sindical, a questão da participação política e papel dos movimentos coletivos pela cidadania ativa e direitos sociais, gênero, igualdade racial, políticas públicas, e a relação destes com os sindicatos.
3 - Políticas Públicas, Sindicato e Participação Política.
> Uma variante do tema anterior, mais focada no serviço público, papel do Estado (poder público), políticas públicas, participação nos conselhos, fóruns de gestão pública, e a relação entre poder, governo, movimentos sociais e participação política.
4 - Ética, Relações Interpessoais, Gestão e Prática Sindical, hoje:
> Ética, relações interpessoais, trabalho coletivo, respeito à diferença, importância do estudo e da formação para construção de uma ética solidária e participativa, as deformações e burocratizações presentes no sindicalismo hoje, a adaptação do movimento sindical à lógica burguesa da competição, individualismo e pragmatismo.
5 - Negociação Coletiva de Trabalho: Estrutura, processos e simulações da negociação coletiva.
> As estruturas e os processos da negociação coletiva no Brasil.As concepções e as experiências em negociação do movimento sindical. A negociação coletiva no Brasil atual. Simulações dos processos de negociação, os caminhos, avanços e recuos da negociação. O que é negociação coletiva, como se constroe uma pauta, passo a passo, as cláusulas, o que é dissidio, o que é acordo, convenção, e como se negocia, o que se negocia, exercícios práticos de todas as etapas do processo de negociação coletiva (público e privado).
6 - Movimento Sindical e Capitalismo: Origens e atualidade da luta de classes e dos sindicatos
> O modo de produção capitalista, a contradição capital-trabalho, preço, lucro, mais valia, trabalho assalariado, divisão social do trabalho, mercadoria, alienação. Surgimento das lutas operárias, das idéias socialistas e dos sindicatos. Burgueses x proletários. Luta de classes.
> As idéias de Marx e suas contribuições para a luta dos trabalhadores.
> A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil.
> A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro,
> As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil.
> O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira. > O sindicalismo na Ditadura Militar,
> O surgimento do novo sindicalismo, da CUT, e os desafios do sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores.
> As centrais sindicais: Força Sindical, GGT, CGTB, UGT NCST), CSP/CONLUTAS/INTERSINDICAL e CTB
> As concepções sindicais e o sindicalismo diante da conjuntura atual.
> Sindicalismo, movimentos sociais e governo Lula
7- Construção de Discurso, Linguagem e Prática de Oratória.
> Técnicas de construção de argumentos (produção de textos).
>Teorias e práticas de comunicação oral e/ou escrita para os dirigentes e militantes.
>Tecnicas e exercícios de discursos, persuasão, retórica, argumentação,(com gravação e análise das imagens e som do(a) orador(a).
> O que dizer, como dizer e para quem dizer.
> Meios e contéudos da linguagem.
> A importância do conhecimento, argumento e inguagem.
> Vocabulário de linguagem sindical.
8 - Como Fazer Análise de Conjuntura: Metodologia e Exercícios
> Identificando e discutindo o que é conjuntura, infraestrutura e superestrutura.
> Os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais que envolvem o contexto em que estamos analisando.
> As classes sociais, a luta de classes, a correlação de forças, os aliados, os parceiros e os adversários.
> Os diferentes movimentos e projetos políticos em disputa na sociedade.
> O papel das mídias, a coerção e o consenso, os interesses de grupos e frações de classe.
> Os aspectos locais (internos) e gerais (externos).
9 - Concepção, organização e ação sindical: o sindicato e a organização por local de trabalho
> O que é sindicato e seu papel na sociedade capitalista > O que é ser dirigente sindical, hoje. O que é luta de classes, como se manifesta hoje. A relação sindicato-local de trabalho. A organização sindical de base. As diversas concepções sindicais, hoje: Como diagnosticar os problemas do local de trabalho, Como atuar no sentido de resolve-los, tarefas imediatas, Questões de médio e longo prazo, prazos e responsáveis, A comunicação sindical no local de trabalho, quem resolve, A legislação sindical, CLT, aspectos de saúde, segurança e condições de trabalho.
10 – Metodologia de Gestão Sindical e Planejamento Sindical
Planejamento Estratégico de Gestão
DIAGNÓSTICO: Quem somos (missão, meta)
O que fazemos (mapa das atividades, projetos, frentes de atuação)
Quais recursos temos disponíveis
Humanos (nomes, qualificações e funções)
Materiais (equipamentos, estruturas móveis e imóveis)
Financeiros (orçamento, fontes de receitas)
Políticos (governabilidade, decisão, gestão, capacidade de decidir e agir)
ANÁLISE DA CORRELAÇÃO DE FORÇAS (ALIADOS E ADVERSÁRIOS).
Relacionar e analisar detalhadamente adversários e os aliados, parceiros.
- CONSTRUÇÃO DE UMA ÁRVORE OU UM MAPA DE OBJETIVOS E PROBLEMAS
Localizar e descrever os problemas que impedem a realização de seus objetivos
Localizar, analisar e estabelecer hierarquicamente seus objetivos, por grau de importância
– MAPA OU ARVORE DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Desenhar um mapa ou árvores com as ações consideradas estratégicas, isto é, fundamentais, numa perspectiva de olhar o futuro e agir no presente,
– DESENHAR UM QUADRO DETALHADO DAS AÇÕES (OPERAÇÕES)
Ações de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo
Prazos para execução
Responsáveis (quem vai executar ou se responsabilizar por encaminhar a execução)
Supervisão (quem vai garantir que as ações sejam executadas e não caiam no esquecimento). Recursos necessários e disponíveis
11 - Direitos dos Trabalhadores, Processos e Condições de Trabalho e Qualidade de Vida e Assédio Moral
- Modo de produção capitalista, exploração do trabalho e assédio moral
- Lógicas liberal, gestão empresarial, lucro e produtividade
- Conceito de Assédio Moral e suas conseqüência profissionais, físicas e morais.
- Legislação e jurisprudência no enfrentamento do conflito e dano moral.
- Formas de prevenção
- Conseqüências psicológicas e jurídicas do assédio para a vítima,
- Ação sindical contra o assédio moral
- Convenções da OIT
12 - Linguagem e Comunicação Sindical, Oratória e Produção Textual
- Como falar em publico
- Como ler um discurso
- Ascensão pelo vocabulário
- Falando com as mãos e o corpo
- Os inimigos da voz e como enfrenta-los
- Perdendo o medo de falar em público
- O poder da voz: Retórica, vocabulário e argumentação
- Gestos e posturas na hora de falar em público
- Falar em público, um medo que só é vencido pela persistência
- Exercícios e Técnicas de discursos, persuasão, retórica, argumentação,
- Exercícios individuais: O que dizer, como dizer e para quem dizer:
- Simulando assembléias, atos, congressos
- Aprendendo com a prática.
Dialética de Aprendiz Navegante
DA SÉRIE" "POEMAS NUMA HORA DESSAS?
Dialética de aprendiz navegante
( Helder Molina)
Quem sou?um arrimo nascido nas terras do bemvirá,
Crescido no cerrado, nas matas
E cachoeiras de lá do mato grosso,
Lutador desde adolescente idade,
Andarilho que só pé de vento
Caminheiro das estradas da juventude rebelde com causa,
Trabalhador, socialista, historiador,
Educador sindical, professor como se diz
Pai, companheiro, irmão, inacabado, errante, de alma e corpo,
Carrego as tralhas do tempo,e os fardos também
As trilhas e as poeiras das ruas,
As marcas dos tantos caminhos, cicatrizes dos tropeços
Os vestígios e pegadas do coração,
Os guardados da alma, os arquivos da pele,
As memórias do vivido,
Os cantinhos das saudades,
Os manuscritos do futuro,
Os antiquários do pertencimento,
As marcas do amar,
Os registros do sentir,
As cercanias dos fariseus, e as tramóias dos covardes
As experiências das contradições
A dialética do aprendiz navegante,
A luta contra todas as malditas cercas
Que impedem os homens e mulheres
De serem emancipados, plenos, felizes.
Escrevo poesia porque a alma precisa navegar.
Dialética de aprendiz navegante
( Helder Molina)
Quem sou?um arrimo nascido nas terras do bemvirá,
Crescido no cerrado, nas matas
E cachoeiras de lá do mato grosso,
Lutador desde adolescente idade,
Andarilho que só pé de vento
Caminheiro das estradas da juventude rebelde com causa,
Trabalhador, socialista, historiador,
Educador sindical, professor como se diz
Pai, companheiro, irmão, inacabado, errante, de alma e corpo,
Carrego as tralhas do tempo,e os fardos também
As trilhas e as poeiras das ruas,
As marcas dos tantos caminhos, cicatrizes dos tropeços
Os vestígios e pegadas do coração,
Os guardados da alma, os arquivos da pele,
As memórias do vivido,
Os cantinhos das saudades,
Os manuscritos do futuro,
Os antiquários do pertencimento,
As marcas do amar,
Os registros do sentir,
As cercanias dos fariseus, e as tramóias dos covardes
As experiências das contradições
A dialética do aprendiz navegante,
A luta contra todas as malditas cercas
Que impedem os homens e mulheres
De serem emancipados, plenos, felizes.
Escrevo poesia porque a alma precisa navegar.
Estatuto do Homem (Tiago de Melo)
ESTATUTO DO HOMEM
(Ato Institucional Permanente)
Tiago de Mello
Artigo I
Fica decretado que agora vale a verdade.
agora vale a vida,
e de mãos dadas,
marcharemos todos pela vida verdadeira.
Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.
Artigo III
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.
Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.
Parágrafo único:
O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.
Artigo V
Fica decretado que os homens
estão livres do jugo da mentira.
Nunca mais será preciso usar
a couraça do silêncio
nem a armadura de palavras.
O homem se sentará à mesa
com seu olhar limpo
porque a verdade passará a ser servida
antes da sobremesa.
Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.
Artigo VII
Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.
Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.
Artigo IX
Fica permitido que o pão de cada dia
tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha
sempre o quente sabor da ternura.
Artigo X
Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida,
o uso do traje branco.
Artigo XI
Fica decretado, por definição,
que o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da manhã.
Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.
Parágrafo único:
Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.
Artigo XIII
Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.
Artigo Final.
Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.
(Ato Institucional Permanente)
Tiago de Mello
Artigo I
Fica decretado que agora vale a verdade.
agora vale a vida,
e de mãos dadas,
marcharemos todos pela vida verdadeira.
Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.
Artigo III
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.
Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.
Parágrafo único:
O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.
Artigo V
Fica decretado que os homens
estão livres do jugo da mentira.
Nunca mais será preciso usar
a couraça do silêncio
nem a armadura de palavras.
O homem se sentará à mesa
com seu olhar limpo
porque a verdade passará a ser servida
antes da sobremesa.
Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.
Artigo VII
Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.
Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.
Artigo IX
Fica permitido que o pão de cada dia
tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha
sempre o quente sabor da ternura.
Artigo X
Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida,
o uso do traje branco.
Artigo XI
Fica decretado, por definição,
que o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da manhã.
Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.
Parágrafo único:
Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.
Artigo XIII
Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.
Artigo Final.
Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.
Negociação coletiva: Arte da mediação, ou cabo de guerra
Negociação coletiva: Arte da mediação, ou cabo de guerra
Por Helder Molina
Historiador, professor da UERJ, educador/pesquisador sindical
(blog: heldermolina.blogspot.com, email: professorheldermolina@gmail.com, facebook: helder molina molina)
Começa o ano, hora de planejar. Um item que não pode faltar é a próxima campanha salarial, construção da pauta de reivindicações, articulação das estratégias e táticas, mobilização, assembleias, acumulação de forças, e o nosso “exército” (a categoria, a classe) organiza suas “armas” (argumentos, consciência, organização”, para o “cenário” do combate, como “atores” de sua própria história, lutas e conquistas. Hora da negociação coletiva. Complexa, longa, cansativa, que exige criatividade, paciência, organicidade, unidade e disposição de luta, avançar, recuar, avançar de novo. Uma “arte da mediação...ou da guerra”.
Com a constituinte de 1988, que garantiu o direito de organização e representação sindical dosas trabalhadores(as) do setor público, avançamos muito no processo de negociação. Mas os governos ainda não respeitam a entidades sindicais como legítimas representantes dos interesses e direitos dos(as) trabalhadores(as), e continuam tratando os (as) trabalhadores(as) públicos como servos de seus feudos, ou como novos escravos assalariados, no caso do setor privado. E o conflito na maioria das vezes é inevitável.
Na década de 1990, com o advento das políticas neoliberais, houve uma intensificação da flexibilização e confisco dos direitos, precarização das condições e relações de trabalho, e uma busca desenfreada pelas terceirizações. Hoje temos o direito de greve, mesmo ainda não regulamentado, mas temos que recorrer a ele todos os anos, para negociar. A greve é um direito democrático e um instrumento legítimo de pressão assegurado constitucionalmente aos servidores públicos.
A luta sindical abrange diferentes ações como mobilização, greve, articulação, organização, entre outras, e leva, quase sempre, a momentos ou a processos de negociação em que há disputa de interesses. A negociação e conquista dos direitos dos trabalhadores contra o capital e os governos, a luta de classes, a permanente batalha das ideias, o confronto cotidiano entre patrões e empregados negociação, as táticas e estratégias que os trabalhadores constroem para atuarem nos cenários da ação sindical, como atores políticos e sociais, são exemplos concretos do que chamamos de A Arte da Guerra.
Os terrenos da luta de classes são como verdadeiros campos de batalhas. Para enfrenta-lo, os sindicatos devem conhecer e analisar a correlação de forças, ter a definição clara de quem são adversários e aliados nesses processos, ver a força e a disposição de luta de seu exército os trabalhadores e trabalhadoras, e o deles gestores, patrões, governos, eis as condições fundamentais para se encaminhar para uma negociação, mobilização, greve, enfim. Guardadas as devidas proporções, a arte de negociar é uma arte de guerrear.
Por Helder Molina
Historiador, professor da UERJ, educador/pesquisador sindical
(blog: heldermolina.blogspot.com, email: professorheldermolina@gmail.com, facebook: helder molina molina)
Começa o ano, hora de planejar. Um item que não pode faltar é a próxima campanha salarial, construção da pauta de reivindicações, articulação das estratégias e táticas, mobilização, assembleias, acumulação de forças, e o nosso “exército” (a categoria, a classe) organiza suas “armas” (argumentos, consciência, organização”, para o “cenário” do combate, como “atores” de sua própria história, lutas e conquistas. Hora da negociação coletiva. Complexa, longa, cansativa, que exige criatividade, paciência, organicidade, unidade e disposição de luta, avançar, recuar, avançar de novo. Uma “arte da mediação...ou da guerra”.
Com a constituinte de 1988, que garantiu o direito de organização e representação sindical dosas trabalhadores(as) do setor público, avançamos muito no processo de negociação. Mas os governos ainda não respeitam a entidades sindicais como legítimas representantes dos interesses e direitos dos(as) trabalhadores(as), e continuam tratando os (as) trabalhadores(as) públicos como servos de seus feudos, ou como novos escravos assalariados, no caso do setor privado. E o conflito na maioria das vezes é inevitável.
Na década de 1990, com o advento das políticas neoliberais, houve uma intensificação da flexibilização e confisco dos direitos, precarização das condições e relações de trabalho, e uma busca desenfreada pelas terceirizações. Hoje temos o direito de greve, mesmo ainda não regulamentado, mas temos que recorrer a ele todos os anos, para negociar. A greve é um direito democrático e um instrumento legítimo de pressão assegurado constitucionalmente aos servidores públicos.
A luta sindical abrange diferentes ações como mobilização, greve, articulação, organização, entre outras, e leva, quase sempre, a momentos ou a processos de negociação em que há disputa de interesses. A negociação e conquista dos direitos dos trabalhadores contra o capital e os governos, a luta de classes, a permanente batalha das ideias, o confronto cotidiano entre patrões e empregados negociação, as táticas e estratégias que os trabalhadores constroem para atuarem nos cenários da ação sindical, como atores políticos e sociais, são exemplos concretos do que chamamos de A Arte da Guerra.
Os terrenos da luta de classes são como verdadeiros campos de batalhas. Para enfrenta-lo, os sindicatos devem conhecer e analisar a correlação de forças, ter a definição clara de quem são adversários e aliados nesses processos, ver a força e a disposição de luta de seu exército os trabalhadores e trabalhadoras, e o deles gestores, patrões, governos, eis as condições fundamentais para se encaminhar para uma negociação, mobilização, greve, enfim. Guardadas as devidas proporções, a arte de negociar é uma arte de guerrear.
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