Imposto e Corporativismo Sindical: Sindicalismo como mercadoria
• A cobrança compulsória de taxas para a manutenção da estrutura sindical é outro ponto divergente da CUT em relação as demais centrais sindicais. A CUT, desde sua fundação, defendeu que os trabalhadores, além de definirem qual a melhor forma de se organizarem, também devem definir de que forma sustentam financeiramente suas lutas.
• A CUT entende que os sindicatos devem sobreviver das mensalidades sindicais e das taxas assistenciais, definidas em assembléia das categorias profissionais.
• Enquanto a CUT é contra, as demais centrais defendem a cobrança do “imposto sindical” que representa o desconto de um dia de trabalho de cada assalariado, e é o grande responsável pela manutenção de tantos sindicatos, federações e confederações sem qualquer compromisso com a base, pois sua sustentação financeira não passa pela filiação, mas apenas pelo imposto compulsoriamente cobrado dos trabalhadores.
Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
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