Abaixo, agenda de cursos até final do ano.
Nos dias 11 a 14 de novembro acontece o Congresso do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Ceará - SINTUFCE. Pretendo ir, e contribuir para o debate, organização e luta dos/das combativos/as da UFC.
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Nos dias 13 a 15 de Novembro acontece o Congresso do SINTRASEF - Sindicato dos Trabalhdores do Serviço Público Federal do Rio de Janeiro. Teremos, com certeza, uma agenda de formação para 2010. Espero, com o sindicato já de volta à CUT.
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SINTRASEF COMPLETA 20 ANOS DE LUTAS E CONQUISTAS - COM PALESTRA E FESTA
IMPRENSA E DIVULGAÇÃO
23/09/2009
Sintrasef 20 anos: Uma tarde com Marx
IMPRENSA E DIVULGACAO
Em companhia do professor Helder Molina, os servidores públicos federais e diretores do Sintrasef tiveram a oportunidade de se familiarizar um pouco mais com os conceitos do marxismo aplicados ao movimento sindical. De maneira bem didática, Helder, que é historiador e professor da Faculdade de Educação da UERJ, explicou o significado de palavras que são muito usadas no meio sindical, mas que nem sempre são compreendidas em profundidade como, por exemplo, luta de classes, burguesia, proletariado, lucro, capital e tantas outras. A atividade faz parte da comemoração dos 20 anos do Sintrasef que vai culminar com uma festa na sede do sindicato nesta sexta-feira, 25 de setembro.
Após a palestra, procurado pela imprensa do Sintrasef, Helder Molina disse: “fiquei muito feliz com o convite, e penso que foi muito importante, louvável, a iniciativa do SINTRASEF em realizar a palestra, principalmente pela escolha do tema, justamente do período em que completa 20 anos de lutas e conquistas. O SINTRASEF-RJ é um dos principais sindicatos do Rio de Janeiro, e um dos mais importantes na defesa dos interesses e direitos dos trabalhadores do serviço público federal, em nível nacional, da CONDSEF.”
Já sobre a questão do trabalho de formação política nos sindicatos, Helder acredita que “o movimento sindical precisa investir mais em formação política, cursos, debates, seminários, pois a formação política e a educação sindical são instrumentos fundamentais para a construção da consciência de classe, e são combustíveis que alimentam e renovam a militância sindical. A formação é urgente para qualificar melhor nossos dirigentes e militantes, para fortalecer nossa identidade de classe, pela construção de uma outra sociedade justa, fraterna e socialista, pois a emancipação dos trabalhadores é obra dos próprios trabalhadores. Faço votos que o SINTRASEF , nestes 20 anos, comemore, confraternize, e continue lutando, e que elabore um plano de formação, com calendário e temas diversos, para o ano de 2010. No que precisar podem contar com minha contribuição e participação”.
Ao final, quem saiu ganhando mesmo foram os servidores presentes na palestra, que além de prestigiar a comemoração dos 20 anos do seu sindicato, pode compreender quais as questões de fundo colocadas na sociedade capitalista. Mais do que isso, pode entender que só um sindicato classista, ou seja, que é encarado e utilizado como arma na defesa dos interesses dos trabalhadores, é capaz de combater o avanço dos interesses mesquinhos da classe burguesa em aumentar a exploração sobre quem trabalha gerando mais miséria e degradação moral para o povo.
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Veja, abaixo, os cursos, os sindicatos, e as datas onde estarei trabalhando em Outubro, Novembro de dezembro de 2009. Agora só tenho agenda para 2010
Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
sábado, 26 de setembro de 2009
Cursos agendados - Out/Nov/Dez 2009
MINHA AGENDA
FORMAÇÃO E PLANEJAMENTO
17/09
Quinta
Seminário Análise de Conjuntura e Movimento Sindical
Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do MS -
SISTA-UFMS
Campo Grande
Mato Grosso do Sul
18/09
Sexta
Seminário sobre História, Concepção e Organização sindical –
Sindicato dos Trabalhdores na Educação - SINTED Três Lagoas
Três Lagoas
Mato Grosso do Sul
22/09
Terça
Palestra 20 anos do SINTRASEF - RJ
Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no RJ
História, estrutura e organização sindical no Brasil
Rio de Janeiro - RJ
28/10
Palestra na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Direitos dos trabalhadores e serviço público federal
Seropédica
Rio de Janeiro - RJ
01 a 03/10
Qui/Sab
Módulo I – Curso de Formação de Formadores da CUT
Escola Sindical 7 de Outubro
Belo Horizonte
Minas Gerais
09 a 10/10
Sex/Sab
Sindicato dos Professores do Distrito Federal
Sinpro/Escola Sindical Centro Oestre
Aparecida de Goiânia –
Goiás
16 a 18/10
Sex/Dom
Planejamento de gestão do SINDPD-CEARÁ
Sindicato dos Trabalhadores em Informática do Estado do Ceará
Fortaleza
Ceará
24/10
Sab
Curso de Formação no SISEJUFE-RJ
Sindicato dos Servidores da Justiça Federal do RJ
Rio de Janeiro
27 a 29/10
Ter/Qui
Módulo 1
Curso de Capacitação Política dos Servidores da UFMT
Cuiabá
Mato Grosso
06 e 07/11
Sex/Sab
Curso Sindicato dos Municipários de Pelotas
Pelotas
Rio Grande do Sul
13 a 15/11
Sex/Dom
Curso de Formação da FASUBRA -
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidade Brasileiras
Módulo 1
Brasília - DF
19 a 20/11
II Módulo – Curso de Formação de Formadores da CUT
FF/Escola Sindical 7 de Outubro
Belo Horizonte – MG
11 a 13/12
Curso SINPAF-RJ
Sindicato dos Trabalhadores Federais dos Ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário
Rio de Janeiro
FORMAÇÃO E PLANEJAMENTO
17/09
Quinta
Seminário Análise de Conjuntura e Movimento Sindical
Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do MS -
SISTA-UFMS
Campo Grande
Mato Grosso do Sul
18/09
Sexta
Seminário sobre História, Concepção e Organização sindical –
Sindicato dos Trabalhdores na Educação - SINTED Três Lagoas
Três Lagoas
Mato Grosso do Sul
22/09
Terça
Palestra 20 anos do SINTRASEF - RJ
Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no RJ
História, estrutura e organização sindical no Brasil
Rio de Janeiro - RJ
28/10
Palestra na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Direitos dos trabalhadores e serviço público federal
Seropédica
Rio de Janeiro - RJ
01 a 03/10
Qui/Sab
Módulo I – Curso de Formação de Formadores da CUT
Escola Sindical 7 de Outubro
Belo Horizonte
Minas Gerais
09 a 10/10
Sex/Sab
Sindicato dos Professores do Distrito Federal
Sinpro/Escola Sindical Centro Oestre
Aparecida de Goiânia –
Goiás
16 a 18/10
Sex/Dom
Planejamento de gestão do SINDPD-CEARÁ
Sindicato dos Trabalhadores em Informática do Estado do Ceará
Fortaleza
Ceará
24/10
Sab
Curso de Formação no SISEJUFE-RJ
Sindicato dos Servidores da Justiça Federal do RJ
Rio de Janeiro
27 a 29/10
Ter/Qui
Módulo 1
Curso de Capacitação Política dos Servidores da UFMT
Cuiabá
Mato Grosso
06 e 07/11
Sex/Sab
Curso Sindicato dos Municipários de Pelotas
Pelotas
Rio Grande do Sul
13 a 15/11
Sex/Dom
Curso de Formação da FASUBRA -
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidade Brasileiras
Módulo 1
Brasília - DF
19 a 20/11
II Módulo – Curso de Formação de Formadores da CUT
FF/Escola Sindical 7 de Outubro
Belo Horizonte – MG
11 a 13/12
Curso SINPAF-RJ
Sindicato dos Trabalhadores Federais dos Ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário
Rio de Janeiro
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Twitter, Orkut, outras linguagens...e mundo real!!
Atenção
Vários/as amigos/as têm me sugerido "conectar-me mais regularmente no mundo virtual". Calma, adoro o "mundo real", a internet e suas ferramentas são meios de agilizar o contato com o "mundo real". Não tenho tempo para acompanhar o ritmo do Twitter, por exemplo. Não tenho tempo para ficar "orkutado" ou "facebookado". Já nem me sobra tempo para ler e responder tantos emails....!!!
Meu blog não é diário, ele é uma referência para meu trabalho como militante e profissional da formação e planejamento sindical, e professor.
Atualizo o blog sempre que posso, e quando necessário. Mas emails eu respondo todos os dias...Sem falta.
Helder Molina
Vários/as amigos/as têm me sugerido "conectar-me mais regularmente no mundo virtual". Calma, adoro o "mundo real", a internet e suas ferramentas são meios de agilizar o contato com o "mundo real". Não tenho tempo para acompanhar o ritmo do Twitter, por exemplo. Não tenho tempo para ficar "orkutado" ou "facebookado". Já nem me sobra tempo para ler e responder tantos emails....!!!
Meu blog não é diário, ele é uma referência para meu trabalho como militante e profissional da formação e planejamento sindical, e professor.
Atualizo o blog sempre que posso, e quando necessário. Mas emails eu respondo todos os dias...Sem falta.
Helder Molina
Melhorar as relações interpessoais nos sindicatos
O QUE FAZER PARA MELHORAR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E AS PRÁTICAS NO SINDICATO.
Helder Molina - 2008
O sindicato deve ser um meio para atingir objetivos coletivos, e não individuais. Para isso é preciso consciência, harmonia.
É preciso mais compreensão e interesse mútuo.
Respeito à base, repasse de informações sem distinção.
O conselho fiscal precisa funcionar com transparência.
Mudar nosso comportamento, primeiro a si mesmo.
Acabar com certos domínios em algumas secretarias.
Melhorar nosso diálogo (diretores X funcionários, diretores X diretores)
Organizar seminários de estudos políticos, conjuntura, formação sindical, usar mais a biblioteca, melhor uso de nosso clube.
Pensar coletivamente, saber ouvir, respeitar os outros.
Utilizar textos, poemas, filmes e estudos nas reuniões de diretoria
Realizar atividades de formação nas assembléias, com momentos para reflexão.
Convidar a categoria para atividades como exposições, filmes, grupos de estudos.
Realizar um dia por mês atividades para estudos e reflexões sobre práticas sindicais.
Grupo de estudos bimestrais, para diretoria, priorizando análise de conjuntura, relação com a base.
Realizar urgente o planejamento estratégico de gestão.
Buscar superar o corporativismo, dialogar com outros movimentos sociais, fazer atividades de relações com outras categorias, pra transformar nossa base e a sociedade como um todo.
Praticar a solidariedade entre os diretores, praticar mais o companheirismo, com respeito às nossas concepções e definições.
Exercitar a crítica e autocrítica, evitar atitudes e gestos que possam desrespeitar os/as companheiros/as.
Evitar transformar as discussões em fofocas
Ter uma atitude construtiva diante da diretoria e da categoria.
Ter compromisso coma base, estudar mais, informar melhor, levar debate político para a base.
Lutar por um sindicato livre, independente e autônomo.
Lutar para sair do corporativismo, e buscar a transformação da sociedade, e para isso se unir com outros trabalhadores
Sindicato deve se abrir para outros movimentos, ter uma postura mais classista, combativa e pela mudança social.
Elaborar uma agenda de visitas aos locais de trabalho e na associação dos aposentados para ouvir melhor as necessidades e reivindicações da base
Buscar metodologias para aprimoramento interpessoal entre diretores, base e funcionários, através de cursos de formação humana e política
Elaborar um plano anual de trabalho
Fazer reuniões mensais para avaliar cumprimento do plano elaborado por cada secretaria
Realizar reuniões específicas para discutir conjuntura política e incentivar a prática de leitura, exposições de vídeos sobre relações interpessoas, conjuntura, entre outros
Helder Molina - 2008
O sindicato deve ser um meio para atingir objetivos coletivos, e não individuais. Para isso é preciso consciência, harmonia.
É preciso mais compreensão e interesse mútuo.
Respeito à base, repasse de informações sem distinção.
O conselho fiscal precisa funcionar com transparência.
Mudar nosso comportamento, primeiro a si mesmo.
Acabar com certos domínios em algumas secretarias.
Melhorar nosso diálogo (diretores X funcionários, diretores X diretores)
Organizar seminários de estudos políticos, conjuntura, formação sindical, usar mais a biblioteca, melhor uso de nosso clube.
Pensar coletivamente, saber ouvir, respeitar os outros.
Utilizar textos, poemas, filmes e estudos nas reuniões de diretoria
Realizar atividades de formação nas assembléias, com momentos para reflexão.
Convidar a categoria para atividades como exposições, filmes, grupos de estudos.
Realizar um dia por mês atividades para estudos e reflexões sobre práticas sindicais.
Grupo de estudos bimestrais, para diretoria, priorizando análise de conjuntura, relação com a base.
Realizar urgente o planejamento estratégico de gestão.
Buscar superar o corporativismo, dialogar com outros movimentos sociais, fazer atividades de relações com outras categorias, pra transformar nossa base e a sociedade como um todo.
Praticar a solidariedade entre os diretores, praticar mais o companheirismo, com respeito às nossas concepções e definições.
Exercitar a crítica e autocrítica, evitar atitudes e gestos que possam desrespeitar os/as companheiros/as.
Evitar transformar as discussões em fofocas
Ter uma atitude construtiva diante da diretoria e da categoria.
Ter compromisso coma base, estudar mais, informar melhor, levar debate político para a base.
Lutar por um sindicato livre, independente e autônomo.
Lutar para sair do corporativismo, e buscar a transformação da sociedade, e para isso se unir com outros trabalhadores
Sindicato deve se abrir para outros movimentos, ter uma postura mais classista, combativa e pela mudança social.
Elaborar uma agenda de visitas aos locais de trabalho e na associação dos aposentados para ouvir melhor as necessidades e reivindicações da base
Buscar metodologias para aprimoramento interpessoal entre diretores, base e funcionários, através de cursos de formação humana e política
Elaborar um plano anual de trabalho
Fazer reuniões mensais para avaliar cumprimento do plano elaborado por cada secretaria
Realizar reuniões específicas para discutir conjuntura política e incentivar a prática de leitura, exposições de vídeos sobre relações interpessoas, conjuntura, entre outros
De novo...poesia...numa crise dessas??
Tocando em Frente
(Renato Teixeira)
Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe...
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei,
Eu nada sei.
Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha, e ir tocando em frente,
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou,
de estrada eu sou
Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua história,
E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz e ser feliz.
Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz, e ser feliz.
RENATO TEIXEIRA
(Renato Teixeira)
Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso, porque já chorei demais.
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe...
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei,
Eu nada sei.
Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha, e ir tocando em frente,
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou,
de estrada eu sou
Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua história,
E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz e ser feliz.
Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz, e ser feliz.
RENATO TEIXEIRA
Poesia numa hora dessas...??
Tecchos de "O que é, o que é"
(Gonzaguinha)
E a vida o que é diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão, ê ô
Mas e a vida
Ela é maravida ou é sofrimento
Ela é alegria ou lamento
O que é, o que é, meu irmão
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo
É uma gota é um tempo que nem dá um segundo
Há quem fale que é um divino mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida e viver
Ela diz que melhor é morrer pois amada não é
E o verbo é sofrer
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte
(Gonzaguinha)
E a vida o que é diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão, ê ô
Mas e a vida
Ela é maravida ou é sofrimento
Ela é alegria ou lamento
O que é, o que é, meu irmão
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo
É uma gota é um tempo que nem dá um segundo
Há quem fale que é um divino mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida e viver
Ela diz que melhor é morrer pois amada não é
E o verbo é sofrer
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte
Estado, divisão da sociedade em classes, economia, elementos históricos do movimento sindical no Brasil e no mundo
Curso de Formação Sindical para Dirigentes e
Delegados (as) Sindicais do SINDSEP-DF
Brasília-DF, 26, 27 e 28 de agosto de 2009
Facilitador:
Helder Molina - Assessor da CUT-RJ, historiador e professor da UERJ
Local:
Auditório do Sindsep-DF em Brasília
Carga horária: 24 horas
Público alvo: Delegados sindicais e Diretores do Sindsep-DF
Temário:
Estado, divisão da sociedade em classes, economia, elementos históricos do movimento sindical no Brasil e no mundo; o velho e o novo sindicalismo; Organização sindical no local de trabalho, funcionamento das seções sindicais, propaganda, imprensa.
Programa
1º dia
08:30 – Abertura e dinâmica de apresentação e integração
09:30 – Exposição dialogada - Apresentação em Power Point:
- Tema 1: Capitalismo, luta de classes, Estado e poder.
a) - Capitalismo (lucro, mais-valia)
b) - Divisão da sociedade em classes (luta de classes
c) - Estado, partidos e sindicatos.
d) - A questão do poder e do socialismo, hoje.
10:30 – Café
10:45 – Grupos de leitura e discussão dos textos:
- Tema 2:- Os sindicatos diante do capitalismo
a) - A Carta de Amiens ( 9º Congresso da CGT (França) – 1906);
b) - Sobre a questão dos sindicatos (trechos de Miguel Cristobal – 1999);
c) - Os revolucionários devem atuar nos sindicatos reacionários? (Lênin – em "Esquerdismo, doença infantil do comunismo" – 1920).
12:00 - Almoço
14:00 - Apresentação de sínteses das discussões em grupos
14:30 – Exposição dialogada - Apresentação em Power Point)
- Tema 3: História do sindicalismo no Brasil
a) – O sindicalismo livre: 1900 - 1930
b) – O sindicalismo atrelado ao Estado: 1930 - 1983
c) – O novo sindicalismo e a CUT: Pós 1983 - fundação da CUT
15:30 – Café
15:45 – Grupos de leitura e discussão:
- Tema 4: Concepção e Estrutura Sindical
a) - Sobre a nova Estrutura Sindical (Resolução do 2º Congresso da CUT – 1986).
b) - O sindicalismo classista definido nos Estatutos da CUT.
17:00 – Apresentação de sínteses das discussões em grupos
17:30 – Encerramento do primeiro dia
2º dia
08:30 – Resgate do dia anterior
09:00 –Exposição dialogada - Apresentação em Power Point:
- Tema 5: Os desafios aos sindicatos, hoje:
- Os sindicatos diante da crise capitalista.
- As organizações capitalistas internacionais
- As convenções da OIT
- O papel da CUT
12:00 – Almoço
14:00 – Grupos
- Tema 6: Nós e os outros: Nosso sindicato e as lutas gerais da classe
a) – Organização por local de trabalho: Funcionamento das delegacias,
b) - Elementos de gestão, administração e planejamento estratégico de gestão
c) - Papel da imprensa
d) – Nós e os outros: Nosso sindicato e as lutas gerais da classe
16:00 – Apresentação de sínteses das discussões
18:00 – O que fazer? Agenda do Militante. Avaliação e encerramento
Delegados (as) Sindicais do SINDSEP-DF
Brasília-DF, 26, 27 e 28 de agosto de 2009
Facilitador:
Helder Molina - Assessor da CUT-RJ, historiador e professor da UERJ
Local:
Auditório do Sindsep-DF em Brasília
Carga horária: 24 horas
Público alvo: Delegados sindicais e Diretores do Sindsep-DF
Temário:
Estado, divisão da sociedade em classes, economia, elementos históricos do movimento sindical no Brasil e no mundo; o velho e o novo sindicalismo; Organização sindical no local de trabalho, funcionamento das seções sindicais, propaganda, imprensa.
Programa
1º dia
08:30 – Abertura e dinâmica de apresentação e integração
09:30 – Exposição dialogada - Apresentação em Power Point:
- Tema 1: Capitalismo, luta de classes, Estado e poder.
a) - Capitalismo (lucro, mais-valia)
b) - Divisão da sociedade em classes (luta de classes
c) - Estado, partidos e sindicatos.
d) - A questão do poder e do socialismo, hoje.
10:30 – Café
10:45 – Grupos de leitura e discussão dos textos:
- Tema 2:- Os sindicatos diante do capitalismo
a) - A Carta de Amiens ( 9º Congresso da CGT (França) – 1906);
b) - Sobre a questão dos sindicatos (trechos de Miguel Cristobal – 1999);
c) - Os revolucionários devem atuar nos sindicatos reacionários? (Lênin – em "Esquerdismo, doença infantil do comunismo" – 1920).
12:00 - Almoço
14:00 - Apresentação de sínteses das discussões em grupos
14:30 – Exposição dialogada - Apresentação em Power Point)
- Tema 3: História do sindicalismo no Brasil
a) – O sindicalismo livre: 1900 - 1930
b) – O sindicalismo atrelado ao Estado: 1930 - 1983
c) – O novo sindicalismo e a CUT: Pós 1983 - fundação da CUT
15:30 – Café
15:45 – Grupos de leitura e discussão:
- Tema 4: Concepção e Estrutura Sindical
a) - Sobre a nova Estrutura Sindical (Resolução do 2º Congresso da CUT – 1986).
b) - O sindicalismo classista definido nos Estatutos da CUT.
17:00 – Apresentação de sínteses das discussões em grupos
17:30 – Encerramento do primeiro dia
2º dia
08:30 – Resgate do dia anterior
09:00 –Exposição dialogada - Apresentação em Power Point:
- Tema 5: Os desafios aos sindicatos, hoje:
- Os sindicatos diante da crise capitalista.
- As organizações capitalistas internacionais
- As convenções da OIT
- O papel da CUT
12:00 – Almoço
14:00 – Grupos
- Tema 6: Nós e os outros: Nosso sindicato e as lutas gerais da classe
a) – Organização por local de trabalho: Funcionamento das delegacias,
b) - Elementos de gestão, administração e planejamento estratégico de gestão
c) - Papel da imprensa
d) – Nós e os outros: Nosso sindicato e as lutas gerais da classe
16:00 – Apresentação de sínteses das discussões
18:00 – O que fazer? Agenda do Militante. Avaliação e encerramento
COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA - COM EXERCÍCIOS
Como fazer análise de conjuntura]
Helder Molina
1 – QUE É
A analise de conjuntura nos leva a conhecer e descobrir a realidade de um acontecimento ou de um quadro atual, de uma situação, para que tenhamos condições de interferir no seu processo e transformá- lo.
2 – COMO SE FAZ.
Buscando identificar na realidade surgida o que a constitui, quais são os seus ingredientes, os seus atores e os interesses que estão em jogo.
3 – METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CONJUNTURA
3.1. Abaixo, estão alguns elementos básicos, metodológicos que devemos observar e que nos darão um caminho para se perceber e melhor analisar a conjuntura:
3. 2.Vejamos, sucintamente, o que vem a ser cada um destes elementos:
3.2.1. CATEGORIAS
As categorias são as ferramentas com as quais trabalhamos.São elas:
- Os acontecimentos
Neles estão englobados os fatos e os acontecimentos propriamente ditos. Os fatos são mais corriqueiros, sem maior relevância. Já os acontecimentos contêm, em si, um sentido especial para determinada pessoa, ou grupo, classe e sociedade.
- Os cenários
São os espaço onde os acontecimentos se desenrolam. Estão sempre mudando e isto influi, também, na mudança do processo, pois faz descolar as forças em conflito.
- Os atores
O ator é tudo aquilo que representa determinado papel dentro de um contexto. Não é necessariamente, um individuo, mas pode ser uma classe social, uma categoria. Um ator social representa uma idéia, uma reivindicação ou uma denúncia para determinado grupo, País, ou os representa diretamente.
- A relação de forças
É a articulação, entre os diversos atores, do seu poder da força política, de decisão, influencia .
Essas relações podem ser de confronto, de coexistência, de cooperação e estão sempre relevando uma relação de força de domínio, igualdade ou de subordinação.
A relação de forças sofre mudanças permanentes.
-A articulação entre estrutura e conjuntura
A conjuntura – dados, acontecimentos, atores – se relaciona com estrutura – a história, o passado, as relações sociais, políticas e econômicas.
Podemos ler a conjuntura de duas formas:
- a partir do ponto de vista do poder dominante (lógica do poder) ou,
- a partir das classes subordinadas, da oposição, dos movimentos populares.
- A estratégia e a tática.
São também elementos importantes na análise de ação dos atores sociais.
3.2.2 SISTEMA DO CAPITAL MUNDIAL
É o pano do fundo do processo econômico, social, e político.
As empresas transnacionais se caracterizam pelo uso de tecnologia mais avançada, pela produção de bens sofisticados e são em escalas de massa e em nível mundial.
A lógica do capital transnacional busca e maximização do uso da ciência, não em atendimento as necessidades da sociedade, mas para ter maior lucro.
O capital mundial (sistema produtiva mundial) não é a soma de corporações, empresas transnacionais do mundo ou do interior dos países, mas é um sistema produtivo articulado em escala mundial sob a liderança de grandes corporações e bancos transnacionais.
Este processo explora o trabalho pelo capital, faz a expropriação dos capitais menores pelos mais fortes, faz com que os Estados nacionais tenham dupla função: transnacional e nacional, centralize o poder estatal no executivo, aprofunda as de legitimidade.
3.2.3 SISTEMA DO PODER POLÍTICO TRANSNACIONALIZADO
O econômico não pode estar separado do político, pois o ato de produzir é político. O capital é uma relação social de produção . Neste sistema do poder político transancionalizado o Estado passa a ser centralizado, desnacionalizado tecnocrático e repressivo.
O Estado é praticamente reduzido ao Poder executivo Federal. Daí o seu controle sobre os meios de comunicação de massa, sendo o monopólio da produção e difusão de informação, fazendo com que milhões de pessoas recebam o pacote de imagens que se pretende passar como realidade inquestionável.
Este sistema faz com que a nação perca sua soberania econômica, política, tecnológica, cultural, militar. Perde-se também a substancial popular, a substancia democrática.
3.2.4. FORMAS DE CONTROLE
São os mecanismos existentes para manter a estabilidade e a ordem dos regimes.
- coerção econômica (impostos, taxas, salários)
- controle sobre a organização social (legalização dos sindicatos)
- controle de informação (informação submetida à lei de segurança nacional, lei de imprensa, pressões fiscais, financeiras, etc.)
3.2.5 ESTRATÉGIAS EM JOGO
A idéia de estratégia serve para identificar as instruções dos grupos e classes socias e tentar descobrir os sentidos mais globais dos acontecimentos e da ação dos diferentes atores.
3.2.6 QUADRO ATUAL
Na análise de conjuntura é importante caracterizar as questões centrais e em evidencia na luta social e política de determinado período. Questões sindicatos, nos movimentos sociais, etc.
São as questões que constituem o quadro da atualidade.
3.2.7 CAMPOS DE CONFRONTO
Eles caracterizam os tipos de oposição e os conflitos entre os diferentes atores. É também de grande importância na análise da correlação de forças, por que o enforque é basicamente o do conflito
Exemplos de campos de confronto:
Estado e Sociedade, partidos políticos, igreja, Movimentos populares, etc.
4- EXEMPLO DE UMA ANÁLISE DE CONJUNTURA COM MOVIMENTOS POPULARES
Um método pratico usado é o da representação da conjuntura, através de um teatro realizado pelos próprios participantes.
Os passos seriam os seguintes:
1- Levantar as grandes questões e listá-las.
2- Identificar e selecionar as forças sociais nelas envolvidas.
3- Identificar e selecionar os atores que representam estas forças.
4- Escolher, entre os participantes, as pessoas que irão representar estes atores.
5- Dispor estas pessoas um palco improvisado e organizar um debate entre esses atores como se estivessem falando para o país, debatendo suas idéias, confrontado opiniões
6- Permitir a liberdade de debate para que não haja nenhum tipo de direção e de intervenção do plenário
7- Avaliar a representação e comparar com a realidade
Helder Molina
1 – QUE É
A analise de conjuntura nos leva a conhecer e descobrir a realidade de um acontecimento ou de um quadro atual, de uma situação, para que tenhamos condições de interferir no seu processo e transformá- lo.
2 – COMO SE FAZ.
Buscando identificar na realidade surgida o que a constitui, quais são os seus ingredientes, os seus atores e os interesses que estão em jogo.
3 – METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CONJUNTURA
3.1. Abaixo, estão alguns elementos básicos, metodológicos que devemos observar e que nos darão um caminho para se perceber e melhor analisar a conjuntura:
3. 2.Vejamos, sucintamente, o que vem a ser cada um destes elementos:
3.2.1. CATEGORIAS
As categorias são as ferramentas com as quais trabalhamos.São elas:
- Os acontecimentos
Neles estão englobados os fatos e os acontecimentos propriamente ditos. Os fatos são mais corriqueiros, sem maior relevância. Já os acontecimentos contêm, em si, um sentido especial para determinada pessoa, ou grupo, classe e sociedade.
- Os cenários
São os espaço onde os acontecimentos se desenrolam. Estão sempre mudando e isto influi, também, na mudança do processo, pois faz descolar as forças em conflito.
- Os atores
O ator é tudo aquilo que representa determinado papel dentro de um contexto. Não é necessariamente, um individuo, mas pode ser uma classe social, uma categoria. Um ator social representa uma idéia, uma reivindicação ou uma denúncia para determinado grupo, País, ou os representa diretamente.
- A relação de forças
É a articulação, entre os diversos atores, do seu poder da força política, de decisão, influencia .
Essas relações podem ser de confronto, de coexistência, de cooperação e estão sempre relevando uma relação de força de domínio, igualdade ou de subordinação.
A relação de forças sofre mudanças permanentes.
-A articulação entre estrutura e conjuntura
A conjuntura – dados, acontecimentos, atores – se relaciona com estrutura – a história, o passado, as relações sociais, políticas e econômicas.
Podemos ler a conjuntura de duas formas:
- a partir do ponto de vista do poder dominante (lógica do poder) ou,
- a partir das classes subordinadas, da oposição, dos movimentos populares.
- A estratégia e a tática.
São também elementos importantes na análise de ação dos atores sociais.
3.2.2 SISTEMA DO CAPITAL MUNDIAL
É o pano do fundo do processo econômico, social, e político.
As empresas transnacionais se caracterizam pelo uso de tecnologia mais avançada, pela produção de bens sofisticados e são em escalas de massa e em nível mundial.
A lógica do capital transnacional busca e maximização do uso da ciência, não em atendimento as necessidades da sociedade, mas para ter maior lucro.
O capital mundial (sistema produtiva mundial) não é a soma de corporações, empresas transnacionais do mundo ou do interior dos países, mas é um sistema produtivo articulado em escala mundial sob a liderança de grandes corporações e bancos transnacionais.
Este processo explora o trabalho pelo capital, faz a expropriação dos capitais menores pelos mais fortes, faz com que os Estados nacionais tenham dupla função: transnacional e nacional, centralize o poder estatal no executivo, aprofunda as de legitimidade.
3.2.3 SISTEMA DO PODER POLÍTICO TRANSNACIONALIZADO
O econômico não pode estar separado do político, pois o ato de produzir é político. O capital é uma relação social de produção . Neste sistema do poder político transancionalizado o Estado passa a ser centralizado, desnacionalizado tecnocrático e repressivo.
O Estado é praticamente reduzido ao Poder executivo Federal. Daí o seu controle sobre os meios de comunicação de massa, sendo o monopólio da produção e difusão de informação, fazendo com que milhões de pessoas recebam o pacote de imagens que se pretende passar como realidade inquestionável.
Este sistema faz com que a nação perca sua soberania econômica, política, tecnológica, cultural, militar. Perde-se também a substancial popular, a substancia democrática.
3.2.4. FORMAS DE CONTROLE
São os mecanismos existentes para manter a estabilidade e a ordem dos regimes.
- coerção econômica (impostos, taxas, salários)
- controle sobre a organização social (legalização dos sindicatos)
- controle de informação (informação submetida à lei de segurança nacional, lei de imprensa, pressões fiscais, financeiras, etc.)
3.2.5 ESTRATÉGIAS EM JOGO
A idéia de estratégia serve para identificar as instruções dos grupos e classes socias e tentar descobrir os sentidos mais globais dos acontecimentos e da ação dos diferentes atores.
3.2.6 QUADRO ATUAL
Na análise de conjuntura é importante caracterizar as questões centrais e em evidencia na luta social e política de determinado período. Questões sindicatos, nos movimentos sociais, etc.
São as questões que constituem o quadro da atualidade.
3.2.7 CAMPOS DE CONFRONTO
Eles caracterizam os tipos de oposição e os conflitos entre os diferentes atores. É também de grande importância na análise da correlação de forças, por que o enforque é basicamente o do conflito
Exemplos de campos de confronto:
Estado e Sociedade, partidos políticos, igreja, Movimentos populares, etc.
4- EXEMPLO DE UMA ANÁLISE DE CONJUNTURA COM MOVIMENTOS POPULARES
Um método pratico usado é o da representação da conjuntura, através de um teatro realizado pelos próprios participantes.
Os passos seriam os seguintes:
1- Levantar as grandes questões e listá-las.
2- Identificar e selecionar as forças sociais nelas envolvidas.
3- Identificar e selecionar os atores que representam estas forças.
4- Escolher, entre os participantes, as pessoas que irão representar estes atores.
5- Dispor estas pessoas um palco improvisado e organizar um debate entre esses atores como se estivessem falando para o país, debatendo suas idéias, confrontado opiniões
6- Permitir a liberdade de debate para que não haja nenhum tipo de direção e de intervenção do plenário
7- Avaliar a representação e comparar com a realidade
BELO HORIZONTE - CURSO EM 2 MÓDULOS
SINDIFES – BH
SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS UNIVERSIDADES PÚLBICAS DE MINAS GERAIS
CURSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA PARA MILITANTES E DIRIGENTES SINDICAIS
Carga Horária: 32 horas aulas – Em 2 Módulos
- Módulo 1 - 2 dias – 16 horas/aulas –
a) - NOÇÕES BÁSICAS SOBRE A SOCIEDADE CAPITALISTA
• O que é o capitalismo, como surgiu, como funciona,
• Estado capitalista, as classes sociais,
• Luta de classes,
• Ideologia capitalista,
• Os processos de exploração e dominação de classes.
b) – NOÇÕES E RESGATE DAS ORIGENS DAS LUTAS DOS TRABALHADORES E DO MOVIMENTO SINDICAL
• Como surgiram os sindicatos, qual sua função na sociedade,
• Papel na negociação capital X trabalho,
• O que é movimento sindical: Origens no Brasil;
• Sindicalismo e trabalhadores na construção do Estado e da sociedade brasileira
• A era Vargas e o sindicalismo corporativo.
• Sindicalismo na ditadura militar;
• O novo sindicalismo e da CUT.
c) - ESTRUTURA SINDICAL, HOJE: A RELAÇÃO SINDICATO-PARTIDOS-ESTADO, AS CENTRAIS SINDICAIS
• As 6 centrais sindicais atuais: Origens, concepções ideológicas e propostas políticas: Quem são, o que pensam, quais seus projetos, porque existem e como funcionam, os partidos políticos e suas relações com os movimentos sociais.
• O reconhecimento e legalização das centrais, a questão do imposto sindical.
• A relação Sindicato X Partido X Estado X Governo.
• Ideologia e políticas neoliberais:
• Sindicalismo e a resistência ao neoliberalismo
• Estado mínimo e mercado máximo, e a resistência dos trabalhadores.
• A CUT hoje: Adaptação, resistência e proposição?
d) - CONCEPÇÃO, PRATÍCA E ÉTICA SINDICAL
• A administração sindical, funcionamento da máquina, relação com funcionários do sindicato
• O que é ser dirigente sindical
• O que é ser OLTs, papel do OLT dentro da estrutura sindical
• Os perigos e armadilhas da burocratização e do corporativismo.
• A corrupção ideológica e a adaptação do dirigente ou militante sindical à ideologia capitalista.
• A questão da ética e a prática, a relação com a máquina e com a base
• A relação entre planejamento-formação-ação política.
• Um perfil do bom dirigente e militante.
a) - EXERCÍCIO DE COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA
• Contexto econômico e político atual, no Brasil, na América Latina e mundo, a luta de classes, cenários, aliados e adversários, correlação de forças, atores sociais, grupos e classes em disputas, hoje.
• O Estado brasileiro, as reformas e o papel dos movimentos sociais,
• O atual governo, seus avanços, suas contradições, seu limites, a correlação de forças, a autonomia e independência dos movimentos sociais.
b) - TÉCNICAS E EXERCÍCIOS DE ORATÓRIA:
ANALISANDO A CONJUNTURA
• Técnicas de voz, postura corporal, gestos e movimentos
• Técnicas de construção de texto e discurso, uso de microfone
• Exercícios práticos, individuais, de oratória, com microfone, em tribuna, tempo cronometrado e avaliação coletiva do discurso
> Orçamento, material didático, inscrições:
> Número máximo de inscritos: 60 pessoas.
> Eu produzo todo material didático (vocês reproduzem a apostila para todos os inscritos), levarei o curso gravado num CD, que pode ser reproduzido a todos os participantes (uma cópia CD do curso para cada participantes.)
SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS UNIVERSIDADES PÚLBICAS DE MINAS GERAIS
CURSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA PARA MILITANTES E DIRIGENTES SINDICAIS
Carga Horária: 32 horas aulas – Em 2 Módulos
- Módulo 1 - 2 dias – 16 horas/aulas –
a) - NOÇÕES BÁSICAS SOBRE A SOCIEDADE CAPITALISTA
• O que é o capitalismo, como surgiu, como funciona,
• Estado capitalista, as classes sociais,
• Luta de classes,
• Ideologia capitalista,
• Os processos de exploração e dominação de classes.
b) – NOÇÕES E RESGATE DAS ORIGENS DAS LUTAS DOS TRABALHADORES E DO MOVIMENTO SINDICAL
• Como surgiram os sindicatos, qual sua função na sociedade,
• Papel na negociação capital X trabalho,
• O que é movimento sindical: Origens no Brasil;
• Sindicalismo e trabalhadores na construção do Estado e da sociedade brasileira
• A era Vargas e o sindicalismo corporativo.
• Sindicalismo na ditadura militar;
• O novo sindicalismo e da CUT.
c) - ESTRUTURA SINDICAL, HOJE: A RELAÇÃO SINDICATO-PARTIDOS-ESTADO, AS CENTRAIS SINDICAIS
• As 6 centrais sindicais atuais: Origens, concepções ideológicas e propostas políticas: Quem são, o que pensam, quais seus projetos, porque existem e como funcionam, os partidos políticos e suas relações com os movimentos sociais.
• O reconhecimento e legalização das centrais, a questão do imposto sindical.
• A relação Sindicato X Partido X Estado X Governo.
• Ideologia e políticas neoliberais:
• Sindicalismo e a resistência ao neoliberalismo
• Estado mínimo e mercado máximo, e a resistência dos trabalhadores.
• A CUT hoje: Adaptação, resistência e proposição?
d) - CONCEPÇÃO, PRATÍCA E ÉTICA SINDICAL
• A administração sindical, funcionamento da máquina, relação com funcionários do sindicato
• O que é ser dirigente sindical
• O que é ser OLTs, papel do OLT dentro da estrutura sindical
• Os perigos e armadilhas da burocratização e do corporativismo.
• A corrupção ideológica e a adaptação do dirigente ou militante sindical à ideologia capitalista.
• A questão da ética e a prática, a relação com a máquina e com a base
• A relação entre planejamento-formação-ação política.
• Um perfil do bom dirigente e militante.
a) - EXERCÍCIO DE COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA
• Contexto econômico e político atual, no Brasil, na América Latina e mundo, a luta de classes, cenários, aliados e adversários, correlação de forças, atores sociais, grupos e classes em disputas, hoje.
• O Estado brasileiro, as reformas e o papel dos movimentos sociais,
• O atual governo, seus avanços, suas contradições, seu limites, a correlação de forças, a autonomia e independência dos movimentos sociais.
b) - TÉCNICAS E EXERCÍCIOS DE ORATÓRIA:
ANALISANDO A CONJUNTURA
• Técnicas de voz, postura corporal, gestos e movimentos
• Técnicas de construção de texto e discurso, uso de microfone
• Exercícios práticos, individuais, de oratória, com microfone, em tribuna, tempo cronometrado e avaliação coletiva do discurso
> Orçamento, material didático, inscrições:
> Número máximo de inscritos: 60 pessoas.
> Eu produzo todo material didático (vocês reproduzem a apostila para todos os inscritos), levarei o curso gravado num CD, que pode ser reproduzido a todos os participantes (uma cópia CD do curso para cada participantes.)
PLANEJAMENTO DE GESTÃO SINDICAL
Curso de Metodologia de
Planejamento Estratégico de Gestão
Local; Fortaleza - CE (CUT-CEARÁ)
Quem planeja é quem executa! Quem executa é quem planeja
Manha: 09:00 – 12:30
• Onze passos para o Planejamento de Gestão
• Abertura, apresentação, expectativas, dinâmica de entrosamento
• Caracterização do ator: Como funciona e qual a situação atual da entidade?
• Análise do contexto: Cenários, Correlação de forças, aliados, adversários.
Tarde: 14:00 – 18:30
• Identificação dos principais problemas do sindicato
• Principais diretrizes, metas e objetivos
• Explicação dos problemas
Manha: 09:00 – 12:30
• Proposição de ações
• Organização e detalhamento das ações
• Plano de Operações
• Recursos (políticos e financeiros) para execução do plano
• Definição do quadro de tarefas, responsáveis e prazos (curto, médio e longo prazos)
• Avaliação e encerramento
Planejamento Estratégico de Gestão
Local; Fortaleza - CE (CUT-CEARÁ)
Quem planeja é quem executa! Quem executa é quem planeja
Manha: 09:00 – 12:30
• Onze passos para o Planejamento de Gestão
• Abertura, apresentação, expectativas, dinâmica de entrosamento
• Caracterização do ator: Como funciona e qual a situação atual da entidade?
• Análise do contexto: Cenários, Correlação de forças, aliados, adversários.
Tarde: 14:00 – 18:30
• Identificação dos principais problemas do sindicato
• Principais diretrizes, metas e objetivos
• Explicação dos problemas
Manha: 09:00 – 12:30
• Proposição de ações
• Organização e detalhamento das ações
• Plano de Operações
• Recursos (políticos e financeiros) para execução do plano
• Definição do quadro de tarefas, responsáveis e prazos (curto, médio e longo prazos)
• Avaliação e encerramento
ANÁLISE DE CONJUNTURA, QUEM SÃO AS CENTRAIS SINDICAIS, ORAGNIZAÇÃO SINDICAL E ORATÓRIA
Curso de Formação Sindical
Análise de Conjuntura - Oratória
Organização Sindical - Centrais Sindicais
Local: Porto Alegre, colônia de férias da ASSURGS.
Programação
Dia: 11/09/2009
08:00 – 12:00 - Chegada e acomodação
12:00 – 14:00 - Almoço
14h – Abertura: Representantes da CUT e sindicatos presentes
14:30h – Breve histórico da Organização e Estrutura Sindical no Brasil
17:30 – Café
17:45 - Continuação
19:00 - Jantar – noite livre
Dia: 12/09/2009
7:30h as 8:30 – Café da manhã
9h – Analise da Conjuntura Econômica, Social e Política do Brasil
11h as 11:15h – Café
11:20 - Papel dos Movimentos Sociais e dos Sindicatos na Conjuntura 2009-2010
12h – Almoço
13:30 –Trabalho em Grupo - Leitura de texto sobre Conjuntura e Movimento Sindical
14:30h – Comunicação e Exercícios de Oratória e Postura
17:30 - Café
18h –20h- Exercícios práticos de Oratória
Noite livre
Dia: 13/09/2009
07:30h as 8:30 – Café da manhã
9h - Debate sobre as Centrais Sindicais e Atual Estrutura do Movimento Sindical Brasileiro
11h as 11:15h – Café
11:20 – Debate sobre as Centrais Sindicais e Atual Estrutura do Movimento Sindical Brasileiro
12h – Almoço
13:30 - Trabalho em Grupo leitura de texto - Tarefas e Desafios para a CUT e Fasubra e a atual disputa de hegemonia no movimento sindical
14:00 - Apresentação e debate sobre os trabalhos dos grupos
15:00 – Confraternização e encerramento
Análise de Conjuntura - Oratória
Organização Sindical - Centrais Sindicais
Local: Porto Alegre, colônia de férias da ASSURGS.
Programação
Dia: 11/09/2009
08:00 – 12:00 - Chegada e acomodação
12:00 – 14:00 - Almoço
14h – Abertura: Representantes da CUT e sindicatos presentes
14:30h – Breve histórico da Organização e Estrutura Sindical no Brasil
17:30 – Café
17:45 - Continuação
19:00 - Jantar – noite livre
Dia: 12/09/2009
7:30h as 8:30 – Café da manhã
9h – Analise da Conjuntura Econômica, Social e Política do Brasil
11h as 11:15h – Café
11:20 - Papel dos Movimentos Sociais e dos Sindicatos na Conjuntura 2009-2010
12h – Almoço
13:30 –Trabalho em Grupo - Leitura de texto sobre Conjuntura e Movimento Sindical
14:30h – Comunicação e Exercícios de Oratória e Postura
17:30 - Café
18h –20h- Exercícios práticos de Oratória
Noite livre
Dia: 13/09/2009
07:30h as 8:30 – Café da manhã
9h - Debate sobre as Centrais Sindicais e Atual Estrutura do Movimento Sindical Brasileiro
11h as 11:15h – Café
11:20 – Debate sobre as Centrais Sindicais e Atual Estrutura do Movimento Sindical Brasileiro
12h – Almoço
13:30 - Trabalho em Grupo leitura de texto - Tarefas e Desafios para a CUT e Fasubra e a atual disputa de hegemonia no movimento sindical
14:00 - Apresentação e debate sobre os trabalhos dos grupos
15:00 – Confraternização e encerramento
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