quarta-feira, 30 de março de 2016

PLANEJAMENTO SINTECT DF - RASCUNHOS

SINDICATO DOS TRABALHADORES
NOS CORREIOS DO DISTRITO FEDERAL


NOSSO SINDICATO É DE LUTA E SEMPRE SERÁ

Problema ?

Ações
1. Criação de uma comissão de comunicação e divulgação
2. Banco de Dados (email, celulares, para envio de mensagens

Problema 09 – Reestruturação da empresa (terceirização, sucateamento)

Ações
1. Informação sobre a reestruturação
2. Mobilizações (seminários, assembleias, paralizações


Problema 05 – Funcionamento do Jurídico
Ações
1. Definir pessoas responsáveis para acompanhar as demandas da área jurídica
Problema 06 – Dificuldade no trabalho de base e relação com a categoria
Problema 07 – Imprensa e Divulgação junto à categoria (??)

Ações
1. Organizar reuniões, distribuição de tarefas semanais, e prestações de contas das mesmas
2. Divisão de tarefas por regiões
3. Envolvimento dos delegados e dos coletivos de base
Problema 04 – Identificação do SINTEC/DF com o PT

Ações
1. Formação Política e Sindical (esclarecimento)


Contenção de despesas ??????

Problema 08 – Falta de Formação da direção e da base
Ações
1. Seminários de Formação
2. Implementação de coletivos, e atos culturais


Problemas 01, 02 e 03 – FALTA DE PLANEJAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS DE TAREFAS NA DIRETORIA


Problema 10 – Dificuldade financeira,/ Baixa Receita/Falta de Planejamento financeiro

Ações
1. Diretores e delegados devem fazer trabalho de convencimento e filiação
2. Planejamento financeiro junto às pastas
(Responsáveis: Presidência, Financeiro, Adminstrativa)

Problemas identificados:
1 – Falta de Planejamento das Ações, e Distribuição dentro da diretoria

2 – Falta de Diretores liberados


Problema: Dificuldades no funcionamento da diretoria
- Disponibilidade do diretor, e falta formação, e falta planejamento (cronograma)

Problema: Identificação do SINTECT/DF com o PT

Ações
1. Esclarecer a base que o sindicato é independente e não ligado a partido político

Problema 5 – Dificuldades no Jurídico
Ações
1. Esclarecer o trabalho da área de atuação do jurídico dentro do sindicato

Problema 6 – Dificuldade no trabalho e na relação com a base
Ações
1. Flexibilidade da empresa (gerentes) com o trabalho do sindicato
2. Buscar atualizações mais rápidas na comunicação,
Problema: Falta de Formação direção e base

Ações
1 – Cronograma de reuniões,
2- Agenda de cursos e seminários de formação

Problema 10 – Ações
1. Realizar planejamento financeiro
2. Fazer uma planilha de gastos mensais
3. Identificar e cortar gastos desnecessários
4. Realizar campanha de filiação de novos associados

Funcionamento da diretoria
1. Organizar um calendário de reuniões fixas da diretoria
2. Definir prioridades nas reuniões da diretoria
3. Distribuir tarefas de acordo com o perfil de cada diretor na reunião
4. Cobrar mais comprometido dos diretores com o sindicato


Problema? FALTA DE FORMAÇÃO
1. Organizar cursos, seminários, palestras, para diretores e base e delegados sindicais de base
2. Planejar financeiramente, com antecedência, as atividades culturais e políticas do sindicato

Problema 5 – Realizar reuniões com o corpo jurídico
1.Cobrar relatórios mensais de atendimento aos associados, do andamento das ações,

Problema 6
Ações
Estar mais presente nas atividades do sindicato, nas unidades de trabalho, distribuir tarefas, e envolver os delegados nas atividades do sindicato

Problema 7
Ações:
1. Divulgar melhor os meios de comunicação do sindicato
2. Fazer publicações mais objetivas
3. Nomear dentro da diretoria um novo diretor que se identifique com a pasta da comunicação

NOSSO SINDICATO É DE LUTA E SEMPRE SERÁ

terça-feira, 29 de março de 2016

AS DUAS FRENTES DE BATALHA - DE FORA, E POR DENTRO

A grande batalha está sendo travada nas ruas, nos atos, manifestações, manifestos, vindos dos movimentos sociais das periferias e do campo, juventude, artistas, intelectuais, universidades, sindicatos, instituições da sociedade civil. Dia 31/3 será o termômetro. Das ruas poderá surgir a força para resistir e vencer. Mas há outra batalha por dentro. PMDB saiu, e majoritariamente trabalha pelo golpe, com a mídia, que amanheceu com páginas inteiras pagas pela FIESP, em favor do golpe, o MPF (Janot), OAB e setores do STF (Gilmar Mendes, Dias Tóffoli). Agora é tentar recompor a base contra o impeachment, entre os deputados dos partidos médios, como o PSD, PR, PRB, PROS, e dos pequenos partidos, principalmente os que tem base no nordeste e norte, ( golpe é capitaneado pelo chamado "Partido Paulista" - FIESP, TEMER, SERRA, ALCKMIN, FHC, que já estão negociando o novo governo). Os golpistas precisarão de 342 votos. O campo contra o golpe tem atualmente cerca de 100 votos contrários, há que se agregar mais 50 ou 60 votos, seja votando contra, ou abstendo-se, ou ausentando-se do plenário. Esses votos terão que ser conquistados "no varejo", um a um, somando-se a cerca de 15 ou 20 votos dissidentes no PMDB. Cada dia seu combate, e sua agonia.

ESGOTAMENTO DO NEO DESENVOLVIMENTISMO COMO ALTERNATIVA CAPITALISTA

O golpe não abole a luta de classes, ao contrário, aumenta os antagonismos. O capitalismo é a crise. Dilma abandou o programa que lhe garantiu as eleições em 2014. Abandonou sua base social. Com a agenda do mercado, do grande capital. Refém da institucionalidade e do republicanismo, submetido à ordem do capital, e acossado pelo bloco de forças que se construiu e se solidificou ao longo destes 3 últimos anos, exaure-se. Chegamos ao fase neo desenvolvimentista inciada por Lula. Mas engana-se que pensa que a mudança de piloto vai devolver a locomotiva aos trilhos. A crise vai se aprofundar, seja ganhando ou perdendo a batalha do golpe. Acirramento e polarização, aquilo que precisávamos ter feito há 6, 7, 8 anos atrás, agora chega tardiamente. .

segunda-feira, 21 de março de 2016

LULA E A CASA GRANDE & SENZALA REVISITADAS.

LULA E A CASA GRANDE & SENZALA REVISITADAS.
Há alguns anos tenho dito, e escrito, que a raiz de nossas mazelas estão na relação Casa Grande X Senzala. Nossas atuais heranças remontam ao nosso passado escravocrata. O fio de continuidade, com evidentes rupturas, insiste em ter continuidade em nosso processo histórico econômico político e social. Lula, um dos nossos, nascido e criado na Senzala, tentou ser aceito pela Casa Grande, e conciliar os interesses antagônicos do senhorio com os da escravaria. Por alguns anos a Casa Grande dissimilou aceita-lo. Agora chegou a hora do simulacro ser desfeito. No banquete dos senhores não tem lugar para escravos. O que a Casa Grande está fazendo é devolve-lo, com chibatadas, chutes e socos à Senzala. Quem tenta negar, ou conciliar, com o processo histórico, sem devidamente conhecê-lo criticamente, incorre nisso. Hora de levantar a Senzala, e resistir ao golpe. Luta de Classes!

segunda-feira, 14 de março de 2016

SOBRE DO DIA SEGUINTE AO ATO GOLPISTA DE 13/3 - CENÁRIOS E PERSPECTIVAS


Esta semana aumenta a pressão pela derrubada imediata da Dilma. Dilma não reage, não engrossa a voz, continua miando. Vão pressionar o STF sobre o rito do impeachment, e o TSE sobre a cassação da chapa eleita e empossada. As duas alternativas são traumáticas, mas eles já demonstraram que escrúpulos não é problema. O dia seguinte pós golpe é o grande complicador. PSDB e PMDB precisam fechar a Lava Jato. Quem: Michel Temer, Eduardo Cunha e Renan Calheiros estão nas delações do Moro, estão na linha de tiro. Moro pode esconder, mas nunca se sabe. Janot protege Aécio, mas o Playboy do Lebon foi vaiado ontem em SP, e fugiu. Não ganhou nada com as manifestações de ontem. Quem ganhou foi Bolsonaro e Moro. E o PSDB não tem consenso interno sobre o dia seguinte. Lula ainda aguarda a decisão da juíza e uma nova investida de Sérgio Moro. O ato do dia 18/3, se for grande, equilibra o jogo, mas dificilmente será do tamanho do ato convocado e dirigindo pela Globo Golpista, que é o partido do Golpe. Lula terá que decidir se vai para o ministério de Dilma, se for ajuda a organizar a resistência e reorganizar o governo, e se torna interlocutor na busca de uma saída. Se aceitar fica com menos possibilidade de se movimentar nas ruas, e ajudar o PT e a Frente Brasil Popular a organizar e mobilizar a resistência. E sai da alçada de República de Curitiba e vai para a do STF, com foro privilegiado. As cartas estão embaralhadas, o problema maior é que a economia não reage. O empresariado, o mercado, e a mídia fecharam questão contra a continuidade da Dilma. E o governo não sinaliza para mudança da política econômica, sem mudança do rumo da economia, sem sinalizar para sua base social, os trabalhadores organizados e os pobres, não tem saída. Vejamos o que vai acontece, e vamos agir como militantes, organizando o dia 18, e participando ativamente dos debates e mobilizações destes próximos dias.

sexta-feira, 11 de março de 2016

IDEOLOGIA POSITIVISTA CONSERVADORA, E BAIXA FORMAÇÃO HISTÓRICO SOCIAL HEGEMONIZAM CURSOS DE DIREITO

IDEOLOGIA POSITIVISTA CONSERVADORA, E BAIXA FORMAÇÃO HISTÓRICO SOCIAL HEGEMONIZAM CURSOS DE DIREITO -Helder Molina
HELDER MOLINA MOLINA·SEXTA, 11 DE MARÇO DE 2016
O Ministério Público Federal e os Ministérios Públicos Estaduais, e a Polícia Federal são compostos por jovens advogados de classe média, concursados, doutrinados na ideologia positivista e conservadora que hegemoniza as escolas de direito, onde a maioria dos professores, e alunos, têm pouca formação histórica filosófica e sociológica crítica, são de direita, conservadores, contra movimentos sociais, contra sindicatos, contra pobres, contra esquerda, contra homossexuais, movimentos feministas, etc. olham o direito como doutrina fechada, encerrada nos cânones, hermética, recusam a dialética, o conflito, a contradição, quase sempre arrogantes. Daí se explica-se de onde surgem Sérgios Moros, Blats e Conserinos da vida.

quinta-feira, 10 de março de 2016

O FIM DO CICLO NEO DESENVOLVIMENTISTA NO BRASIL - O QUE VEM PELA FRENTE

O FIM DO CICLO NEO DESENVOLVIMENTISTA NO BRASIL - O QUE VEM PELA FRENTE? - Helder Molina.
HELDER MOLINA MOLINA·QUINTA, 10 DE MARÇO DE 2016
Durante 10 anos o Brasil, via políticas de governo federal, ação dos sindicatos, movimentos sociais, intelectualidade progressista, meios contra hegemônicos de comunicação, conseguiu fazer um contraponto à lógica do capital internacional. Mas não aprofundou as reformas que poderiam estruturar uma contra hegemonia, não fez. Conciliou, adaptou, adotou o pragmatismo neo desenvolvimentista, na lógica do mercado e do capital. Nos últimos 3 anos a conjuntura e a correlação de forças mudaram, há uma grande pressão local e internacional para a reversão dessas conquistas. A crise capitalista se aprofundou, o Estado e economia já não dão mais conta do ciclo anterior. O Neo desenvolvimentismo esgotou. Fim de feira. Ganha força no país um grande movimento orquestrado pelo capital financeiro, industrial, agrário e midiático pela retomada do estado e pelo realinhamento do Brasil com a lógica internacional. Resistência popular soberana, contra a entrega das conquistas e da soberania, é a agenda de unidade das forças progressistas, democráticas, e de esquerda. Num cenário extremamente adverso. Vamos a ela

quarta-feira, 9 de março de 2016

FORMAÇÃO POLÍTICO-IDEOLÓGICA, AÇÃO SINDICAL E LUTA DE CLASSES

FORMAÇÃO POLÍTICO-IDEOLÓGICA, AÇÃO SINDICAL E LUTA DE CLASSES - Helder Molina.
A formação é uma ferramenta muito importante para a consciência de classe, organização e ação política dos trabalhadores. Fortalecer a ação sindical nos locais de trabalho, na disputa de hegemonia na sociedade, na defesa dos direitos dos (as) trabalhadores (as) do serviço público federal. Resgatar a história de lutas de nossa classe e de nosso movimento, como instrumento necessário para a identidade, consciência de classe, conquista e manutenção de direitos. Atualizar o debate sobre o papel do movimento sindical e dos sindicatos, num contexto de fragmentação política e perda de referências ideológicas das organizações dos trabalhadores. Construir novas lideranças, renovar a militância sindical, para dar continuidade à organização e luta dos trabalhadores em defesa de seus direitos. Fortalecer os vínculos orgânicos do Sintrasef, dentro da concepção e princípios sindicais do sindicalismo combativo, autônomo, organizado pela base, e independente dos governos, partidos políticos e patrões. Possibilitar a construção de espaço de troca e socialização das experiências, desenvolvimento de relações solidárias e fraternas, e de emancipação humana e de prática da solidariedade.

CONJUNTURA POLÍTICA, COMO SERÁ O AMANHA? RESPONDA QUEM PUDER...

Aqui pensando, olhando o horizonte político: Hoje o impeachment da Dilma não passa na Câmara, nem no Senado. Se o TSE cassar os mandatos de Dilma e Temer (isso vai se arrastar por todo 2016..) assume Eduardo Cunha, se ele ainda exercer mandato, pois enfrenta ações penais no STF e cassação na Câmara, (ou outro presidente que assumir em seu lugar: Leonardo Piccianni? Jarbas Vasconcelos?), depois, na linha sucessória tem Renan Calheiros (presidente do Senado). E no caso extremo de acontecer novas eleições neste ano, ou ano que vem, o PSDB vai se engalfinhar, um tiroteio, muito pior do que já esta acontecendo para escolher o candidato a prefeito de São Paulo. Aécio, Serra e Alckmin vão explodir o ninho do tucanato. E se Lula não for preso logo, ainda pode ser candidato, se a eleição for ainda em 2106, 2017, 2018, e derrota todos eles, seja quem for. apesar do Governo Dilma continuar sangrando até sei lá quando. Por isso o desespero para prender, condenar, e inabilitar Lula. A direita e a extrema direita terão PSDB (quem?), Marina Silva e os nazifascistas Jair Bolsonaro/Marco Feliciano. O campo centro esquerda terá Ciro Gomes (PDT)...e o PT (Com Lula, ou outro nome...).

domingo, 6 de março de 2016

GLOBO/MÍDIA PRIVADA, MPF, PF, GRANDE CAPITAL INTERNACIONAL - O PARTIDO ORGÂNICO DO GOLPE.


O que houve foi um sequestro e prisão arbitrária e espetaculosa do Lula, feita pela PF, a mando do juiz Sérgio Moro. O que está em curso no Brasil é um golpe orquestrado pelo grande capital internacional, que quer privatizar o Pré Sal e a Petrobrás, e da mídia, Organizações Globo à frente, para criminalizar o PT e bani-lo da vida política brasileira, cassar o mandato democrático de Dilma, e prender Lula e inviabiliza-lo politicamente, para pavimentar a volta do PSDB e da direita política à governança do Estado Brasileiro. O golpe, a serviço do grande capital internacional, é capitaneado por um partido orgânico de classe, formado pelo MPF, PF, Globo, Veja, Folha, Estadão< Isto É, PSDB, para realizar um golpe de Estado, travestido de legalidade e institucionalidade.

sábado, 5 de março de 2016

LUTA DE CLASSES, ACABARAM-SE AS ILUSÕES DE CONCILIAÇÃO...OU NÃO?

Luta de classes. Antagonismos inconciliáveis. Aquilo que alguns quiseram tornar possível, e até venderam a alma (conciliação de classe, ilusão de classe, governabilidade, republicanismo, estabilidade das instituições, e outros contos de natal prá fazer criança dormir...), agora parecem ter se dado conta da realidade. Agora não tem mais retorno. Não há desvios. O confronto está consumado. Ou prendem Lula, ou vão ter que enfrenta-lo nas ruas. Se quiseram matar a jararaca, não fizeram direito, pois não bateram na cabeça, bateram no rabo, porque a jararaca está viva. Mas a luta para pisar-lhe na cabeça vai continuar, por parte da classe dominante, do capital internacional (unificada solidamente contra Lula, o PT, e o povo) , da direita política que dissemina o ódio, da mídia que é a fonte produtora da ideologia de alienação e ódio da classe dominante. Como diz Gramsci, disseminando convencimento, consenso, combinado com força e coerção, como bem vimos ontem (Globo, PF e Sérgio Moro - hegemonizando o consenso e operando a força, em doses combinadas). Nós próximos dias tudo será feita para tirar a liberdade de Lula, e condena-lo. Dias interessantes viveremos...

quarta-feira, 2 de março de 2016

RECESSÃO, ARROCHO....E LUCROS DOS BANCOS.

Num momento em que os números da economia brasileira remetem a tempos sombrios de falta de crescimento e de empresas no vermelho; num momento em que as taxas de desemprego sobem e que o temor do colapso financeiro apavora famílias, a divulgação dos balanços financeiros dos bancos anda na contramão da realidade dos brasileiros, numa matemática aparentemente sem sentido, mas que no fundo retrata a realidade cruel do mercado.
O Banco do Brasil fechou 2015 com um lucro de R$ 14,4 bilhões (aumento de 28% em relação a 2014). O Itaú teve lucro de R$ 23,3 bilhões (aumento de 15,5% com relação a 2014). O Bradesco teve lucro de R$ 17,1 bilhões (aumento de 14% em relação a 2014). O Santander teve lucro de R$ 6,62 bilhões (aumento de 13,20% em relação a 2014).
Em contrapartida, a país vive a expectativa de ter um crescimento negativo do PIB de 4,15% em 2015. E as grandes empresas, que dão emprego e produzem para o país, amargam prejuízo atrás de prejuízo. Entre elas a Vale, que em 2015 apresentou um gigantesco buraco de R$ 44 bilhões.
Para se ter uma ideia, em 2014 somente os quatro maiores bancos brasileiros somaram um lucro de R$ 48,7 bilhões, o que corresponde a 43% do lucro somado das 100 maiores empresas brasileiras - R$ 111,7 bilhões.
Como é possível, num país que vive uma crise tão profunda, com empresas que geram emprego e são responsáveis pela produção do país amargando prejuízos tão profundos, os bancos seguirem aumentando seus lucros? A lei do mercado parece dar a resposta.