Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
terça-feira, 29 de março de 2016
AS DUAS FRENTES DE BATALHA - DE FORA, E POR DENTRO
A grande batalha está sendo travada nas ruas, nos atos, manifestações, manifestos, vindos dos movimentos sociais das periferias e do campo, juventude, artistas, intelectuais, universidades, sindicatos, instituições da sociedade civil. Dia 31/3 será o termômetro. Das ruas poderá surgir a força para resistir e vencer. Mas há outra batalha por dentro. PMDB saiu, e majoritariamente trabalha pelo golpe, com a mídia, que amanheceu com páginas inteiras pagas pela FIESP, em favor do golpe, o MPF (Janot), OAB e setores do STF (Gilmar Mendes, Dias Tóffoli). Agora é tentar recompor a base contra o impeachment, entre os deputados dos partidos médios, como o PSD, PR, PRB, PROS, e dos pequenos partidos, principalmente os que tem base no nordeste e norte, ( golpe é capitaneado pelo chamado "Partido Paulista" - FIESP, TEMER, SERRA, ALCKMIN, FHC, que já estão negociando o novo governo). Os golpistas precisarão de 342 votos. O campo contra o golpe tem atualmente cerca de 100 votos contrários, há que se agregar mais 50 ou 60 votos, seja votando contra, ou abstendo-se, ou ausentando-se do plenário. Esses votos terão que ser conquistados "no varejo", um a um, somando-se a cerca de 15 ou 20 votos dissidentes no PMDB. Cada dia seu combate, e sua agonia.
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