segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Unidade dos CUTistas: A chave para ser maioria no Congresso da FASUBRA 2012

PELA UNIDADE DE TODOS(AS) OS(AS) CUTISTAS,
PARA SER MAIORIA NO CONGRESSO DA FASUBRA!!!

TEMOS QUE FAZER GRANDE ESFORÇO POR AÇÃO POLÍTICA E UMA CHAPA UNITÁRIA DAS FORÇAS CUTISTAS.
VAMOS PRECISAR DE TODO MUNDO, PARA ENFRENTAR O OPORTUNISMO, A CALÚNIA E O JOGO BAIXO DOS ESQUERDISTAS SENIS/INFANTIS.
A BANDEIRA DA NOSSA CUT DEVE SER O FATOR DE UNIDADE, ACIMA DOS PROBLEMAS POLÍTICOS LOCAIS, REGIONAIS OU CORPORATIVOS.
É UMA DISPUTA ESTRATÉGICA PARA O SINDICALISMO CUTISTA EM 2012!!!!
E A DIREÇÃO NACIONAL DA CUT DEVE ASSUMIR A TAREFAS DE ORGANIZAR A UNIDADE DO CAMPO CUTISTA PARA O CONGRESSO DA FASUBRA.

SERÃO TODOS CONTRA NÓS! DA EXTREMA ESQUERDA À EXTREMA DIREITA, PASSANDO PELO OPORTUNISMO QUE FICARÁ NO MEIO! NÃO TENHAMOS NENHUMA DÚVIDA!!!

Sei que existem grandes arestas políticas e pessoais, dificuldades concretas a serem discutidas e removidas, passivos políticos/ideológicos acumulados de lado a lado, problemas regionais/locais/corporativos/disputas sindicais, sei que existem concepções táticas e estratégicas diferenciadas, de teoria e prática. Sei também que existem vaidades, incompreensões sobre quais os grandes objetivos e metas devem nortear a ação sindical, etc, e tem que dialogar e atrair os independentes CUTistas.

Existem problemas de compreensão e concepção sobre papel dos sindicatos, das organizações/correntes sindicais, dos partidos políticos, da relação com o governo e o Estado, etc. Mas o diálogo,debate tem que começar já, agora, imediatamente, fazer pontes, ao contrário de explodi-las, dinamitá-las...

Sei que a avaliação sobre o governo e a atual conjuntura também são divergentes entre as forças do CAMPO CUTISTA. Mantida a autonomia, independência e liberdade sindical, devemos criticar severamente o governo e sua relação com o funcionalismo federal, mas sem perder de vista o que será disputado em 2012.

O próximo mandato será complexo, ainda mais se não refiliarmos a Fasubra à CUT. e Internamente será duro o combate entre as forças pela hegemonia da direção e da agenda política da Federação, e num cenário de arrocho fiscal, endurecimento com o movimento sindical, exigido pela lógica do enfrentamento da crise capitalista.
Mas precisa entrar gente nova, mesclar, combinar EXPERIÊNCIA com RENOVAÇÃO, e temperar TEORIA+PRÁTICA, ELABORAÇÃO+AÇÃO, PENSAR+FAZER

Helder Molina

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