Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
A VENDA DA ALMA AO CAPITAL, NA SOCIEDADE DAS MERCADORIAS
Na sociedade das mercadorias, como diria Marx, princípios são artigos escassos. Ética virou um valor relativo e flexível. Na mercantilização moral tudo tem um preço no balcão das almas. Muitos se venderam, se tornaram mercadoria, ou tornaram mercadoria a ética, a coerência, a ideologia, a posição política. Alguns viraram, no governo, ou fora dele, se tornaram lobistas, "consultores". No capitalismo nós trabalhadores somos vendedores de força de trabalho, uma coisa é vender força de trabalho, e apenas a força de trabalho, em troca de salário, sem outra coisa é vender a alma. A derrocada de parte da esquerda, se é que foram esquerda algum dia, é produto de uma degenerescência ideológica e uma servidão moral ao capital. Mas, cada um faz o que quer com seus princípios e reputação. Por questão de ética e coerência ideológica não trabalho para empresas ou empresários, não "consultor" de projetos e intermediações de negócios para empresas, nem sou lobista. enho lado, tenho classe, tenho posição definida. Trabalho apenas para o serviço público (concursado, reafirmo!), e para sindicatos de trabalhadores(as) e movimentos sociais de trabalhadores(as).
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