Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
sexta-feira, 27 de junho de 2014
O QUE ESTÁ EM DISPUTA NAS ELEIÇÕES DO RIO DE JANEIRO? A QUEM DEVEMOS DERROTAR?
A verdadeira disputa, a que interessa aqui no Rio, é contra Pé Grande, César Maia, Picciani, Eduardo Cunha, Índio da Costa, Aécio, a direita se reagrupou, e terá que mostrar a cara. Uns preferem jogar pedras na lua, outros fazem disputa concreta. Fala sério, alguns companheiros que se reivindicam de esquerda? Vão fazer o que? Se abster da disputa política? Votar nulo? Construir alguma outra alternativa? Ou vão ficar apenas resmungando, detonando? Fato é que o PT reorganiza um campo democrático e popular em oposição ao governo, constrói uma alternativa concreta de disputa. Mas tem alguns que preferem ficar à beira do caminho, reclamando. Se esconder e ficar nessa chorumela, achando que isso é moral revolucionária?
Porque será que a candidatura do Lindberg, agora com Romário para o Senado, causa tanto pânico e desespero na velha direita do Estado do Rio de Janeiro? Será porque o PT reassumiu seu protagonismo político? Saiu do reboque que estava no trem desgovernado do Cabral? Será porque o PT consegui reorganizar as forças de esquerda democrática do Rio, e tira-las da área de influência do PMDB? Como aconteceu nestes quase 8 anos? Será porque Lindberg representa uma alternativa popular, para a juventude, para os trabalhadores, comunidades, periferias?
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