Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Minha tese de doutorado, brevemente disponível em artigos
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas
e Formação Humana
Doutorado
Helder Molina
Sindicalismo: Movimento com sinais trocados.
Entre a subversão e a adaptação ao
modo de produção capitalista.
Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor ao Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
INTRODUÇÃO
1. A CENTRALIDADE DO TRABALHO DIANTE DO ATUAL SÓCIO METABOLISMO E DAS RESIGNIFICAÇÕES CAPITALISTAS.
1.2 Trabalho, ontologia e resignificações capitalistas.
1.2 O trabalho na forma capital e sua crise.
1.3 A insuficiência material das teses sobre o fim do trabalho.
1.4 Alternativas à crise do assalariamento: para alem do trabalho assalariado.
1.5 A barbárie capitalista e o futuro do trabalho.
2. A MATERIALIDADE HISTÓRICA DO SINDICALISMO.
2.2 (Re) configuração histórica do sindicato e do movimento sindical sob o modo de produção capitalista.
2.3 No fio da navalha: A crise de identidade do movimento sindical.
2.4 Sindicato: Escola de luta de classes, espaço contraditório.
3. SOCIABILIDADE DESTRUTIVA DO CAPITAL.
3.1 O espectro do capitalismo e o esgotamento das forças produtivas.
3.2 A hegemonia ético política e cultural capitalista e suas vulnerabilidades.
3.3 A vingança do capital contra o trabalho: Impacto da reestruturação produtiva na ideologia e na ação sindical.
4. GÊNESE E DESENVOLVIMENTO DO MOVIMENTO OPERÁRIO E SINDICAL.
4.1 Origens, contexto, significados e concepções ideológicas.
4.2 Nascimento e construção da classe trabalhadora e do movimento sindical no Brasil.
4.3 A formação da classe trabalhadora industrial e urbana.
4.4 Estado novo e sindicalismo: Corpo e alma de um projeto de hegemonia.
4.5 O sindicalismo brasileiro, a expansão capitalista e a Guerra Fria.
4.6 Da ditadura empresarial-militar ao novo sindicalismo: Resistência e transição.
5. A HEGEMONIA CAPITALISTA E AS METAMORFOSES DA CUT.
5.1 Trabalhadores entram em cena: Luta de classes e o sujeito coletivo CUT.
5.2 Das lutas da classe brotam as raízes do novo sindicalismo.
5.3 Dos princípios classistas, às concessões ideológicas e organizativas.
5.4 CUT: A travessia contraditória e os sinais trocados.
5.5 Sindicalismo e governo Lula: Mudanças, ou transformismo e adaptação?.
5.6 Quem trabalha e luta também educa: Formação e disputa de hegemonia.
6. A PULVERIZAÇÃO SINDICAL E OS DILEMAS DO TEMPO PRESENTE.
6.1 As (im) possibilidades da unidade na luta: Avança a fragmentação.
6.2 Da CGT à Força Sindical e à CGTB: Sindicalismo de negócios, mercado sindical.
6.3 Da CSC à CTB: O imposto sindical é combustível da fragmentação.
6.4 CSP - Conlutas e Intersindical: Estilhaços discursivos e demarcação com a CUT.
6.5 A liberdade e autonomia sindical, e a torre de babel.
7. SINDICALISMO: MOVIMENTO COM SINAIS TROCADOS E MÃOS INVERTIDAS.
7.1 Navegar contra a correnteza, abrir caminhos.
7.2 O que fazer: Formação e ação política coletiva, ferramentas estratégicas.
7.3 Ser dirigente ou militante: Elementos para pensar uma nova ética sindical.
CONCLUSÕES: Revolução, esse espelho estilhaçado, essa fagulha que se move, essa fissura que se amplia.