segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Minha tese de doutorado, brevemente disponível em artigos

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação e Humanidades Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana Doutorado Helder Molina Sindicalismo: Movimento com sinais trocados. Entre a subversão e a adaptação ao modo de produção capitalista. Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor ao Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. INTRODUÇÃO 1. A CENTRALIDADE DO TRABALHO DIANTE DO ATUAL SÓCIO METABOLISMO E DAS RESIGNIFICAÇÕES CAPITALISTAS. 1.2 Trabalho, ontologia e resignificações capitalistas. 1.2 O trabalho na forma capital e sua crise. 1.3 A insuficiência material das teses sobre o fim do trabalho. 1.4 Alternativas à crise do assalariamento: para alem do trabalho assalariado. 1.5 A barbárie capitalista e o futuro do trabalho. 2. A MATERIALIDADE HISTÓRICA DO SINDICALISMO. 2.2 (Re) configuração histórica do sindicato e do movimento sindical sob o modo de produção capitalista. 2.3 No fio da navalha: A crise de identidade do movimento sindical. 2.4 Sindicato: Escola de luta de classes, espaço contraditório. 3. SOCIABILIDADE DESTRUTIVA DO CAPITAL. 3.1 O espectro do capitalismo e o esgotamento das forças produtivas. 3.2 A hegemonia ético política e cultural capitalista e suas vulnerabilidades. 3.3 A vingança do capital contra o trabalho: Impacto da reestruturação produtiva na ideologia e na ação sindical. 4. GÊNESE E DESENVOLVIMENTO DO MOVIMENTO OPERÁRIO E SINDICAL. 4.1 Origens, contexto, significados e concepções ideológicas. 4.2 Nascimento e construção da classe trabalhadora e do movimento sindical no Brasil. 4.3 A formação da classe trabalhadora industrial e urbana. 4.4 Estado novo e sindicalismo: Corpo e alma de um projeto de hegemonia. 4.5 O sindicalismo brasileiro, a expansão capitalista e a Guerra Fria. 4.6 Da ditadura empresarial-militar ao novo sindicalismo: Resistência e transição. 5. A HEGEMONIA CAPITALISTA E AS METAMORFOSES DA CUT. 5.1 Trabalhadores entram em cena: Luta de classes e o sujeito coletivo CUT. 5.2 Das lutas da classe brotam as raízes do novo sindicalismo. 5.3 Dos princípios classistas, às concessões ideológicas e organizativas. 5.4 CUT: A travessia contraditória e os sinais trocados. 5.5 Sindicalismo e governo Lula: Mudanças, ou transformismo e adaptação?. 5.6 Quem trabalha e luta também educa: Formação e disputa de hegemonia. 6. A PULVERIZAÇÃO SINDICAL E OS DILEMAS DO TEMPO PRESENTE. 6.1 As (im) possibilidades da unidade na luta: Avança a fragmentação. 6.2 Da CGT à Força Sindical e à CGTB: Sindicalismo de negócios, mercado sindical. 6.3 Da CSC à CTB: O imposto sindical é combustível da fragmentação. 6.4 CSP - Conlutas e Intersindical: Estilhaços discursivos e demarcação com a CUT. 6.5 A liberdade e autonomia sindical, e a torre de babel. 7. SINDICALISMO: MOVIMENTO COM SINAIS TROCADOS E MÃOS INVERTIDAS. 7.1 Navegar contra a correnteza, abrir caminhos. 7.2 O que fazer: Formação e ação política coletiva, ferramentas estratégicas. 7.3 Ser dirigente ou militante: Elementos para pensar uma nova ética sindical. CONCLUSÕES: Revolução, esse espelho estilhaçado, essa fagulha que se move, essa fissura que se amplia.