@ Material e infra estrutura
Cada participante recebe um CD com contéudo do curso e uma apostila/caderno didático, com recursos didáticos/metodológicos, para impressão. Como suporte, utilizamos TV, DVD, Datashow, sala ampla para dinâmicas de grupos, Jogos coletivos, e plenárias de discussão,.
@ Metodologia:
Diversas linguagens e recursos: Aulas expositivas, com auxílio de Slides em Power Point; estudos de textos básicos sobre os temas; exibições/debates de filmes curtos e documentários políticos e sindicais vinculados aos temas; utilização fotografias, documentos históricos, músicas, crônicas e poesias; dinâmicas de grupos, atividades de sociabilização e jogos de integração, atividades intercursos e pós cursos.
Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ); Mestre em Educação (UFF); Licenciado e Bacharel em História (UFF). Trabalho com Assessoria Sindical; Formação Política; Produção de Conteúdos; Planejamento; Gestão; Elaboração e Produção de Cadernos de Formação, Apostilas, Conteúdos Didáticos; Produção e Execução de Cursos, Seminários, Palestras, Aulas, Oficinas; Produção de Projetos Sindicais, professorheldermolina@gmail.com - 21 997694933,Facebook: Helder Molina Molina
sábado, 25 de junho de 2011
Cursos de Formação 2011
@ -CAPITALISMO E TRABALHO NO BRASIL, HISTÓRIA, CONCEPÇÕES E ATUALIDADE
2 módulos: 16 horas/aulas cada. Total: 32 horas/aulas
Conteúdos:
• Capitalismo e Trabalho:
• Modo de Produção Capitalista:
• As origens históricas e sociais do capitalismo, as lógicas da propriedade privada, da acumulação, exploração e lucro.
• A mercadoria. O preço. A mais-valia.
• As classes sociais
• A Revolução Industrial: Surgimento do movimento operário e das idéias socialistas e proletárias.
• O conceito de trabalho: Produção de riquezas, existenciais e identidades. Trabalho assalariado X Trabalho livre:
• Exploração e alienação X emancipação.
• A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil.
• A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro,
• As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil.
• O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira.
• O sindicalismo na Ditadura Militar, .
• O surgimento do novo sindicalismo e da CUT.
• Desafios ao sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores.
• As centrais sindicais: genealogia histórica e organizativa das centrais sindicais. Hoje, as estruturas, as concepções em disputa, as tendências. Sindicalismo na encruzilhada. As estratégias políticas.
• Os movimentos sociais e suas relações com o Estado. O papel dos sindicatos na atual conjuntura.
• As centrais sindicais atuais (CUT, FS, CGTB, UGT, NCS), a CONLUTAS, a Intersindical e a CTB
@ LINGUAGEM, CONSTRUÇÃO DE DISCURSO E PRÁTICA DE ORATÓRIA.
Conteúdos:
• Teorias e práticas de comunicação oral e escrita para os dirigentes sindicais,
• Exercícios e Técnicas de discursos, O que dizer, como dizer e para quem dizer.
• A importância da linguagem. Glossário básico da linguagem sindical
• Técnicas e exercícios de oratória: Voz, postura corporal, gestos e movimentos, persuasão, retórica, argumentação,
• Técnicas de construção de texto e discurso, uso de microfone,
• Exercícios práticos, individuais, de oratória, com microfone, em tribuna e avaliação coletiva do discurso.
@ PROCESSOS E ESTRUTURAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
Conteúdos:
• As estruturas e os processos da negociação coletiva no Brasil.
• As concepções e as experiências em negociação.
• A negociação coletiva no setor financeiro/bancário
• Simulações do processo de negociação, os caminhos, avanços e recuos da negociação.
• O que é convenção coletiva, o que é acordo coletivo, o que é dissídio coletivo.
• Exercícios práticos do processo de negociação
@ COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA.
Conteúdos:
• Identificando e discutindo o que é conjuntura, o que é infra estrutura e super estrutura.
• A relação entre economia, política, ideologia e classes sociais
• Os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais que envolvem o contexto em que estamos analisando,
• As classes sociais, a luta de classes,
• A correlação de forças, os aliados, os parceiros e os adversários
• Os diferentes movimentos e projetos políticos em disputa na sociedade,
• O papel das mídias, a coerção e o consenso, os interesses de grupos e frações de classe. Os aspectos locais (internos) e gerais (externos).
• Contexto econômico e político atual, no Brasil, na América Latina e mundo, a luta de classes, cenários, aliados e adversários, correlação de forças, atores sociais, grupos e classes em disputas, hoje.
• O Estado brasileiro, as reformas e o papel dos movimentos sociais,
• O atual governo, seus avanços, suas contradições, seu limites, a correlação de forças, a autonomia e independência dos movimentos sociais.
• A disputa de hegemonia e a questão do Poder, hoje
• A conjuntura de 2010 – Projetos de Estado, Desenvolvimento e de Sociedade, em Disputa. Quais as vias, quais alternativas?
• A plataforma dos trabalhadores para as eleições 2010
@ - CONCEPÇÃO, ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA SINDICAL:
Conteúdos:
• As Centrais Sindicais, hoje: Quantas, e quem são:
• As armadilhas e os perigos da relação sindicato X governo X Estado X partidos políticos
• Ação sindical, os desafios e as tarefas da atual conjuntura
• O Sindicato e a Organização por Local de Trabalho:
• O papel do movimento sindical, do sindicato , hoje,
• O papel do(a) delegado(a) sindical, hoje,
• Ser dirigente sindical: Princípios e concepções
• Ética e prática do(a) militante sindical,
• A organização sindical de base: Sindicato X local de trabalho
@ GESTÃO SINDICAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (APROFUNDADO) – 24 OU 32 HORAS/AULAS
Conteúdos
• DIAGNÓSTICO: Quem somos (missão, meta)
• O que fazemos (mapa das atividades, projetos, frentes de atuação)
• Quais recursos temos disponíveis
• Humanos (nomes, qualificações e funções)
• Materiais (equipamentos, estruturas móveis e imóveis)
• Financeiros (orçamento, fontes de receitas)
• Políticos (governabilidade, decisão, gestão, capacidade de decidir e agir)
• ANÁLISE DA CONJUNTURA, CENÁRIOS E CORRELAÇÃO DE FORÇAS (ALIADOS E ADVERSÁRIOS).
• Relacionar e analisar detalhadamente adversários e os aliados, parceiros.
• MAPA DE OBJETIVOS E PROBLEMAS
• Localizar e descrever os problemas que impedem a realização de seus objetivos
• Localizar, analisar e estabelecer hierarquicamente seus objetivos, por grau de importância
• MAPA AÇÕES ESTRATÉGICAS
• Desenhar um mapa ou árvores com as ações consideradas estratégicas, isto é, fundamentais, numa perspectiva de olhar o futuro e agir no presente,
• QUADRO DETALHADO DAS AÇÕES (OPERAÇÕES)
• Ações de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo
• Prazos para execução
• Responsáveis (quem vai executar ou se responsabilizar por encaminhar a execução)
• Supervisão (quem vai garantir que as ações sejam executadas e não caiam no esquecimento)
• Recursos necessários e disponíveis
2 módulos: 16 horas/aulas cada. Total: 32 horas/aulas
Conteúdos:
• Capitalismo e Trabalho:
• Modo de Produção Capitalista:
• As origens históricas e sociais do capitalismo, as lógicas da propriedade privada, da acumulação, exploração e lucro.
• A mercadoria. O preço. A mais-valia.
• As classes sociais
• A Revolução Industrial: Surgimento do movimento operário e das idéias socialistas e proletárias.
• O conceito de trabalho: Produção de riquezas, existenciais e identidades. Trabalho assalariado X Trabalho livre:
• Exploração e alienação X emancipação.
• A formação da classe trabalhadora brasileira, a partir do fim da escravidão, do início do capitalismo industrial e do surgimento do trabalho assalariado no Brasil.
• A contribuição das idéias comunistas, socialistas, trabalhistas e anarquistas na formação do movimento operário e sindical brasileiro,
• As diferentes centrais sindicais e organizações operárias que existiram, ou que existem, hoje, no Brasil.
• O sindicalismo na Era Vargas, as heranças do Estado Novo na legislação e na estrutura sindical brasileira.
• O sindicalismo na Ditadura Militar, .
• O surgimento do novo sindicalismo e da CUT.
• Desafios ao sindicalismo nos tempos neoliberais. Ideologia e políticas neoliberais, a resistência dos trabalhadores.
• As centrais sindicais: genealogia histórica e organizativa das centrais sindicais. Hoje, as estruturas, as concepções em disputa, as tendências. Sindicalismo na encruzilhada. As estratégias políticas.
• Os movimentos sociais e suas relações com o Estado. O papel dos sindicatos na atual conjuntura.
• As centrais sindicais atuais (CUT, FS, CGTB, UGT, NCS), a CONLUTAS, a Intersindical e a CTB
@ LINGUAGEM, CONSTRUÇÃO DE DISCURSO E PRÁTICA DE ORATÓRIA.
Conteúdos:
• Teorias e práticas de comunicação oral e escrita para os dirigentes sindicais,
• Exercícios e Técnicas de discursos, O que dizer, como dizer e para quem dizer.
• A importância da linguagem. Glossário básico da linguagem sindical
• Técnicas e exercícios de oratória: Voz, postura corporal, gestos e movimentos, persuasão, retórica, argumentação,
• Técnicas de construção de texto e discurso, uso de microfone,
• Exercícios práticos, individuais, de oratória, com microfone, em tribuna e avaliação coletiva do discurso.
@ PROCESSOS E ESTRUTURAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
Conteúdos:
• As estruturas e os processos da negociação coletiva no Brasil.
• As concepções e as experiências em negociação.
• A negociação coletiva no setor financeiro/bancário
• Simulações do processo de negociação, os caminhos, avanços e recuos da negociação.
• O que é convenção coletiva, o que é acordo coletivo, o que é dissídio coletivo.
• Exercícios práticos do processo de negociação
@ COMO FAZER ANÁLISE DE CONJUNTURA.
Conteúdos:
• Identificando e discutindo o que é conjuntura, o que é infra estrutura e super estrutura.
• A relação entre economia, política, ideologia e classes sociais
• Os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais que envolvem o contexto em que estamos analisando,
• As classes sociais, a luta de classes,
• A correlação de forças, os aliados, os parceiros e os adversários
• Os diferentes movimentos e projetos políticos em disputa na sociedade,
• O papel das mídias, a coerção e o consenso, os interesses de grupos e frações de classe. Os aspectos locais (internos) e gerais (externos).
• Contexto econômico e político atual, no Brasil, na América Latina e mundo, a luta de classes, cenários, aliados e adversários, correlação de forças, atores sociais, grupos e classes em disputas, hoje.
• O Estado brasileiro, as reformas e o papel dos movimentos sociais,
• O atual governo, seus avanços, suas contradições, seu limites, a correlação de forças, a autonomia e independência dos movimentos sociais.
• A disputa de hegemonia e a questão do Poder, hoje
• A conjuntura de 2010 – Projetos de Estado, Desenvolvimento e de Sociedade, em Disputa. Quais as vias, quais alternativas?
• A plataforma dos trabalhadores para as eleições 2010
@ - CONCEPÇÃO, ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA SINDICAL:
Conteúdos:
• As Centrais Sindicais, hoje: Quantas, e quem são:
• As armadilhas e os perigos da relação sindicato X governo X Estado X partidos políticos
• Ação sindical, os desafios e as tarefas da atual conjuntura
• O Sindicato e a Organização por Local de Trabalho:
• O papel do movimento sindical, do sindicato , hoje,
• O papel do(a) delegado(a) sindical, hoje,
• Ser dirigente sindical: Princípios e concepções
• Ética e prática do(a) militante sindical,
• A organização sindical de base: Sindicato X local de trabalho
@ GESTÃO SINDICAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (APROFUNDADO) – 24 OU 32 HORAS/AULAS
Conteúdos
• DIAGNÓSTICO: Quem somos (missão, meta)
• O que fazemos (mapa das atividades, projetos, frentes de atuação)
• Quais recursos temos disponíveis
• Humanos (nomes, qualificações e funções)
• Materiais (equipamentos, estruturas móveis e imóveis)
• Financeiros (orçamento, fontes de receitas)
• Políticos (governabilidade, decisão, gestão, capacidade de decidir e agir)
• ANÁLISE DA CONJUNTURA, CENÁRIOS E CORRELAÇÃO DE FORÇAS (ALIADOS E ADVERSÁRIOS).
• Relacionar e analisar detalhadamente adversários e os aliados, parceiros.
• MAPA DE OBJETIVOS E PROBLEMAS
• Localizar e descrever os problemas que impedem a realização de seus objetivos
• Localizar, analisar e estabelecer hierarquicamente seus objetivos, por grau de importância
• MAPA AÇÕES ESTRATÉGICAS
• Desenhar um mapa ou árvores com as ações consideradas estratégicas, isto é, fundamentais, numa perspectiva de olhar o futuro e agir no presente,
• QUADRO DETALHADO DAS AÇÕES (OPERAÇÕES)
• Ações de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo
• Prazos para execução
• Responsáveis (quem vai executar ou se responsabilizar por encaminhar a execução)
• Supervisão (quem vai garantir que as ações sejam executadas e não caiam no esquecimento)
• Recursos necessários e disponíveis
Prática-Teoria-Ação: Práxis: AÇÃO POLÍTICA. ATIVIDADE PROFISSIONAL, MILITÂNCIA INTELECTUAL
"Somos produzidos pelas relações sociais, é a realidade concreta que produz nossa conciência, não o contrário:
MOVIMENTO SINDICAL<>ACADEMIA: PRÁTICA-TEORIA-AÇÃO: PRÁXIS POLÍTICA, ATIVIDADE PROFISSIONAL, MILITÂNCIA INTELECTUAL
* Doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana - PPFH/UERJ
* Pesquisador do Projeto Integrado UERJ-UFF-Fiocruz: Trabalho e Educação
* Pesquisador do Projeto História em Movimento - PPFH-UERJ-CNTE
* Mestre em Educação - Universidade Federal Fluminense - UFF
* Licenciado e Bacharel em História – UFF –
* Especialização em Sociologia do Trabalho – Unicamp
* Pós graduado em História do Brasil – Universidade Cândido Mendes
* Professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.
* Educador do Programa Integrar de Formação de Dirigentes. 1997-2000 - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS/CUT.
* Educador do Programa Integração da CUT NACIONAL – Elevação de Escolaridade em Ensino Médio. 2001-2002. FITTEL/CUT.
* Formador da Rede de Formação da CUT/NACIONAL – desde 1995
* Educador e membro do Coletivo de Formação da CUT/RJ – desde 1995
* Assessor de Formação da CUT/RJ. Desde 2007
* Assessor e Formador do SINDPD/RJ. De 1997 a 2009
MOVIMENTO SINDICAL<>ACADEMIA: PRÁTICA-TEORIA-AÇÃO: PRÁXIS POLÍTICA, ATIVIDADE PROFISSIONAL, MILITÂNCIA INTELECTUAL
* Doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana - PPFH/UERJ
* Pesquisador do Projeto Integrado UERJ-UFF-Fiocruz: Trabalho e Educação
* Pesquisador do Projeto História em Movimento - PPFH-UERJ-CNTE
* Mestre em Educação - Universidade Federal Fluminense - UFF
* Licenciado e Bacharel em História – UFF –
* Especialização em Sociologia do Trabalho – Unicamp
* Pós graduado em História do Brasil – Universidade Cândido Mendes
* Professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.
* Educador do Programa Integrar de Formação de Dirigentes. 1997-2000 - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS/CUT.
* Educador do Programa Integração da CUT NACIONAL – Elevação de Escolaridade em Ensino Médio. 2001-2002. FITTEL/CUT.
* Formador da Rede de Formação da CUT/NACIONAL – desde 1995
* Educador e membro do Coletivo de Formação da CUT/RJ – desde 1995
* Assessor de Formação da CUT/RJ. Desde 2007
* Assessor e Formador do SINDPD/RJ. De 1997 a 2009
Formação Política, Educação, Planejamento Sindical - São quase 20 anos na estrada...
ALGUMAS REFERÊNCIAS EM FORMAÇÃO POLÍTICA, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ASSESSORIAS DE EVENTOS SINDICAIS E PROJETOS DE EDUCAÇÃO DE TRABALHADORES
1. CUT RIO DE JANEIRO
2. DIEESE-RJ
3. ESCOLA SINDICAL 7 DE OUTUBRO
4. INSTITUTO CAJAMAR
5. CUT NACIONAL: SNF/PROJETO INTEGRAÇÃO
6. CNM/PROJETO INTEGRAR
7. CUT CEARÁ
8. CUT MATO GROSSO DO SUL
9. CUT ESPÍRITO SANTO
10. CUT GOIÁS
11. Mova-se – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual do Ceará.
12. SINDPREVS – Sindicato dos Servidores da Prev e Saúde de Santa Catarina
13. SINPRECE – Sindicato dos Servidores da Prev e Saúde do CE
14. Sindicato dos Bancários de Niterói - RJ
15. Sindicato dos Bancários de Teresópolis - RJ
16. Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense – RJ.
17. Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro – RJ
18. Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação de Petrópolis/RJ
19. Sindimina/RJ – Sind. Trabalhadores em Mineração e Derivados
20. Sindicato Nacional dos Aeroviários
21. Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – CE
22. Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFCe
23. Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ
24. Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFF
25. Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro
26. Sindicato dos Servidores da Previdência e Saúde – CE
27. Sindicato dos Trabalhadores na Previdência e Saúde – SC
28. Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense – RJ
29. Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias – RJ
30. Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro - RJ
31. Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação - RJ
32. Sindicato dos Trabalhadores na Previdência Social - RJ
33. Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu - RJ
34. Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações - RJ.
35. Sindicato dos Trabalhadores em Energia Elétrica do Estado do RJ
36. FENADADOS – Federação Nacional dos Trabalhadores em Informática
37. FITTEL - Fed. Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações
38. Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática – RJ
39. Sindicato dos Metalúrgicos do Espírito Santo - ES
40. Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói – RJ
41. Rede PVNC
42. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente do Rio de Janeiro
43. Fundação São Martinho – RJ
44. Prefeitura de Angra dos Reis/RJ
45. Prefeitura de Barra Mansa/RJ
46. CIESPI – Centro Internacional de Estudos e Pesquisas Sobre a Infância
47. Associação Excola de Atenção a Infância e as Drogas
48. Rede Rio Criança – Direitos da Criança e do Adolescentes – Rio - RJ
49. FASE
50. CADTS – Centro de Assessoria, Desenvolvimento e Trabalho Social
51. PACs – Políticas Alternativas para o Cone Sul
52. Fórum Estadual de Cooperativismo Popular e Economia Solidária
53. CEDAC – Centro de Educação e Desenvolvimento Comunitário/RJ
54. Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Dourados-MS
55. Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Três Lagoas-MS
56. Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul
57. Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo
58. Sindicato dos Bancários do Ceará
59. Sindicato dos Bancários de Niterói-RJ
60. Sindicato dos Professores do Distrito Federal
61. Sindicato dos Servidores da Universidade Federal de Pelotas-RS
62. Sindicato dos Servidores da Universidade Federal de Mato Grosso
63. Sindicato dos Servidores da Fundação Universidade do Rio Grande
64. Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Rio de janeiro
65. Sindicato dos Trabalhadores nas empresas de saneamento e meio ambiente do Rio de Janeiro – SINTSAMA-RJ
66. Sindicato dos Urbanitários do Pará
67. Sindicato dos Servidores Federais do Distrito Federal
68. Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do RJ SINTRASEF/RJ
69. Sindicato dos Servidores Federais de Minas Gerais – SINDSEP-MG
70. Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Ceará
71. Sindicato dos Servidores Federais de Mato Grosso – SINDSEP-MT
72. FASUBRA – Federação dos Sindicatos das Universidades Brasileiras
73. Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Ceará
74. FETAMCE – Federação dos Sindicatos de Servidores Municipais do Ceará
75. Sindicato dos Trabalhadores das Industrias de Frios e Alimentação do RJ
76. Sindicato dos Metalúrgicos do Espírito Santo
77. Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói-RJ
78. Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro e Espírito Santo
79. Sindicato dos Bancários de Petrópolis-RJ
80. Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal da Paraíba
81. Sintramico-RJ – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Derivados de Petróleo e Mineração.
82. Sinttel BA -
83. Sinttel CE
85. ACP - SINDICATO - Associação Campo Grandense de Professores
86. CNTE - Confederação Nacional dos Trbalhadores em Educação
87. CNTV - Confederação Nacional dos Vigilantes
88. FENASEPE - Federação Nacional dos Sindicatos de Servidores Públicos Estaduais
1. CUT RIO DE JANEIRO
2. DIEESE-RJ
3. ESCOLA SINDICAL 7 DE OUTUBRO
4. INSTITUTO CAJAMAR
5. CUT NACIONAL: SNF/PROJETO INTEGRAÇÃO
6. CNM/PROJETO INTEGRAR
7. CUT CEARÁ
8. CUT MATO GROSSO DO SUL
9. CUT ESPÍRITO SANTO
10. CUT GOIÁS
11. Mova-se – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual do Ceará.
12. SINDPREVS – Sindicato dos Servidores da Prev e Saúde de Santa Catarina
13. SINPRECE – Sindicato dos Servidores da Prev e Saúde do CE
14. Sindicato dos Bancários de Niterói - RJ
15. Sindicato dos Bancários de Teresópolis - RJ
16. Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense – RJ.
17. Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro – RJ
18. Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação de Petrópolis/RJ
19. Sindimina/RJ – Sind. Trabalhadores em Mineração e Derivados
20. Sindicato Nacional dos Aeroviários
21. Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – CE
22. Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFCe
23. Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ
24. Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFF
25. Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro
26. Sindicato dos Servidores da Previdência e Saúde – CE
27. Sindicato dos Trabalhadores na Previdência e Saúde – SC
28. Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense – RJ
29. Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias – RJ
30. Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro - RJ
31. Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação - RJ
32. Sindicato dos Trabalhadores na Previdência Social - RJ
33. Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu - RJ
34. Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações - RJ.
35. Sindicato dos Trabalhadores em Energia Elétrica do Estado do RJ
36. FENADADOS – Federação Nacional dos Trabalhadores em Informática
37. FITTEL - Fed. Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações
38. Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática – RJ
39. Sindicato dos Metalúrgicos do Espírito Santo - ES
40. Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói – RJ
41. Rede PVNC
42. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente do Rio de Janeiro
43. Fundação São Martinho – RJ
44. Prefeitura de Angra dos Reis/RJ
45. Prefeitura de Barra Mansa/RJ
46. CIESPI – Centro Internacional de Estudos e Pesquisas Sobre a Infância
47. Associação Excola de Atenção a Infância e as Drogas
48. Rede Rio Criança – Direitos da Criança e do Adolescentes – Rio - RJ
49. FASE
50. CADTS – Centro de Assessoria, Desenvolvimento e Trabalho Social
51. PACs – Políticas Alternativas para o Cone Sul
52. Fórum Estadual de Cooperativismo Popular e Economia Solidária
53. CEDAC – Centro de Educação e Desenvolvimento Comunitário/RJ
54. Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Dourados-MS
55. Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Três Lagoas-MS
56. Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul
57. Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo
58. Sindicato dos Bancários do Ceará
59. Sindicato dos Bancários de Niterói-RJ
60. Sindicato dos Professores do Distrito Federal
61. Sindicato dos Servidores da Universidade Federal de Pelotas-RS
62. Sindicato dos Servidores da Universidade Federal de Mato Grosso
63. Sindicato dos Servidores da Fundação Universidade do Rio Grande
64. Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Rio de janeiro
65. Sindicato dos Trabalhadores nas empresas de saneamento e meio ambiente do Rio de Janeiro – SINTSAMA-RJ
66. Sindicato dos Urbanitários do Pará
67. Sindicato dos Servidores Federais do Distrito Federal
68. Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do RJ SINTRASEF/RJ
69. Sindicato dos Servidores Federais de Minas Gerais – SINDSEP-MG
70. Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Ceará
71. Sindicato dos Servidores Federais de Mato Grosso – SINDSEP-MT
72. FASUBRA – Federação dos Sindicatos das Universidades Brasileiras
73. Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Ceará
74. FETAMCE – Federação dos Sindicatos de Servidores Municipais do Ceará
75. Sindicato dos Trabalhadores das Industrias de Frios e Alimentação do RJ
76. Sindicato dos Metalúrgicos do Espírito Santo
77. Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói-RJ
78. Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro e Espírito Santo
79. Sindicato dos Bancários de Petrópolis-RJ
80. Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal da Paraíba
81. Sintramico-RJ – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Derivados de Petróleo e Mineração.
82. Sinttel BA -
83. Sinttel CE
85. ACP - SINDICATO - Associação Campo Grandense de Professores
86. CNTE - Confederação Nacional dos Trbalhadores em Educação
87. CNTV - Confederação Nacional dos Vigilantes
88. FENASEPE - Federação Nacional dos Sindicatos de Servidores Públicos Estaduais
Somos Sujeitos Históricos: Formaçao, Práxis, História e Consciência de Classe
Helder Molina (*)
“Nós somos o que fazemos, e sobretudo aquilo que fazemos para mudar o que somos: Nossa identidade reside na ação e na luta. Por isso, a revelação do que somos implica a denúncia daquilo que nos impede de ser o que podemos ser.” (Eduardo Galeano)
Somos sujeitos históricos, a construção de nossa consciência é resultado de processos sociais e interações culturais. Produzimos e somos produzidos historicamente. Sabemos, a história é produto das contradições sociais, econômicas, políticas e culturais inseridas na vida material.
Portanto, a escolha de um objeto de estudo é resultado de fatores objetivos, colocados pelas necessidades, interesses e demandas acadêmicas e profissionais, mas sobretudo, pelas motivações subjetivas, construídas a partir das experiências vividas e das tomadas de posições ético-políticos diante da realidade que nos cerca.
Um estudo acadêmico, a nosso ver, deve contribuir para transformar concretamente as condições de vida dos trabalhadores – que com sua força de trabalho produzem as riquezas e valores que permitem a existência de uma universidade pública. Nossa pesquisa procurará somar esforços para a luta emancipatória da classe trabalhadora.
Na nossa trajetória, como na história da classe trabalhadora, nas diversas derrotas e fracassos e nas outras tantas vitórias, sempre esteve presente, embora muitas vezes inconsciente, a advertência de Marx,
“Os homens fazem sua própria, mas não a fazem como querem: não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.
E justamente quando parecem empenhadas em revolucionar-se a sí e às coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise revolucionária, os homens conjuram ansiosamente em seu auxílio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado os nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar-se nessa linguagem emprestada. (Karl Marx, O 18 Brumário de Luis Bonaparte, apud Jacob Gorender, 1988,70).
“Nós somos o que fazemos, e sobretudo aquilo que fazemos para mudar o que somos: Nossa identidade reside na ação e na luta. Por isso, a revelação do que somos implica a denúncia daquilo que nos impede de ser o que podemos ser.” (Eduardo Galeano)
Somos sujeitos históricos, a construção de nossa consciência é resultado de processos sociais e interações culturais. Produzimos e somos produzidos historicamente. Sabemos, a história é produto das contradições sociais, econômicas, políticas e culturais inseridas na vida material.
Portanto, a escolha de um objeto de estudo é resultado de fatores objetivos, colocados pelas necessidades, interesses e demandas acadêmicas e profissionais, mas sobretudo, pelas motivações subjetivas, construídas a partir das experiências vividas e das tomadas de posições ético-políticos diante da realidade que nos cerca.
Um estudo acadêmico, a nosso ver, deve contribuir para transformar concretamente as condições de vida dos trabalhadores – que com sua força de trabalho produzem as riquezas e valores que permitem a existência de uma universidade pública. Nossa pesquisa procurará somar esforços para a luta emancipatória da classe trabalhadora.
Na nossa trajetória, como na história da classe trabalhadora, nas diversas derrotas e fracassos e nas outras tantas vitórias, sempre esteve presente, embora muitas vezes inconsciente, a advertência de Marx,
“Os homens fazem sua própria, mas não a fazem como querem: não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.
E justamente quando parecem empenhadas em revolucionar-se a sí e às coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise revolucionária, os homens conjuram ansiosamente em seu auxílio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado os nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar-se nessa linguagem emprestada. (Karl Marx, O 18 Brumário de Luis Bonaparte, apud Jacob Gorender, 1988,70).
Curso Sinpro-DF - Mód II - Teoria Política - Modernidade e Estado Capitalista
Momento V: 17/6
Helder Molina
Idade Moderna, Capitalismo e Ciência: A Teoria Política e os Contratualistas Relacionar o pensamento político moderno ao seu contexto sócio histórico e apresentar as suas premissas interpretativas.
Momento VI: - 18/6
Helder Molina
O Estado Capitalista e sua interpretação
Discutir a composição e a estruturação do Estado Capitalista a partir das leituras de Marx, Gramsci e Offe.
Momento VII: 18/6
Helder Molina
Principais projetos políticos e sociais considerados pela Teoria Política Reconhecer e analisar o liberalismo clássico, o socialismo científico, a social democracia, o neoliberalismo e a terceira via como projetos de hegemonia.
Helder Molina
Idade Moderna, Capitalismo e Ciência: A Teoria Política e os Contratualistas Relacionar o pensamento político moderno ao seu contexto sócio histórico e apresentar as suas premissas interpretativas.
Momento VI: - 18/6
Helder Molina
O Estado Capitalista e sua interpretação
Discutir a composição e a estruturação do Estado Capitalista a partir das leituras de Marx, Gramsci e Offe.
Momento VII: 18/6
Helder Molina
Principais projetos políticos e sociais considerados pela Teoria Política Reconhecer e analisar o liberalismo clássico, o socialismo científico, a social democracia, o neoliberalismo e a terceira via como projetos de hegemonia.
Negociação como arte, e como guerra: Conflito, mediação e confronto como processo. Ou a dialética do espelho invertido
Negociação como arte, e como guerra:
Conflito, mediação e confronto como processo.
Ou a dialética do espelho invertido
Helder Molina
(Historiador (UFF), mestre em Educação (UFF), Doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ), professor da UERJ, pesquisador e educador sindical, assessor de formação da CUTRJ)
A negociação e conquista dos direitos dos trabalhadores contra o capital e os governos, a luta de classes, a permanente batalha das idéias, o confronto cotidiano entre patrões e empregados negociação, as táticas e estratégias que os trabalhadores constroem para atuarem nos cenários da ação sindical, como atores políticos e sociais, são exemplos concretos do que chamamos de A Arte da Guerra.
O terreno da luta de classes, os cenários, verdadeiros campos de batalhas, a análise da correlação de forças, a definição clara de quem são adversários e aliados nesses processos, ver a força e a disposição de luta de seu “exército”, e o deles, eis as condições fundamentais para se encaminhar para uma negociação, mobilização, greve, enfim. Guardadas as devidas proporções, a arte de negociar é uma arte de guerrear.
O capital e o Estado capitalista desenvolve armas potentes para a guerra de classes, entre eles, e contra nós. Márcio Mirando é um consultor empresarial, realiza “treinamentos” aos empresários, técnicos em recursos humanos e relações trabalhistas, o “expertise” da negociação dos patrões contra os trabalhadores, nas questões de direitos trabalhistas e salariais, e nas batalhas dos negócios entre as empresas. Vamos inverter a linguagem, os papéis, os atores, os cenários. Como num espelho invertido, da luta dos trabalhadores e dos sindicatos, contra o capital e seu sistema econômico e social, o capitalismo.
Miranda diz que
“essa relação é tão verdadeira que se estudarmos as principais guerras que aconteceram no passado, a grande maioria delas começou depois de uma negociação em que as partes envolvidas não conseguiram chegar a um acordo. O desentendimento sobre a posse de um determinado objeto de poder tiraram a decisão da mão dos negociadores, levando-a para as mãos dos guerreiros. Essa era a tendência do procedimento — da mesa de negociação para o campo de batalha” (2011)
Sun Tzu, em “A arte da guerra” diz que : “A guerra tem importância crucial para o Estado. É o reino da vida e da morte. Dela depende a conservação ou a ruína do império”.
Aqui substituímos a palavra “guerra” ´por luta de classes, campanha salarial, confronto patrões X empregados. A luta dos trabalhadores (enquanto classe) contra os patrões (Empresas) e governos (Estados).
Sun Tzu diz ainda: “Se quisermos que a glória e o sucesso acompanhem nossas armas, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina.
Instigante o quadro explicativo construído por Marcio Miranda, que utilizarei literalmente, mas na dialética do espelho invertido, para construir a metodologia deste Curso de Formação em Negociação Coletiva, tomando a metáfora concreta da linguagem militar, para compor o cenário de uma negociação coletiva e conflito de classes. Há que se utilizar os sentidos conotativos e denotativos das palavras e seus significados, para melhor desenvolver os exercícios do curso.
Bom trabalho para nós.
Helder Molina – Janeiro de 2011
Conflito, mediação e confronto como processo.
Ou a dialética do espelho invertido
Helder Molina
(Historiador (UFF), mestre em Educação (UFF), Doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ), professor da UERJ, pesquisador e educador sindical, assessor de formação da CUTRJ)
A negociação e conquista dos direitos dos trabalhadores contra o capital e os governos, a luta de classes, a permanente batalha das idéias, o confronto cotidiano entre patrões e empregados negociação, as táticas e estratégias que os trabalhadores constroem para atuarem nos cenários da ação sindical, como atores políticos e sociais, são exemplos concretos do que chamamos de A Arte da Guerra.
O terreno da luta de classes, os cenários, verdadeiros campos de batalhas, a análise da correlação de forças, a definição clara de quem são adversários e aliados nesses processos, ver a força e a disposição de luta de seu “exército”, e o deles, eis as condições fundamentais para se encaminhar para uma negociação, mobilização, greve, enfim. Guardadas as devidas proporções, a arte de negociar é uma arte de guerrear.
O capital e o Estado capitalista desenvolve armas potentes para a guerra de classes, entre eles, e contra nós. Márcio Mirando é um consultor empresarial, realiza “treinamentos” aos empresários, técnicos em recursos humanos e relações trabalhistas, o “expertise” da negociação dos patrões contra os trabalhadores, nas questões de direitos trabalhistas e salariais, e nas batalhas dos negócios entre as empresas. Vamos inverter a linguagem, os papéis, os atores, os cenários. Como num espelho invertido, da luta dos trabalhadores e dos sindicatos, contra o capital e seu sistema econômico e social, o capitalismo.
Miranda diz que
“essa relação é tão verdadeira que se estudarmos as principais guerras que aconteceram no passado, a grande maioria delas começou depois de uma negociação em que as partes envolvidas não conseguiram chegar a um acordo. O desentendimento sobre a posse de um determinado objeto de poder tiraram a decisão da mão dos negociadores, levando-a para as mãos dos guerreiros. Essa era a tendência do procedimento — da mesa de negociação para o campo de batalha” (2011)
Sun Tzu, em “A arte da guerra” diz que : “A guerra tem importância crucial para o Estado. É o reino da vida e da morte. Dela depende a conservação ou a ruína do império”.
Aqui substituímos a palavra “guerra” ´por luta de classes, campanha salarial, confronto patrões X empregados. A luta dos trabalhadores (enquanto classe) contra os patrões (Empresas) e governos (Estados).
Sun Tzu diz ainda: “Se quisermos que a glória e o sucesso acompanhem nossas armas, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina.
Instigante o quadro explicativo construído por Marcio Miranda, que utilizarei literalmente, mas na dialética do espelho invertido, para construir a metodologia deste Curso de Formação em Negociação Coletiva, tomando a metáfora concreta da linguagem militar, para compor o cenário de uma negociação coletiva e conflito de classes. Há que se utilizar os sentidos conotativos e denotativos das palavras e seus significados, para melhor desenvolver os exercícios do curso.
Bom trabalho para nós.
Helder Molina – Janeiro de 2011
SINPRO-DF - CURSO AVANÇADO - FORMAÇÃO APOSENTADOS
Curso de Formação - Módulo Avançado
Sindicato dos Professores do DF
Historia e Organização das Sociedades Humanas e os Modos de Produção Econômico-Social
Helder Molina – Professor da UERJ e Assessor de Formação da CUT/RJ
Fazer uma reflexão sobre as formas de organização da sociedade através dos tempos, passando pela organização social, política e econômica e quais as formas de organização que os/as trabalhadores/as usavam nestes períodos para enfrentar a exploração.
Origens históricas e concepção do movimento sindical do SINPRO e da CUT.
Helder Molina – Professor da UERJ e Assessor de Formação da CUT/RJ
Fazer uma reflexão sobre a história e a concepção do movimento sindical da CUT, que também orienta o movimento sindical da educação no Brasil e do SINPRO.
Sindicato dos Professores do DF
Historia e Organização das Sociedades Humanas e os Modos de Produção Econômico-Social
Helder Molina – Professor da UERJ e Assessor de Formação da CUT/RJ
Fazer uma reflexão sobre as formas de organização da sociedade através dos tempos, passando pela organização social, política e econômica e quais as formas de organização que os/as trabalhadores/as usavam nestes períodos para enfrentar a exploração.
Origens históricas e concepção do movimento sindical do SINPRO e da CUT.
Helder Molina – Professor da UERJ e Assessor de Formação da CUT/RJ
Fazer uma reflexão sobre a história e a concepção do movimento sindical da CUT, que também orienta o movimento sindical da educação no Brasil e do SINPRO.
Curso de Formação de Formadores - FF - CUTRJ conclui turma 2011
CUT-RJ conclui primeira turma do Curso de Formação de Formadores - FF
A Secretaria de Formação da CUT-RJ e a Escola Sindical 7 de Outubro encerraram, nos dias 10 e 11 de junho, a primeira turma do Curso de Formação de Formadores (FF/CUT-RJ). O curso foi desenvolvido em 3 módulos, com duração de 24 horas/aula cada e carga horária total de 72 horas/aula.
Um dos objetivo do FF/CUT-RJ foi preparar dirigentes e assessores sindicais para ministrar os tradicionais cursos de Organização e Representação Sindical de Base da CUT (ORSB), que acontecem durante o segundo semestre deste ano.
O FF/CUT-RJ abordou temas fundamentais da política de formação da CUT:
Noções básicas de economia política;
Concepção de Educação Integral do Trabalhador da CUT;
Concepção e metodologia de formação da CUT;
Projeto político organizativo da CUT;
Transversalidade das Políticas permanentes da CUT;
Trabalho de base como base da formação sindical;
Formação da CUT: História, concepção e princípios;
Disputa de hegemonia no local de trabalho;
As diferentes formas de organização e representação sindical de base;
O trabalho de base: duas dimensões: organizativa e pedagógica;
Plano de trabalho da representação sindical de base;
A preparação de um plano de trabalho de base;
Produção, socialização e comunicação do conhecimento;
Compreensão histórica: dos processos pedagógicos, a produção teórica;
Gestão, avaliação e sistematização dos processos formativos.
SINDICATOS DA REGIÃO SERRANA E BAIXADA FLUMINENSE
CURSO DE FORMAÇÃO EM ORSB - Organização e Representação Sindical de Base
Como desdobramento do Curso de Formação de Formadores, começam no próximo fim de semana, dias 1º e 2 de julho, as duas primeiras turmas dos Cursos de Organização e Representação Sindical de Base (ORSB): região Serrana, em Petrópolis, e Baixada Fluminense, em Duque de Caxias. os cursos de ORSB têm carga horária de 48 horas/aulas e serão desenvolvidos em 3 módulos.
Após as turmas Serrana e Baixada, as próximas regiões que receberão o ORSB serão Sul Fluminense, Norte Fluminense, Niterói/São Gonçalo/Lagos. As inscrições podem ser feitas pelo e-mailformacao@cutrj.org.br ou pelo telefone 2196-6700 (com Helder Molina).
Fonte: Secretaria de Formação da CUT-RJ e Site CUT-RJ
A Secretaria de Formação da CUT-RJ e a Escola Sindical 7 de Outubro encerraram, nos dias 10 e 11 de junho, a primeira turma do Curso de Formação de Formadores (FF/CUT-RJ). O curso foi desenvolvido em 3 módulos, com duração de 24 horas/aula cada e carga horária total de 72 horas/aula.
Um dos objetivo do FF/CUT-RJ foi preparar dirigentes e assessores sindicais para ministrar os tradicionais cursos de Organização e Representação Sindical de Base da CUT (ORSB), que acontecem durante o segundo semestre deste ano.
O FF/CUT-RJ abordou temas fundamentais da política de formação da CUT:
Noções básicas de economia política;
Concepção de Educação Integral do Trabalhador da CUT;
Concepção e metodologia de formação da CUT;
Projeto político organizativo da CUT;
Transversalidade das Políticas permanentes da CUT;
Trabalho de base como base da formação sindical;
Formação da CUT: História, concepção e princípios;
Disputa de hegemonia no local de trabalho;
As diferentes formas de organização e representação sindical de base;
O trabalho de base: duas dimensões: organizativa e pedagógica;
Plano de trabalho da representação sindical de base;
A preparação de um plano de trabalho de base;
Produção, socialização e comunicação do conhecimento;
Compreensão histórica: dos processos pedagógicos, a produção teórica;
Gestão, avaliação e sistematização dos processos formativos.
SINDICATOS DA REGIÃO SERRANA E BAIXADA FLUMINENSE
CURSO DE FORMAÇÃO EM ORSB - Organização e Representação Sindical de Base
Como desdobramento do Curso de Formação de Formadores, começam no próximo fim de semana, dias 1º e 2 de julho, as duas primeiras turmas dos Cursos de Organização e Representação Sindical de Base (ORSB): região Serrana, em Petrópolis, e Baixada Fluminense, em Duque de Caxias. os cursos de ORSB têm carga horária de 48 horas/aulas e serão desenvolvidos em 3 módulos.
Após as turmas Serrana e Baixada, as próximas regiões que receberão o ORSB serão Sul Fluminense, Norte Fluminense, Niterói/São Gonçalo/Lagos. As inscrições podem ser feitas pelo e-mailformacao@cutrj.org.br ou pelo telefone 2196-6700 (com Helder Molina).
Fonte: Secretaria de Formação da CUT-RJ e Site CUT-RJ
ORSB CUTRJ, SINTRASEF-RJ, ACP-MS, FETAMCE-CE
01 E 02/07 - SEXTA E SÁBADO >
ORSB/CUTRJ - PETRÓPOLIS- RJ
05/07 - TERÇA >
HISTÓRIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL - SINTRASEF/RIO
06/07 - QUARTA >
SEMINÁRIO? NEGOCIAÇÃO COLETIVA - A ARTE DA GUERRA - ESTRATÉGIA E TÁTICA
ACP/CAMPO GRANDE/MS
09, 10/7 - SÁBADO E DOMINGO >
CONGRESSO FETAMCE - FEDERAÇÃO DOS SINDICATOS DE SERVIDORES MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ/BEBERIBE-CE
ORSB/CUTRJ - PETRÓPOLIS- RJ
05/07 - TERÇA >
HISTÓRIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL - SINTRASEF/RIO
06/07 - QUARTA >
SEMINÁRIO? NEGOCIAÇÃO COLETIVA - A ARTE DA GUERRA - ESTRATÉGIA E TÁTICA
ACP/CAMPO GRANDE/MS
09, 10/7 - SÁBADO E DOMINGO >
CONGRESSO FETAMCE - FEDERAÇÃO DOS SINDICATOS DE SERVIDORES MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ/BEBERIBE-CE
Oficina de Formação - Negociação Coletiva - ACP SINDICATO
ACP – SINDICATO
ASSOCIAÇÃO CAMPO GRANDENSE DE PROFESSORES
Campo Grande – Mato Grosso do Sul
06 de julho de 2011
Negociação Coletiva de Trabalho:
Estratégias, táticas e exercícios de negociação
A dialética “Arte da Guerra” !?
Helder Molina
professorheldermolina@gmail.com, heldermolina@ig.com.br,
blog: heldermolina.blogspot.com.
21 2509 6333, 21 9769 4933
08:30 - Café, dinâmicas de despertar e aquecer
09:00 - Negociação Coletiva: O que é?
09:15 - Trabalho em grupos, com a “ Arte da Guerra” de Sun Tzu
10:15 - Estrategía e Tática da Negociação:
Em grupos:
Construção de uma pauta de negociação:
Definição de táticas para negociação; Identificação dos aliados e adversários;
1 – Negociadores 1: Sindicato: Rede Municipal
2 – Negociadores 2: Sindicato: Rede Estadual
3 – Negociadores 3: Governo do Município
4 – Negociadores 4: Governo do Estado
12:00 - Almoço
13:30 - Exercício Prático 1 - Simulação da mesa 1 de negociação: Rede Estadual
14:30 - Exercício Prático 2 - Simulação da mesa 2 de negociação: Rede Municipal
15:30 - Avaliações das mesas de negociação, em grupos
16:00 - Exercícios Práticos 3: Rede Municipal e Rede Estadual
17:00 - Avaliação e Encerramento
ASSOCIAÇÃO CAMPO GRANDENSE DE PROFESSORES
Campo Grande – Mato Grosso do Sul
06 de julho de 2011
Negociação Coletiva de Trabalho:
Estratégias, táticas e exercícios de negociação
A dialética “Arte da Guerra” !?
Helder Molina
professorheldermolina@gmail.com, heldermolina@ig.com.br,
blog: heldermolina.blogspot.com.
21 2509 6333, 21 9769 4933
08:30 - Café, dinâmicas de despertar e aquecer
09:00 - Negociação Coletiva: O que é?
09:15 - Trabalho em grupos, com a “ Arte da Guerra” de Sun Tzu
10:15 - Estrategía e Tática da Negociação:
Em grupos:
Construção de uma pauta de negociação:
Definição de táticas para negociação; Identificação dos aliados e adversários;
1 – Negociadores 1: Sindicato: Rede Municipal
2 – Negociadores 2: Sindicato: Rede Estadual
3 – Negociadores 3: Governo do Município
4 – Negociadores 4: Governo do Estado
12:00 - Almoço
13:30 - Exercício Prático 1 - Simulação da mesa 1 de negociação: Rede Estadual
14:30 - Exercício Prático 2 - Simulação da mesa 2 de negociação: Rede Municipal
15:30 - Avaliações das mesas de negociação, em grupos
16:00 - Exercícios Práticos 3: Rede Municipal e Rede Estadual
17:00 - Avaliação e Encerramento
Seminário 140 anos da Comuna de Paris e a Luta de Classes, Hoje.
CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
SECRETARIA DE FORMAÇÃO
CICLO DE DEBATES
PODER, SOCIALISMO E DEMOCRACIA
140 ANOS DA COMUNA DE PARIS
E A LUTA DE CLASSES, HOJE
12 a 14/07/2011 - 18:30 às 21:00
Auditório da CUT-RJ - Avenida Presidente Vargas, 502/15o
12/7 - Terça Feira
18:30: As idéias predominantes na Comuna de Paris
Marcus Ianoni
Cientista Político, Mestre e Doutor em Ciências Sociais (PUC-SP), professor do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-graduação em Ciência Política do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
19:15: Uma análise do contexto histórico/político da Comuna de Paris
Virgínia Fontes
Historiadora, doutora em Filosofia - Université de Paris X, Nanterre (1992), Docente da Pós-Graduação em História da UFF, integrante do NIEP-MARX - Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o marxismo, Docente da Escola Nacional Florestan Fernandes - MST. Coordenadora do GT História e Marxismo – Anpuh
20:00 – Debate
13/7 – Quarta Feira
18:30 – As Comunas e as Barricadas de Hoje:
A resistência dos trabalhadores e a luta classes, hoje
Helder Molina
Licenciado e Bacharel em História (UFF), Pós graduado em História do Brasil (UCAM). mestre em Educação (UERJ), doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ), educador sindical
19:15 - A luta de classes, hoje: O que temos a aprender com a Comuna de Paris
Esther Kuperman
Historiadora, mestre em História Social (UFRJ), Doutora em Ciências Sociais (UERJ).
20:00 – Debate
14/07 – Quinta
19:00 – História,memória e documento: Documentários sobre a Comuna de Paris.
SECRETARIA DE FORMAÇÃO
CICLO DE DEBATES
PODER, SOCIALISMO E DEMOCRACIA
140 ANOS DA COMUNA DE PARIS
E A LUTA DE CLASSES, HOJE
12 a 14/07/2011 - 18:30 às 21:00
Auditório da CUT-RJ - Avenida Presidente Vargas, 502/15o
12/7 - Terça Feira
18:30: As idéias predominantes na Comuna de Paris
Marcus Ianoni
Cientista Político, Mestre e Doutor em Ciências Sociais (PUC-SP), professor do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-graduação em Ciência Política do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
19:15: Uma análise do contexto histórico/político da Comuna de Paris
Virgínia Fontes
Historiadora, doutora em Filosofia - Université de Paris X, Nanterre (1992), Docente da Pós-Graduação em História da UFF, integrante do NIEP-MARX - Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o marxismo, Docente da Escola Nacional Florestan Fernandes - MST. Coordenadora do GT História e Marxismo – Anpuh
20:00 – Debate
13/7 – Quarta Feira
18:30 – As Comunas e as Barricadas de Hoje:
A resistência dos trabalhadores e a luta classes, hoje
Helder Molina
Licenciado e Bacharel em História (UFF), Pós graduado em História do Brasil (UCAM). mestre em Educação (UERJ), doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ), educador sindical
19:15 - A luta de classes, hoje: O que temos a aprender com a Comuna de Paris
Esther Kuperman
Historiadora, mestre em História Social (UFRJ), Doutora em Ciências Sociais (UERJ).
20:00 – Debate
14/07 – Quinta
19:00 – História,memória e documento: Documentários sobre a Comuna de Paris.
ACP - SINDICATO - AÇÃO SINDICAL E DIREITOS DOS TRABALHADORES DESAFIOS DA ATUAL CONJUNTURA
ASSOCIAÇÃO CAMPO GRANDENSE DE PROFESSORES - SINDICATO
ACP - SINDICATO
AÇÃO SINDICAL E DIREITOS DOS TRABALHADORES
DESAFIOS DA ATUAL CONJUNTURA
16 de Junho de 2011 – Quinta Feira
Helder Molina
***********************************************************************
Helder Molina
Assessoria – Formação Política
Planejamento Institucional - Projetos Sindicais
http//:heldermolina.blogspot.com
heldermolina@ig.com.br professorheldermolina@gmail.com
21 2509 6333 21 97694933
Subsídios para aprofundamento dos estudos e debates
Desafios aos trabalhadores da Educação
e uma agenda para o movimento sindical da Educação
ACP - SINDICATO
AÇÃO SINDICAL E DIREITOS DOS TRABALHADORES
DESAFIOS DA ATUAL CONJUNTURA
16 de Junho de 2011 – Quinta Feira
Helder Molina
***********************************************************************
Helder Molina
Assessoria – Formação Política
Planejamento Institucional - Projetos Sindicais
http//:heldermolina.blogspot.com
heldermolina@ig.com.br professorheldermolina@gmail.com
21 2509 6333 21 97694933
Subsídios para aprofundamento dos estudos e debates
Desafios aos trabalhadores da Educação
e uma agenda para o movimento sindical da Educação
Sinttel BA - Curso de Formação para Diretoria
SINTTEL BAHIA
Seminário de Formação Sindical:
Elementos Básicos de Concepção, Planejamento,
Gestão e Prática Sindical, Hoje
Dia 10 de Junho de 2011 - Sexta
Manha - das 09:00 às 12:00
• As relações de produção e a organização da sociedade no capitalismo
• Consciência e identidade de classe
• O que é sindicato e seu papel na sociedade capitalista,
• O que é luta de classes, como ela se manifesta hoje,
• A relação sindicato-local de trabalho,
• A organização e estrutura sindical de base,
• As diversas centrais e concepções sindicais, hoje.
Tarde - 13:30 às 17:30
• O que é ser dirigente sindical, hoje.
• Ética, relações interpessoais, trabalho coletivo, respeito à diferença,
• A importância do estudo e da formação para construção de uma ética solidária e participativa,
• As armadilhas da burocratização, corporativismo e pragmatismo sindical, hoje
• Como diagnosticar os problemas do local de trabalho.
• Como atuar no sentido de resolvê-los, tarefas imediatas.
• Aspectos básicos da gestão sindical
• A importância do planejamento
• O trabalho das diferentes secretarias e a ação sindical de conjunto
Seminário de Formação Sindical:
Elementos Básicos de Concepção, Planejamento,
Gestão e Prática Sindical, Hoje
Dia 10 de Junho de 2011 - Sexta
Manha - das 09:00 às 12:00
• As relações de produção e a organização da sociedade no capitalismo
• Consciência e identidade de classe
• O que é sindicato e seu papel na sociedade capitalista,
• O que é luta de classes, como ela se manifesta hoje,
• A relação sindicato-local de trabalho,
• A organização e estrutura sindical de base,
• As diversas centrais e concepções sindicais, hoje.
Tarde - 13:30 às 17:30
• O que é ser dirigente sindical, hoje.
• Ética, relações interpessoais, trabalho coletivo, respeito à diferença,
• A importância do estudo e da formação para construção de uma ética solidária e participativa,
• As armadilhas da burocratização, corporativismo e pragmatismo sindical, hoje
• Como diagnosticar os problemas do local de trabalho.
• Como atuar no sentido de resolvê-los, tarefas imediatas.
• Aspectos básicos da gestão sindical
• A importância do planejamento
• O trabalho das diferentes secretarias e a ação sindical de conjunto
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